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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Academia de Letras de Ilhéus’

Academia de Letras sugere nome para a nova Ponte do Pontal: “Ponte São Jorge dos Ilhéus”

22 ago ponte 4

A Academia de Letras de Ilhéus enviou documento à Câmara de Vereadores de Ilhéus, à Assembleia Legislativa da Bahia e ao governador Rui Costa, propondo que a nova ponte do pontal, em fase de conclusão, venha a se chamar “Ponte São Jorge dos Ilhéus!”. O nome foi escolhido pela maioria dos votantes, numa eleição coordenada pela acadêmica Baisa Nora.

Recortar André (C) “O nome apresentado, imaginamos, ajudará a lembrar a imagem histórica de Ilhéus, como Capitania Hereditária, fato hoje pouco referido, a não ser em nichos de historiadores,  despertando, assim,  a curiosidade de visitantes e moradores, incluindo as novas gerações”, avaliza Baisa Nora.

Questionado sobre a baixa probabilidade de ter aprovado esse pedido – pois a tradição baiana é de dar aos equipamentos públicos o nome de políticos (às vezes, vivos. mesmo ao arrepio da lei), o presidente André Rosa Ribeiro  responde citando o também acadêmico Milton Santos (um dos fundadores da A. L. I.): “O papel do intelectual é propor, sem se ressentir se sua proposta não for aceita”.

Para o presidente, “a Academia se identifica perante o poder público como uma instituição já sexagenária, notável comoi centro de atividades intelectuais, não construtora de  pontes, estradas, viadutos e assemelhados. Nosso dever é zelar para que tais equipamentos, representando mais do que projeções de cimento e aço, reflitam a alma da cidade, muitas vezes esquecida.”

Uesc e ALI lançam IV Prêmio Sosígenes Costa de Poesia

IV premio sosigenes costaA Editus – Editora da UESC e a Academia de Letras de Ilhéus (ALI), lançaram o edital do IV Prêmio Sosígenes Costa de Poesia. A premiação dessa edição conta com o apoio da Secretária de Cultura de Ilhéus e tem o intuito de movimentar o cenário da literatura poética baiana, relevando novos talentos e valorizando a cultura literária regional.

Cada autor poderá submeter apenas uma obra, deverá ser brasileiro, baiano e residente do estado da Bahia há, no mínimo, dois anos. Sobre a obra, deverá ser inédita e não pode estar concorrendo em outro concurso durante o período do prêmio. O vencedor terá seu livro publicado pela Editus, receberá o troféu e um prêmio de R$ 2.000,00 (dois mil reais).

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“Mulheres em Profundanças” na Academia de Letras de Ilhéus

danielaEscritoras e fotógrafas nordestinas provocam o mercado editorial com rodas de conversa “Mulheres em Profundanças”, projeto que já circulou pelas pernambucanas Garanhuns e Recife e, agora, chega a Ilhéus. As autoras do livro Profundanças2: antologia literária e fotográfica fomentam debates sobre a invisibilidade de mulheres no mercado editorial brasileiro, processos criativos e formas de resistência. A roda de conversa em Ilhéus será na sede da Academia de Letras de Ilhéus (ALI), na próxima quinta (28), às 19h, com entrada franca.

Ilhéus será a primeira cidade baiana a participar do circuito de debates do projeto Profundanças. A roda terá recital, leitura pública de fragmentos literários com as escritoras Lorenza Mucida, Haísa Lima, Laiz Carvalho, Daniela Galdino; um bate-papo com a fotógrafa Catarina Barbosa, seguido de um debate com o público.

Na Bahia, também receberão o Profundanças Itabuna, Cachoeira, Brumado e Salvador. A intenção, afirmam as idealizadoras, é mobilizar um vasto público interessado em literatura e ampliar o grupo de leitoras/es da antologia. Para a realização dessas rodas de conversa, a equipe tem firmado parcerias com instituições e coletivos culturais ligados à difusão literária.

Laiz Carvalho

Laiz Carvalho

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Empossada nova diretoria da Academia de Letras de Ilhéus

ali 2O escritor e professor André Rosa Ribeiro foi empossado no cargo de presidente da Academia de Letras de Ilhéus, ao lado dos membros da nova diretoria, para o biênio 2017-2018. O ato contou com a presença do vice prefeito de Ilhéus, José Nazal, que representou o prefeito Mário Alexandre, o ex-presidente da Academia, Josevandro Nascimento, o pró-reitor de Extensão da UESC, Alessandro Santana, a presidente da Academia de Letras da Bahia, Evelina Hoisel (palestrante da noite), o vereador Makrise Angeli, entre outras autoridades.

A nova diretoria da Academia de Letras de Ilhéus está composta também pelo vice-presidente Arléo Barbosa, o secretário geral, Pawlo Cidade, a 1ª secretária, Maria Schaun; 2º secretário, Josevandro Nascimento; 1º tesoureiro, Gerson dos Anjos; 2º tesoureiro, Gustavo Cunha; diretor de Biblioteca, Geraldo Lavigne; e a diretora de Revista, Maria Luiza Nora. A cerimônia de posse abriu os trabalhos ordinários da Academia em 2017.

ali 1Na oportunidade, o vice-prefeito José Nazal parabenizou aos acadêmicos, de modo geral, e aos membros da nova diretoria, pela oportunidade que têm de realizar um trabalho em prol da cultura de Ilhéus. Ele garantiu a parceria da Prefeitura no sentido de contribuir com o funcionamento da Academia de Letras.

A presidente da Academia de Letras da Bahia, Evelina Hoisel, proferiu palestra sobre a obra do Patrono da Academia de Letras de Ilhéus,intitulada “Castro Alves- poesia e vida”, em comemoração aos 170 anos de nascimento do escritor baiano. Por sua vez, o novo presidente André Luiz Rosa Ribeiro, citou, durante seu discurso, grandes nomes da literatura regional do Século XX, a exemplo de Euclides Neto, Hélio Pólvora, Jorge Amado e Adonias Filho e destacou projetos para sua gestão, incluindo “o importante convênio com a Prefeitura Municipal de Ilhéus para dar continuação às atividades culturais da Academia de Letras.”

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Ilhéus recebe exposição “Índios na Janela”

janela 1Um acervo composto por cerca de 200 peças artesanais entre arcos, colares, lanças e bordunas das tribos Pataxós, Xukuru Kariri, Maxakali e Krenak, e mais 20 quadros de faces indígenas chega a Ilhéus, terra dos índios Tupinambás. É a exposição Índios na Janela, que será aberta na Academia de Letras de Ilhéus na próxima segunda-feira, dia 22, às 19h, com vernissage para os convidados conhecerem a proposta. A entrada é gratuita e aberta ao público, em especial, a estudantes do ensino fundamental, ensino médio, pesquisadores, historiadores e professores.

Tanto a coleção quanto os quadros buscam apresentar a cultura indígena como algo vivo e dinâmico, propiciando uma identificação positiva através das faces dos povos da floresta. As peças possuem valor inestimável e foram juntadas ao longo dos 25 anos em que o colecionador Silvan Barbosa Moreira, ex-funcionário da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), teve contato e se dedicou ao trabalho com as mais variadas tribos indígenas brasileiras. Já as pinturas são de Gildásio Rodriguez, conhecido como “O Gil dos índios”, que começou a pintar a figura indígena em 1998, estudando a história dos irmãos Villas Boas, e que foi protagonista de diversas exposições individuais e coletivas no Brasil, Estados Unidos e Portugal.

janela 2A exposição fica em cartaz até o dia 28 e oferece ao público imagens e informações de natureza histórica e cultural, propiciando uma identificação positiva com as coletividades indígenas. Para o curador da exposição, Pawlo Cidade, “essa mostra aponta para um caminho no esforço de pensar os indígenas sob o ponto de partida da cultura, de uma janela que se abriu no passado, que continua aberta no presente e mantém-se escancarada pela dimensão contemporânea, permitindo um diálogo com muitas outras tradições culturais”.

O projeto prevê também uma palestra ministrada pelo colecionador Silvan Barbosa Moreira, com o tema “Minha Vida na Tribo” e uma apresentação do ritual Poranci, dos índios tupinambás, ao som dos maracás, que será realizada no mesmo local, dia 25, às 16h, co entrada franca.

A exposição Índios na Janela é uma realização da Comunidade Tia Marita e tem apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura. O projeto irá percorrer também as cidades de Porto Seguro – Terra dos Povos Pataxós – de 29/03 a 03/04, no Centro Cultural de Porto Seguro e, por fim, Salvador – Terra dos Povos Tapuias – de 19 a 24/04, no 1º pavimento do Palacete das Artes, na Graça. Acompanhe as informações na fanpage: www.facebook.com/Indiosnajanela

Academia de Letras de Ilhéus e Editus lançam Concurso Literário

litA Academia de Letras de Ilhéus e a Editus – Editora da UESC, promovem o I Prêmio Sosígenes Costa de Poesia. O concurso literário vai selecionar um livro escrito por autor baiano ou que tenha fixado moradia há pelo menos dois anos no estado e faz parte das ações do I Festival Literário de Ilhéus, que será realizado de 28 de abril a 1º de maio.

A obra deve ser inédita e não pode ter sido apresentada, veiculada ou publicada de forma parcial ou integral, com exceção para os casos de publicação parcial em sites, blogs ou redes sociais. A exigência se estende pelo período anterior à inscrição no concurso até a divulgação do resultado e a entrega do prêmio.

As inscrições são gratuitas e estarão abertas do próximo dia 18 de fevereiro até o dia 30 de março. Para conhecer as normas, os escritores podem acessar em breve o regulamento no site www.flios.com.br e também na página www.academiadeletrasdeilheus.blogspot.com e www.uesc.br/editora.

O vencedor do concurso receberá a quantia de mil reais, o troféu Sosígenes Costa de Poesia, além da publicação do livro pela Editus – Editora da UESC.     O anúncio do resultado será no dia 28 de abril, na abertura oficial do Festival Literário de Ilhéus. A divulgação do vencedor será feita também pela imprensa e estará disponível para consulta na página eletrônica do evento e seus realizadores e parceiros.

Flios – A primeira edição do Festival Literário de Ilhéus (FLIOS) é uma realização da Academia de Letras de Ilhéus (ALI) com apoio da UESC, Editus, Fundação Pedro Calmon e Prefeitura de Ilhéus. O evento terá atividades na sede da ALI e na Praça Castro Alves. A programação incluirá mesas de debate, oficinas, atividades para crianças, feira de livros, exposições e saraus litero-musicais em torno do tema Fazer Literário e Diversidade Cultural.

EDITORA JUS LITTERARUM LANÇA LIVRO SOBRE EXECUÇÃO PENAL

A Academia de Letras de Ilheus e a Jus Litterarum, selo na Via Litterarum, lançam no próximo dia 15 de junho, o livro “Direito da Execução Penal, nova interpretação e novos comentários à lei 7.210”, de autoria do professor José Ricardo Chagas. A obra traz instigantes comentários sobre toda a lei de execução penal. “Momento mais oportuno certamente não haveria para o lançamento desta obra, que vai nos proporcionar novas reflexões sobre o funcionamento da execução penal no Brasil, que deveria transitar sob o império de um novo paradigma”, afirma o autor.

No livro, José Ricardo Chagas mostra porque o sistema carcerário brasileiro retrata uma das maiores atrocidades de todos os tempos no nosso país.  O autor é Bacharel em Direito pela UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz. Especialista em Segurança Pública pela Universidade do Sul de Santa Catarina.  Especialista em Ciências Criminais. Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais pela UniversidaddelMuseo Social Argentino, na cidade autônoma de Buenos Aires – Argentina, com linha de pesquisa em Direito Penal. Consultor e Parecerista. Professor da graduação do Curso de Direito da Unime nas cadeiras de Direito Processual Penal e Direito Financeiro.

HANS SCHAEPPI LANÇA LIVRO “A HISTÓRIA DE UMA TOCAIA”

O empresário, jornalista e acadêmico, Hans Schaeppi, lançará no próximo dia 14 de março, Dia de Castro Alves, o seu livro “O Velho Adolpho – A História de uma Tocaia”. O lançamento do livro de Schaeppi, editado pela Via Litterarum, coincide com a reabertura dos trabalhos da Academia de Letras de Ilhéus, onde o mesmo ocupa a Cadeira número 3.

O livro que se desenrola em sua maior parte na Região Cacaueira, contém cenas de romance, sexo e muita ação e conta a história de um moço vindo de Sergipe, passando pela Bahia, Ilhéus e cidades que na época eram chamadas de Tabocas, Pirangí, Água Preta, Palestina; hoje Itabuna, Itajuípe, Uruçuca e Ibicaraí, respectivamente, fixando-se na Região do Rio do Braço. É nesse local onde ele vive sua vida de fazendeiro de cacau e onde quase toda a ação se passa, sendo a “tocaia” que ele prepara, o principal suspense do livro.

Schaeppi construiu o primeiro hotel voltado para o turismo, o  Ilhéus Praia Hotel, e foi pioneiro ao construir a primeira fábrica de chocolates finos da Bahia e do Nordeste, a Chocolate Caseiro Ilhéus. Como produtor de cacau, durante  muitos anos percorreu roças montado em burros ou a pé. Sabe, portanto, do que está falando. E o que está escrevendo. “O Velho Adolpho – A História de uma Tocaia” é uma história  agradável e surpreendente, que prende o leitor da primeira à última página.





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