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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘“A Última Clandestina em Paris e Outras Histórias”’

Emiliano José lança livro “A Última Clandestina em Paris e Outras Histórias”

emilianoNo próximo dia 8 de junho, às 18h,  no Bahia Othon Palace Hotel, em Ondina, o escritor e jornalista Emiliano José lança o quinto volume da série “Galeria F – Lembranças do Mar Cinzento”, com o título “A última clandestina em Paris e outras histórias”.  Emiliano resgata a  história de Maria José Malheiros, militante de esquerda que viveu 40 anos com um nome falso. O autor conta outras histórias ainda, como a saga de Haroldo Lima e Solange, da médica Cleuza Borges e José Carlos Zanetti, e da psicanalista Jacy da Franca Soares e Geraldo Soares Silva, além de três psicólogas assassinadas: Iara Iavelberg, Pauline Philipe Reichstul e Aurora Maria Nascimento Furtado.

No prefácio, o psicanalista Cláudio Carvalho ressalta a predominância de personagens femininas, num momento em que políticos patriarcais tomam o poder político.  Ele revela a militância clandestina, como trabalhadores do cacau, do casal Rubem Leal Ivo, engenheiro, e Anete Brito Leal, Doutora em sociologia, professora da UFBA e  da Université de Paris XII. O capítulo 4 é dedicado a Jorge  Almeida, importante cientista político e filiado ao PSOL, ex-dirigente da AP, fundador do PT, mas, nos anos de chumbo,  simplesmente “Macarrão”.

Emiliano José mergulha fundo nas histórias de militantes que combateram a ditadura de 1964. Resgata a participação da líder estudantil de Fortaleza, Mirtes Semeraro Nogueira, que teve as pernas destruídas por ácido nas manifestações em São Paulo e retoma a dor de Tessa Lacerda, filha da jornalista baiana Mariluce Moura e de Gildo Macedo Lacerda, preso em Salvador e assassinado na tortura no Recife, em 1973.  Encontra fôlego para lembrar a tragédia de Maria Auxiliadora Lara Barcellos, Dodora, que se matou atormentada pela tortura. Ao final, registra a história de Amilcar Lobo, o quase-psicanalista que serviu aos torturadores do DOI-CODI.





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