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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Governador participa de aulão preparatório para o Enem

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Faltando menos de uma semana para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), estudantes da rede estadual de ensino participaram de um aulão preparatório para a prova na sede do Colégio Estadual Ruth Pacheco, no bairro de Nova Sussuarana, em Salvador, na tarde desta segunda-feira (19). Incentivador da educação como fator de transformação social, o governador Rui Costa acompanhou o evento ao lado dos alunos.

rui enem 2“Para mim, a estrutura física é importante, porém mais importante que a estrutura é a dedicação e a paixão de alunos e professores em busca do conhecimento. Tenho muito claro que é dentro da escola que estamos construindo o nosso futuro, um estado melhor, um país muito melhor”, afirmou o governador.

As aulas foram ministradas pelo professor e secretário de Cultura do Estado, Jorge Portugal, e por professores do Ensino Médio com Intermediação Tecnológica (Emitec), responsáveis por transmitir para toda a Bahia o conteúdo exigido no processo seletivo por meio de videoconferência.

Cerca de 200 estudantes dos colégios estaduais Ruth Pacheco; Bolivar Santana, localizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB); Edvaldo Fernandes e Helena Magalhães, ambos de Tancredo Neves; e Mestre Paulo dos Anjos, do Bairro da Paz, participaram da atividade. (Fotos: Manu Dias/GOVBA)

Agora vai, Baêa!

Papa Francisco recebe do governador Rui Costa uma camisa do Bahia. O caminho para a Série A ficou mais fácil...

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Encontro de autoras pop stars encerra a Flica 2015

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Recebidas como verdadeiras princesas, a norte-americana Meg Cabot e a brasileira Paula Pimenta coroaram a última mesa da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica), neste domingo (18). Com filas na porta do Claustro do Convento do Carmo, dezenas de fãs disputaram um espaço perto das escritoras pop stars da literatura juvenil. Em destaque, a leitura de entretenimento sob mediação do jornalista Mário Mendes.

“Eu acho que a pessoa tem que começar de algum lugar. Crescer com essa crença de que ler é não ajuda. Leitura de entretenimento tem um papel muito grande nesse sentido de despertar o prazer pela leitura. Depois, naturalmente vai procurar coisas mais profundas. A leitura tem esse papel. Eu acho ridículo quem diz: eu acho que você não deveria estar lendo isso, é uma porcaria”. A fala de Paula Pimenta, autora das séries “Fazendo Meu Filme” e “Minha Vida Fora de Série”, constata a importância do incentivo à leitura entre adolescentes dialogando com o universo vivido por eles.

flica 2finalPara Meg Cabot, dona do best seller “O Diário da Princesa”, todo tipo de leitura é importante e contribui para o desenvolvimento pessoal do leitor, principalmente o jovem. “Eu não gosto de julgamentos. Tudo que você lê você absorve e não sabe o que pode render daquela experiência. Se a leitura toca você, já é algo relevante”, afirmou. Com simplicidade e simpatia, a norte-americana e Paula Pimenta encantaram o público atento às colocações a respeito do processo criativo de cada uma, preferências literárias, literatura juvenil e o universo da ficção a partir de fatos cotidianos.

Como conselho para futuros escritores, Cabot disse que é preciso observar o mundo ao redor. “Não se pressione tanto em relação à leitura. Meu conselho principal é não fique todo o seu tempo ouvindo música, ouça seus amigos, eles vão fazer parte do seu livro. As vozes que você ouve ao seu redor são importantes. Os personagens vêm disso”, contou. “Escrever sobre o que você gosta também é importante porque os leitores sentem isso durante a leitura. Você gosta de ler romances? Ficção? Escreva sobre o que você gosta, sobretudo o que você conhece”, orientou Paula Pimenta.

Entre tantos momentos “cor de rosa” da mesa, a autora brasileira surpreendeu Meg Cabot ao ser questionada sobre o livro que gostaria de ter escrito. “O Diário da Princesa me marcou profundamente. Quando eu li esse livro, eu vi que os meus diários tinham muita história para contar. Poderia ser um livro que eu teria escrito. O diário da Mia é muito parecido comigo”, revelou durante o encontro.

Visivelmente emocionada com a declaração, Cabot retribuiu a gentileza afirmando que se fosse recomendar um livro, seria algum de Paula Pimenta. Em seguida, a norte-americana declarou que gostaria ter escrito a Bíblia. “O novo e o velho testamento. Todo mundo deveria ler um dia”, aconselha.

Sob aplausos e histeria do espaço lotado de adolescentes, o encontro das escritoras da literatura juvenil contou ainda com uma sessão de autógrafos. Com livros nas mãos, o sucesso da mesa “Entre Palavras e Princesas” desconstrói o preconceito com a leitura de entretenimento. (do G1 Bahia)

 

IV Jornada de Agroecologia da Bahia em Arataca

jornada aratacaA IV Jornada de Agroecologia da Bahia acontecerá nos dias 29 de outubro a 1º de novembro no Assentamento Terra Vista, em Arataca, no Sul da Bahia. e esse ano terá como tema “Terra, Território e Poder”.

O evento é organizado pela Teia de Agroecologia dos Povos e tem como apoiadores o Governo da Bahia, através do Cesol Litoral Sul e Associação Beneficente Josué de Castro, Governo Federal, Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (Cima) e Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). As inscrições para participantes e visitantes podem ser feitas através do e-mail: jornadadeagroecologiadabahia@gmail.com, ou do site: www.jornadadeagroecologiadabahia.blogspot.com.

A jornada proporciona anualmente um encontro de culturas indígenas, quilombolas, camponesa, urbana, com jovens, crianças e anciãos. São ofertados painéis, oficinas, plenárias e outros espaços para o debate sobre o tema central e integração entre os povos, como feiras e apresentações culturais, troca de sementes e conhecimentos sobre práticas agroecológicas, saúde, alimentação, saberes tradicionais e comunicação livre.

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Bahia deve receber 4,9 milhões de turistas no Verão

bahia 1Clima tropical, belezas naturais, cultura, gastronomia e lazer. Não faltam motivos para turistas brasileiros e estrangeiros escolherem a Bahia como destino turístico para as férias de verão. Segundo informações da Secretaria de Turismo do Estado (Setur), o território baiano já se prepara para atender 4,9 milhões de visitantes na estação mais quente do ano. A estimativa para o Verão 2015-2016 é 5% maior que o fluxo global registrado na temporada anterior.

Para o secretário de Turismo, Nelson Pelegrino, o cenário econômico mundial coloca a Bahia em uma posição de destaque entre os destinos mais interessantes. O titular da pasta também ressalta as ações do Governo do Estado como fundamentais para promover o território baiano aos olhos dos possíveis visitantes.

“Mais de 50% das pessoas que viajaram para o exterior no ano passado não viajaram esse ano. Isso faz com que a gente perceba a inclinação para o turismo interno. Além disso, com a alta do dólar, o turista estrangeiro está com condições de aproveitar o melhor que a Bahia pode oferecer. A Bahia está bem apresentada ao mundo e a expectativa é a melhor possível”, destaca Pelegrino.
Ocupação hoteleira 

bahia 2A alta do dólar é um fator que foi levado em conta na estimativa, por tornar mais cara a viagem para o exterior. Outra variável considerada pela secretaria foi o aumento da ocupação hoteleira nas cidades de grande apelo turístico durante o feriado de Nossa Senhora Aparecida. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis na Bahia (ABIH), em Salvador, 74% dos quase 40 mil leitos foram ocupados nos dias 10,11 e 12 de outubro. O bairro soteropolitano mais procurado foi Itapuã, com 100% de ocupação no feriado prolongado, seguido por Barra/Ondina, com 86%; e Rio Vermelho, com 81%.

No mesmo período, ainda de acordo com a ABIH, regiões do estado com foco em turismo de praia e sol, como Praia do Forte, Morro de São Paulo, Porto Seguro, Ilhéus e Itacaré registraram números animadores para o setor hoteleiro, que estava em baixa nos meses anteriores. Os três primeiros alcançaram uma taxa de ocupação de 100%, enquanto os outros dois chegaram a mais de 80%.

Eventos no interior

A oferta de grandes eventos na Bahia também chama a atenção dos visitantes. No período em que foi realizado o Festival de Lençóis, entre os dias 9 e 11 de outubro, os mais de três mil leitos hoteleiros foram 100% ocupados no município de Lençóis. A movimentação provocada pela Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica) também contribui para o aquecimento do setor no Recôncavo Baiano, com mais de 95% da ocupação.

A lotação dos meios de hospedagem entre os dias 26 de outubro a 1º de novembro também está garantida em Itacaré, que recebe o Surf Eco Festival, evento que, com o apoio da Secretaria de Turismo do Estado (Setur), reúne surfistas de todo o mundo na praia de Tiririca e tem programação musical com artistas nacionais.

 

Encontro de gerações da literatura de fantasia na Flica

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Sobre anjos e morte, os escritores André Vianco e Ana Beatriz Brandão encerraram o último debate do sábado (17) na Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica). O encontro de gerações proporcionado pela escrita em comum: a literatura de fantasia. Processos de produção distintos, os escritores têm a paixão pela leitura e contação de histórias são motivações para obras de ambos.

Aos 16 anos, Ana Beatriz Brandão já possuía 16 livros, sendo dois publicados, e revelou a vocação para a escrita. “Eu nunca vou parar de escrever. Eu posso seguir esse sonho de escrever junto com outra coisa. Mas eu sei que sempre vou escrever”, contou. Para André Vianco, a carreira de escritor não é fácil. “O meu conselho se baseia em três ‘P’s: paciência, persistência e paixão. Quando eu fui descoberto, eu já tinha mais de cinco livros escritos. Independentemente de ser publicado ou não, eu continuava escrevendo. Eu preciso escrever. Eu passo mal quando eu não escrevo. Não desista que você pode conseguir publicar”, orientou o autor.

Leitores vorazes desde criança, como se autodefiniram durante o debate, Vianco e Ana Beatriz revelaram as preferências literárias e os primeiros contatos com a literatura. “Com sete anos, toda semana eu tinha que levar um livro para casa na escola onde eu estudava. Eu leio de tudo. Meus mestres não têm nada a ver com o terror que eu escrevo. Mas também já li muito terror. O cinema, quadrinhos, videogame, tudo isso se misturou e deu essa linguagem cinematográfica que tem na minha obra. Meu leitor se sente dentro da história”, relatou Vianco. “Leio muito, desde pequena, com cinco anos”, contou Ana Beatriz, que revelou já ter lido Capitães de Areia, de Jorge Amado.

Em destaque, a mediação de Aurélio Schommer proporcionou uma análise mútua das obras dos escritores. Enquanto Vianco analisou um trecho do livro de Ana Beatriz, a jovem escritora também expôs opinião sobre a obra do autor. “Ela tem essa característica de colocar a pessoa dentro do livro. Ela está dando elementos sensoriais e a pessoa consegue imaginar aquilo e essa é a grande graça da literatura de fantasia, é exercer essa influência sobre as pessoas, fazer com que ela possa imaginar. Ela tem futuro”, disse Vianco. “Tem presente”, brincou Schommer.

Antes de ler o trecho do livro de André Vianco, Ana Beatriz revelou que a obra dele serve como inspiração para ela. “Eu me identifico muito. O drama é necessário na literatura fantástica. Ela é mais sensível e toda vida tem um pouco de drama”, disse a respeito do trecho lido durante o debate.

Sobre histórias sem final feliz, a jovem escritora contou que adora um final trágico. Se considerar a morte como esse triste fim, André Vianco descreveu a fixação pelo tema. “Chico Anysio dizia que não tinha medo de morrer, que tinha pena. É isso. Meus livros são sempre um lembrete dessa nossa despedida,  de que um dia todos nós vamos embora. É uma coisa que une todos os meus livros, essa ‘finitude’. Em todos os capítulos e ações a gente acaba”, concluiu Vianco.

 

Itabuna reduz violência contra jovens

De acordo com o Mapa da Violência, que  é preliminar e traz os dados registrados até 2013, o número de homicídios de jovens em Itabuna teve uma redução de mais de 50% de 2012 para 2013. Baixou de 27 para 12 de um ano para o outro.

Com isso, Itabuna deixou de ser um dos 5 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes mais perigosos para os jovens. Mas ainda aparece na oitava posição do ranking nacional, que é liderado por Simões Filho.

Entre 2011 e 2013 Simões Filho registrou taxa de 332 homicídios por 100 mil habitantes. Outros baianos estão nas primeiras colocações. Lauro de Freitas é segunda com 308 e Porto Seguro registrou 301.

Unidade Móvel de Leitura atrai crianças na Flica

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Para incentivar a leitura de forma divertida e facilitar o acesso a diversos livros a preços populares, a Fundação Pedro Calmon (FPC), órgão vinculado à Secretaria de Cultura do Estado (Secult), também participa da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica), no Recôncavo Baiano. Duas unidades móveis da FPC estão estacionadas na Praça do Canhão, ao lado da Câmara Municipal de Cachoeira.

leituraNo ônibus da Biblioteca Móvel, além dos mais de 600 livros disponíveis para consulta, neste sábado (17), houve contação de história para crianças e também adultos. Uma das histórias foi a da contadora e escritora Daniela Andrade, que apresentou um livro gigante feito com papel e tecido. A ilustração multicolorida foi produzida à mão por 15 bordadeiras. “Criamos estes livros [gigantes] para eles viajarem pelas escolas. Eles são alegorias dos livros normais, que são pequenos. São mensagens lúdicas para que as crianças possam se enxergar nelas”.

Já no ônibus da Feira Móvel de Livros da FPC estão sendo comercializados cerca de 400 títulos, com valores entre R$ 5 e R$ 20. De acordo com a coordenadora de articulação política da Diretoria do Livro e da Leitura da FPC, Neuza Martins, a proposta do Estado, por meio do Plano Estadual do Livro e da Leitura, é promover a leitura como uma prática social. “A partir deste objetivo, desenvolvemos estas ações, sempre com a proposta de integrar autores baianos, editoras baianas e mediadores da leitura”, explica a coordenadora.

 

Em debate na Flica, Livia Natália diz: ‘Eu digo como quero ser representada’

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Não há mais o que se contestar sobre a legitimidade da literatura negra. Duas mulheres, escritoras, negras, feministas e o desafio da militância em campos invisibilizados historicamente. De um lado, a poeta e professora baiana Livia Natália. Do outro, Sapphire, escritora norte-americana autora do clássico “Preciosa”, levado para o cinema. Duas vozes capazes de prender a atenção do público que lotou o Claustro do Convento do Carmo neste sábado (17), na Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica). A mediação ficou por conta do jornalista Mário Mendes.

“Estamos em um momento em que a literatura tem nome e sobrenome. Voz, elas sempre tiveram, mas não podiam se fazer ouvir. Por exemplo, a homossexualidade deixa de ser doença no final do século passado, assim como negros eram tidos como sem alma, que podem ser mortos. Infelizmente a polícia ainda não pegou isso, eles acham que ainda podem nos matar”. A fala de Livia Natália arrancou aplausos calorosos da plateia. Apesar de não se considerar militante como escritora, Sapphire destacou que a vida dos negros tem sido reduzida por causa do racismo.

Para Livia Natália, a formação acadêmica brasileira rechaça a literatura de uma das escritoras negras mais conhecidas da história, Carolina de Jesus. Enquadrada como uma literatura menor, a escrita visceral da autora em “Quarto de Despejo” foi ressaltada pela poeta no debate, reforçando o valor literário da clássica escritora da literatura negra.

“Tem uma intensidade, uma construção de um universo simbólico, formal, todo mediado pela fome. E ela escreve de uma outra forma por causa dessa fome. É uma mulher que vai do topo de uma carreira literária e morre no mesmo lugar de onde saiu, que foi a favela”.  Complementando a poeta baiana, Sapphire destacou a influência de Carolina de Jesus em suas obras.

“Todos os livros de Carolina que foram traduzidos para o inglês faz parte do que falei, escrevi. Tudo isso eu estudei”, revelou.

Entre outros assuntos, como processo literário, poesia, prosa, racismo, outro aspecto foi abordado pelas autoras. De acordo com Sapphire, a literatura escravagista foi a base dos primeiros livros dos afro-descendentes. “Antes não era algo muito popular. Entrou em discussão há pouco tempo, com o livro 12 anos de escravidão. Tem uma literatura fora da literatura, que são diários, cartas. Você tem que pegar a linguagem do povo mesmo, das ruas, a mulher afro-descendente busca essas cartas para criar uma voz que possa ser ouvida”, explica.

Nesse contexto, a poeta baiana defende o poder da palavra nas mãos dos sujeitos “invisíveis”. “Se todas as minorias se apossarem da palavra, a palavra é poder, eu digo quem eu sou. Eu digo como quero ser pensado, representado. Escrever é dizer quem eu sou e como eu quero ser pensada. Vamos continuar lutando, livre e simbolicamente. Literatura negra sim”, afirmou. (do G1)

 

 

Eunápolis ganha duas unidades básicas de saúde

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Eunápolis passou a contar, com duas novas Unidades Básicas de Saúde (UBS), inauguradas na presença do governador em exercício, João Leão. As unidades estão instaladas no bairro de Antares e na Avenida Paulino Mendes Lima, no centro da cidade, e devem atender cerca de 20 mil pessoas por mês.

euna 1“A saúde é uma das prioridades para o Governo do Estado. Nós queremos saúde de primeiro mundo para a Bahia e, com a qualidade das unidades inauguradas, nós vamos chegar lá”, afirmou João Leão. As UBS vão realizar atendimentos médicos, odontológicos, triagem pré-natal e neonatal, planejamento familiar, vacinação, tratamento para tuberculose e hanseníase, além de acompanhamento para hipertensão e diabetes.

Ainda em Eunápolis, João Leão inaugurou uma Academia de Saúde, na Praça Vereador Alcides Ferreira Pinto, e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), localizado na rua Antônio Soares, no bairro Centauro.





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