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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Sobrevivente da tragédia da Chape, Rafael Henzel é ´traído` pelo coração

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O jornalista e apresentador Rafael Henzel, sobrevivente da queda do avião da Chapecoense, faleceu na noite de hoje (26). A informação foi confirmada pela Rádio Oeste Capital FM, onde Henzel trabalhava.

Ele tinha 45 anos. Henzel participava de uma partida de futebol com amigos e sofreu um infarto. Em 2017, Rafael Henzel lançou o livro “Viva Como se Estivesse de Partida”. Na obra, ele fala sobre o incidente ocorrido em 2016, na Colômbia, e a mensagem de importância à vida. Henzel deixa filho e esposa.

“Bolsonaro defende a barbárie”, afirma Galo, sobre celebração do Golpe de 1964

galoEm post no Twitter, o líder do PT na Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Marcelino Galo  (foto), criticou a orientação do presidente Jair Bolsonaro (PSL), ao Ministério da Defesa, para que sejam feitas comemorações em unidades militares em referência a 31 de março de 1964, data que marca o golpe que deu início à ditadura militar no Brasil. No período de 21 anos, o regime de chumbo foi responsável, a partir do Ato Institucional N º 5, considerado o mais duro, por deixar centenas de mortos e desaparecidos, num período em que a repressão também cometeu os crimes de estupros e tortura.

“Bolsonaro defende a barbárie. Não à toa encabeça o governo da destruição. Mas nós, que somos resistência, estamos aqui para defender a memória, a justiça e a verdade. Com um projeto civilizatório que garanta democracia e os direitos humanos, fundamentais à vida! #DitaduraNuncaMais”, escreveu Galo, que presidiu a Comissão Especial da Verdade na Assembleia Legislativa e foi responsável em 2014 pela devolução simbólica de 14 mandatos de deputados estaduais cassados durante o regime de exceção.

Palestra em Itabuna aborda liderança no Mundo VICA

Taís Gaspar FOTO REPRODUÇÃO DA INTERNET

O Sebrae promove, na próxima terça-feira, 2 de abril, às 19h, no Palace Hotel, em Itabuna, a palestra “Liderança no Mundo VICA – Inspirando equipes em tempos de mudanças”. A master coach Taís Gaspar (foto), consultora e treinadora de líderes empreendedores e especialista em Gestão Estratégica há mais de 15 anos, vai conduzir a atividade.

O encontro será um momento de conversa e reflexão sobre o cenário de mudanças inesperadas, voláteis e repentinas; incertezas, informações importantes desconhecidas, duvidosas ou imprecisas; e múltiplos interesses, interações complexas e ambiguidade na interpretação da mesma situação.

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Políticas públicas prioritárias para o Território Litoral Sul são eleitas durante plenária do PPA em Itabuna

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As áreas prioritárias para a execução das políticas públicas do Governo do Estado nos territórios do Litoral Sul, Recôncavo e Bacia do Paramirim foram definidas, nesta terça-feira (26), nas escutas territoriais do Plano Plurianual (PPA 2020-2023) do Estado da Bahia. As atividades, realizadas durante todo o dia nos municípios de Itabuna, Cruz das Almas e Macaúbas, consistem no diálogo de técnicos da Secretaria Estadual do Planejamento (Seplan) com representações dos segmentos institucionais, produtivos, sociais e econômicos dos respectivos territórios de identidade.

ppa3A Coordenadora da Câmara de mulheres do Colegiado do Litoral Sul, Célia Evangelista, classifica como fundamental o encontro entre o poder público e a sociedade civil organizada para o exercício de pensar e construir políticas públicas. “Para a eficiência da política pública é determinante o diálogo entre o poder público e a sociedade civil, portanto não cabe mais que o gestor pense a política pública sem escutar a sociedade. Pra nós é muito importante hoje que as políticas atuem nas questões da violência contra a mulher, da autonomia do trabalho e do lazer tanto para as crianças como para a mulher idosa”, disse.

Presidente do Instituto Biofábrica de Cacau, Lanns Almeida fala sobre a importância do processo de escutas enquanto processo que fortalece a democracia e destaca o pleito por parte dos produtores de cacau. “A gente têm a certeza absoluta que os investimentos têm aumentado muito na nossa região, a ponte, em breve a duplicação da estrada, o hospital que deu outra dinâmica do ponto de vista do nosso tratamento, mas na área que a gente atua é preciso fortalecer ainda mais a questão do cacau cabruca, que é uma cultura que tem muita importância na preservação ambiental, que inclui socialmente as pessoas, que tem um apelo forte da agricultura familiar, dos indígenas, dos quilombolas, dos médios produtores, dos grandes produtores também e da importância de gerar emprego e gerar renda”, ressaltou.

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Um dia de reflexão positiva sobre o cacau

Gerson Marques

gerson marquesHoje é o dia do Cacau, um momento de reflexão positiva para quem trabalha com esta fruta amazônica, considerada um dos alimentos mais nobres da humanidade, exatamente no memento que construímos com muitas mãos uma nova realidade em seu contexto.

 

 

 

 
O Sul da Bahia não é o berço do Cacau, mas é onde sua história moderna começou a ser escrita, na condição de agricultura. A cacauicultura é uma criação baiana de quase três séculos, apesar do cacau ter registros históricos com os Olmecas datada de dois mil anos AC. No Sul da Bahia o Cacau plantou uma civilização, com todas as mazelas e contradições dos modelos econômicos da colonização brasileira, foi um grande concentrador de riquezas nas mãos de poucos e deixou no rastro uma parcela significativa de pobreza e miséria, refletida em índices extremamente baixos de desenvolvimento social.
Por outro lado, promoveu a implantação de uma infraestrutura única para uma região do interior do Nordeste, fez surgir dezenas de cidades, vila e povoados, em especial as cidades de Itabuna e Ilhéus que são os centros econômico e político da zona cacaueira.

Cacau. Foto CNA BrasilPromoveu também o erguimento de uma civilização própria, ainda que inserida no contexto geopolítico da Bahia, a mesorregião cacaueira do Sul Baiano e seu litoral, chamado de Costa do Cacau, reúne características culturais, econômicas e geográficas distintas das demais áreas da Bahia, em algum momento denominada de civilização Grapiúna.

Existem diversos aspectos a serem estudados sobre a importância e significado do cacau nesta região, mas um extrapola em evidencias, trata-se de sua relação com a Mata Atlântica, o modelo Cabruca de condução da lavoura, que ajudou a salvar mais de quatrocentos mil hectares de florestas com relativo grau de preservação, situação de importância vital, visto que nesta região encontra-se uma das áreas de maior concentração de biodiversidade do planeta, onde chaga a coexistir mais de quatrocentas e cinquenta espécies diferentes de vegetais em um só hectare, classificado pela Conservação Internacional (CI), entre os cinco primeiros colocados na lista de “hotspots” do planeta.

A profunda crise econômica que se abateu sobre o modelo da cacauicultura regional, primeiro pela concorrência da África e depois pela contaminação com a Vassoura de Bruxa, levou os produtores de cacau do Sul da Bahia a se reinventarem, tornando-se produtores de chocolates “bean to bar e tree to bar”, cacau fino, cacau orgânico, e ampliando em muito as derivações do cacau em produtos que nem existiam comercialmente há alguns anos como o nibs, cervejas de cacau entre outros.

Hoje a região tem um olhar positivo e proativo em relação ao cacau, com profundas mudanças no modelo sócio econômico resultante da áspera realidade da forte crise, com o passar dos tempos, já são trinta anos convivendo com a Vassoura de Bruxa, ouve uma melhora no perfil da inclusão social, nos dados socioeconômicos como um todo e na diversificação da matriz econômica, na maior parte da região atualmente predomina a agricultura familiar como produtora de cacau, apontando também para uma diversidade produtiva, e forte cultura preservacionista e sustentável.

É de se esperar para os próximos anos impactos significativos deste novo modelo na economia regional, o cacau e todo seu entorno biodiverso entrou com força na academia, hoje, o Sul da Bahia tem duas Universidades Públicas, dois Institutos Federais de Educação, alguns Institutos estaduais, centros de pesquisas e muitas iniciativas privadas voltadas ao universo do cacau, chocolates e derivados, além da sinergia com outros seguimentos como turismo, agroindústria, cosméticos e movelaria.

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Gerson Marques é presidente da Associação dos Produtores de Chocolate do Sul da Bahia

Bahia mantém equilíbrio fiscal e consolida modelo de gestão

Foto Carol Garcia GOVBA2Mesmo com perdas nas transferências obrigatórias e voluntárias da União em 2018, o governo baiano encerrou o ano em equilíbrio fiscal graças ao bom desempenho da arrecadação própria e ao controle dos gastos, afirmou nesta terça-feira (26), o secretário da Fazenda do Estado, Manoel Vitório, durante audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado (Alba) sobre as finanças estaduais. A Bahia, de acordo com o secretário, consolidou o seu modelo de gestão ao investir R$ 2,6 bilhões no ano de 2018, alcançando R$ 10,3 bilhões no período 2015-2018 e mantendo-se entre os líderes nacionais no setor. Permaneceu ainda entre os poucos estados a pagar os salários rigorosamente em dia e seguiu com uma das dívidas mais baixas do país.

 

 

 
De acordo com Vitório, as receitas provenientes de convênios, as chamadas transferências voluntárias da União, despencaram e fecharam o ano com queda de 23,63%: de R$ 715,2 milhões em 2017 para R$ 546,2 milhões em 2018. Já a participação das transferências obrigatórias da União na receita do Estado recuou de 32,2% em 2017 para 26,7% em 2018. As perdas foram compensadas com as receitas tributárias do Estado, que tiveram incremento de 12,95% no ano passado. A arrecadação própria passou a representar 54,12% da receita estadual.

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cacau

Marcha do Silêncio em Salvador lembra vítimas da ditadura militar

marcha silencio

Acontece no dia 1º. de abril, em Salvador, a Marcha do Silêncio, que  homenageia os mortos e desaparecidos políticos vítimas da Ditadura Militar (1964-1985).

A Marcha sairá às 14 horas,  da Piedade até o Campo da Pólvora, onde se encontra o Monumento aos Mortos e Desaparecidos  Baianos.

. Os manifestantes levarão cartazes com fotos dos desaparecidos baianos, acompanhados por um instrumento o surdo que seguirá marcando com um bumbo durante a caminhada.

Na chegada os participantes fincarão no cruzes no chão, seguido de apresentação de  poesias, performances e pronunciamentos de lideranças políticas e sindicais e familiares das vítimas da ditadura brasileira

A Marcha do Silêncio é realizada em diversos países que sofreram ditaduras sangrentas, como Brasil, Argentina, Uruguai e Chile.

A República das aflições

A0 PÉ DA GOIABEIRA lopes

Fiquemos no exercício da ficção, já que a realidade nos aflige. Como o governo do Capitão reformado, ao que tudo indica, já terminou (espécie de realismo fantástico, pois tem fim sem ter começo!), façamos com ele não um necrológio decente, que ele não merece, mas aquilo que a velha mídia pouco imaginativa faz a cada final de ano: uma retrospectiva. Vamos a alguns episódios, sem graduá-los em importância ou data, todos comprometedores da decência nacional:

 

RepúblicaDurante a campanha, o então juiz Sérgio Moro, elevado pela classe média conservadora a guardião da lei e da ordem no Brasil, além de paladino da moral e dos bons costumes políticos nacionais, interrompeu as férias e voltou ao tribunal, para julgar um recurso de Lula.

 

Nesse período, os robôs a serviço do Capitão reformado destampam as redes sociais e de lá emerge uma lama fervente e malcheirosa que se espalha pelo País, tendo como mote o kit gay e a mamadeira erótica que o PT reservara para as crianças em idade escolar. O eleitores passam a conviver com mais um anglicismo: fake News, a mentira com nome sofisticado, base  do discurso de ódio que se espraiou pelas terras de Cabral (o Pedro, não o Sérgio.

 

A eleição, marcada para 7 de outubro, foi decidida um mês antes, no dia 6 de setembro, com uma facada mal aplicada (e mal explicada) no candidato dos evangélicos fundamentalistas, militares, milicianos e “baleiros”. Um doido chamado Adélio Bispo de Oliveira entrou na história como o mais influente eleitor de todos os tempos.

 

Apurados os votos, o Capitão reformado reuniu um grupo de seguidores, à frente os pastores Malafaia e Malta, promovendo um ato religioso típico de países do Oriente Médio, como se o Capitão reformado fosse o aiatolá  Khomeini  e não fosse o Brasil um Estado Laico.

 

 

Dias antes da posse, o eleito das elites brasileiras bateu um recorde negativo, dentre muitos que se seguiriam: criou uma crise, antes de receber a faixa – ao falar um amontoado de bobagens sobre Cuba. Resultado? Os médicos cubanos deixaram o Brasil e, até hoje, algumas comunidades (a exemplo de Melgaço/PA – o mais baixo IDH do País) estão sem a minimamente adequada assistência médica.

 

Em 10 de outubro, o Capitão reformado visitou os EUA e prestou continência à bandeira do país, num ato de explícita subserviência. Em 29 de novembro, presta continência a John Bolton um assessor do governo dos Estados Unidos, o que fez viralizar na interrnet o comentário maldoso de que o presidente do Brasil era capaz de prestar continência até à logomarca das Lojas Americanas.

 

Naquele outubro (dia 21), o filho-deputado federal, numa pregação de golpe ao estilo dessa gente, ameaçou fechar o STF: “Não manda nem um jeep. Manda um soldado e um cabo, não desmerecendo o soldado e o cabo…!” – disse o filho do Capitão. O STF, normalmente muito sensível, absorveu o insulto, em ensurdecedor silêncio.

 

Ainda em outubro, o filho-senador, dito “chanceler informal” do Brasil, passou a usar um boné da campanha “Trump 2020”

 

Por fim, o homem toma posse, com seu filho-vereador rompendo o protocolo, refastelado no carro presidencial, numa antecipação do que ele e os outros “garotos” seriam capazes de fazer nos tempos que viriam.

 

Empossado, ele passa a detalhar seu plano de maldades: nomeia ministra dos direitos humanos uma pastora que, logo em seguida, se fez famosa por uma estranha conversa com Jesus Cristo, no alto de uma goiabeira; o Capitão reformado anuncia que o agro negócio iria administrar as terras dos índios, mas, pressionado, desiste da maluquice.

 

Em seguida, Murilo Rezende, diretor do Inep (responsável pelo Enem), declarou-se favorável a uma “queima lúdica” dos livros de Rodrigo Constantino (um blogueiro de direita) e Vasques da Cunha (escritor, autor de A Poeira da Glória/Record, que sustenta serem os intelectuais brasileiros todos estúpidos, incluindo ele).

 

Em 26 de fevereiro, este Barão foi aclamado (à boca pequena, é verdade) presidente do Brasil, tendo como plataforma de governo “acabar com a pouca vergonha que se instalou em Brasília”; no mesmo dia, o ator José de Abreu se lançou à Presidência, e o Barão, sacrificando seus interesses no altar da Pátria – e com medo de enfrentar o poderio da Globo, renunciou, contentando-se com o rendoso cargo de ex-presidente autoproclamado do Brasil. Fui presidente por algumas horas, o que, certamente me dá direito a aposentadoria proporcional.

 

Enfim, para não gastar vela boa com defunto ruim, não detalhamos todas as trapalhadas do clã presidencial, apenas algumas das mais gritantes (e vergonhosas para a soberania do País).

 

Ficam o patriótico leitor e a sensível leitora convidados a aumentar a lista dos fatos e pessoas que definem a era do clã Bolsonaro e seguidores, a exemplo do mote carnavalesco  “Hei, Bolsonaro! VTNC!”, as manifestações das escolas de samba,  Queiroz diretor-financeiro do laranjal, a deputada Joyce Não-Sei-das-Quantas (especialista em fake News e pregação de golpe), o buzinaço em comemoração ao incêndio numa favela de São Paulo, o regozijo de uma menina pelo assassinato de Marielle  Franco, as homenagens a milicianos, o ataque de bolsonaristas raivosos a Dilma Rousseff no aeroporto de Madri, Janaína Paschoal (a desmiolada Musa do Golpe de 2016), o depósito bancário na conta da primeira-dama, elogios a Pinochet pelo “banho de sangue” que deu no Chile, ordem para comemorar o aniversário do golpe militar de 1964, plano de  invadir a “nossa” Venezuela, nação sob o olhar de russos e estadunidenses – o que fará do Brasil o marisco na luta dos rochedos, e não deixem de incluir o golden shower, popularizado pelo Capitão reformado.

 

Se você discorda de que este governo já acabou e não deixou saudade, ou morreu e esqueceu de cair, queixe-se ao editor Daniel Thame.

 

bddepd@gmail.com       –       Barão de Pau d´Alho

 

 

PERFIL DO BARÃO

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Partiu Estágio abre 4.390 vagas para universitários

partiuO Governo do Estado lança, nesta terça-feira (26), novo edital do Programa Partiu Estágio, com foco no reforço escolar para a rede estadual de ensino. Serão ofertadas 4.390 vagas aos universitários dos cursos de Educação Física, Letras Vernáculas e Matemática, distribuídas em todo o estado. A novidade para este edital é que poderão se inscrever estudantes de cursos presenciais e na modalidade EAD, desde que possuam sede/pólo na Bahia. As inscrições podem ser feitas de 26 de março a 9 de abril, por meio do site do programa (www.programaestagio.saeb.ba.gov.br). O novo edital, assim como suas publicações futuras, estará disponível no site da Secretaria da Administração do Estado (www.saeb.ba.gov.br).

Para participar do programa, é necessário que o candidato tenha idade mínima de 16 anos e que tenha cumprido mais de 50% da graduação. Podem participar estudantes universitários residentes na Bahia e que estejam regularmente matriculados em cursos presenciais e EAD de instituições estaduais, federais e privadas com sede/pólo no estado. Alunos de cursos presenciais poderão concorrer a vagas ofertadas nas cidades onde residem ou estudam. Já estudantes de cursos EAD apenas poderão se candidatar a vagas alocadas na cidade onde moram.

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