A Prefeitura de Itabuna, por intermédio da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (SEMPS), divulgou na tarde desta segunda-feira, dia 8, a programação da caminhada que marcará a Campanha 18 de Maio: Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O evento acontecerá na quinta-feira, dia 18.

Com concentração na Praça José de Almeida Alcântara (Jardim do Ó), a partir das 14 horas, caminhada vai da Avenida do Cinquentenário até a Praça do Santuário Santo Antônio.

 

Os detalhes da organização da caminhada foram apresentados durante encontro do secretário titular da SEMPS, Josué Brandão Júnior, com representantes das secretarias e de conselhos municipais, gestores escolares, igrejas, 15º BPM, 4º Grupamento de Bombeiros Militares e de entidades da sociedade civil organizada.

Divididos em seis alas, os participantes da caminhada abordarão o Direito à Assistência Social e Familiar, o Direito à Educação, o Direito à Saúde, o Direito ao Esporte e Lazer, o Direito à Cultura e o Direito à Proteção Jurídica. Neste ano, o evento traz uma proposta mais educativa, coletiva e reflexiva.

Segundo explicou o secretário vai se aborda a corresponsabilidade de todos os cidadãos com os cuidados e garantias dos direitos fundamentais de crianças e adolescentes, com o propósito de resguardá-los de todas as formas de violências, entre as quais a violência sexual.

“O objetivo deste evento é mobilizar o poder público municipal, a rede socioassistencial de proteção à criança e ao adolescente e a sociedade itabunense para juntos estarmos engajados e participativos nessa luta”, pontuou Júnior Brandão.

Ele disse ainda que através do desfile pela Avenida do Cinquentenário, a SEMPS e demais órgãos da Rede de Proteção Social pretendem levar a todos que estiverem assistindo, a mensagem de que toda criança e adolescente devem ser respeitados por de meio da garantia de direitos a eles instituídos.

“À medida que a sociedade e os poderes públicos cumprem com o dever de fazer valer os direitos fundamentais, a negligência e as violências deixam de imperar no convívio social. Além disso, torna-se uma forma mais viável de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes”, finalizou.