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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 5/nov/2022 . 10:30

As formas e cores de Estela Spritzer Fajgenbaum

 

stela 1

Apresento o lindo trabalho da artísta plástica Estela Spritzer Fajgenbaum. 

 Arquiteta por formação, apresenta intimidade com linhas retas e composições geométricas alinhadas a cores vibrantes que remetem a lembranças e vivencias da artista. Através de uma leve perspectiva e da cor, as formas vão delineando ideias de movimento e ilusão de ótica.

 Seus trabalhos são caracterizados por imagens abstratas, mas que reportam sensações e afetos de uma união baseada na cumplicidade, no respeito e no amor, ressaltando a força e a beleza da relação a dois. Mas o espectador é convidado a interpretar as composições de traços, linhas e cores de acordo com suas visões de mundo. Confira nas imagens abaixo.

 

Título:”ESCADA”                   Técnica: óleo sobre tela Dimensões:  2 telas de 70×60 cada

stela 2

  1. Fale  um pouco sobre Estela Fajgenbaum Artista Plástica.

Sou arquiteta e urbanista de profissão. Um dos motivos que me levaram a escolher esta profissão, foi poder ter tido uma professora de desenho artístico no curso de formação para professores de ensino fundamental. Então, não parei mais de pintar.

Título:”HISTORIAS”               Técnica: óleo sobre tela  Dimensões: 2 telas de 60×80 cada

stela 3

2.Fale sobre seu trabalho Artístico

Meu trabalho é com pintura a óleo sobre tela. Minha obra é abstrata, com estruturas geométricas e valorização das cores. Construo planos que se intercruzam e interpenetram, procurando um equilíbrio geométrico e ilusão de ótica, onde a harmonia das cores, linhas e  ângulos, estruturas e movimento, retratam minhas emoções, sentimentos e lembranças. Procuro me especializar através do autoconhecimento, pesquisando e buscando sempre  os materiais necessários para uma aprendizagem significativa. 

Já participei de várias exposições individuais e coletivas, tanto presenciais quanto virtuais . Em cada quadro as memórias afetivas e recordações de minha vida a dois, fazem-se presentes em soluções figurativas abstratas visualizadas pela presença de um par e também na produção de trabalhos dípticos que se completam e se harmonizam.

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Helenilson Chaves, um Grapiúna

dt

Itabuna, 1987. Recém-chegado de Osasco para Itabuna, dando os primeiros passos nessa aventura de amor e (quase)  perdição que foi o jornal A Região. Manuel Leal, o Capo, me pede para fazer uma matéria com Helenilson Chaves, já pavimentando o caminho para substituir seu pai, Manoel Chaves, no comando do então maior conglomerado econômico do sul da Bahia.

Típica matéria água com açúcar, que escrevi com dignidade, mas plenamente esquecível com o passar do tempo.

daniel e helenilson chaves 2Jornal nas bancas, Helenilson me liga pra agradecer. Afirma que o texto seguiu fielmente o que ele havia dito e não tinha os adjetivos bajulatórios que me disse desprezar. E encerrou a conversa com um vago “passe aqui no Grupo Chaves depois”.

Vago, pero no mucho. Não passei.

Um mês depois, lá estou eu com Helenilson Chaves, agora a pedido dele a Leal,  para fazer uma matéria sobre cacau, que era sua paixão por dever de ofício (o Grupo Chaves possuía inúmeras fazendas e era um dos grandes compradores de amêndoas na Bahia) e pelo prazer de ver o pai iniciar um império a partir de um modesto armazém de compra do produto, com muita propriedade chamado de fruto de ouro.

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Narrativa da Derrota: Soberba

 

Robinson Almeida

Por que a oposição ao governo da Bahia perdeu mais uma eleição? As respostas ao insucesso estão em grande parte nos erros do seu candidato.

No que pese o imbróglio de 2018 criado pela fuga de concorrer ao governo, Neto se firmou nome natural para representar a oposição.

Sem ameaças internas, impôs o seu modus operandi. Consumido por arrogância e falta de humildade, o ex-prefeito tropeçou no seu ego.
“Me preparei a vida inteira pra esse momento, pra ser governador da Bahia”. Esse tweet revela a sua alma política.

As pessoas comuns, quando podem, se preparam para suas carreiras profissionais. O predestinado, não. Preparou-se com a mesma certeza de um príncipe herdeiro – mais dia, menos dia, ocuparei o trono. Faltou-lhe espírito de grupo, liderança democrática e respeito aos seus aliados. Faltou combinar com o povo.

Carregado de soberba, foi cometendo um erro atrás do outro. O principal foi na estratégia política. Quis regionalizar a campanha nascida nacionalizada. Como fugir da força de Lula e da rejeição do atual presidente? O truque era ser Bolsonaro no privado e ser neutro no público. Não deu certo. Não assumir o seu lado, o isolou do debate nacional e do tema econômico, principal interesse do eleitor. A simulação do “Tanto Faz” foi decisiva para a derrota.

Depois, veio o excesso de confiança na vitória, baseado em pesquisas com metodologia inadequada. Os levantamentos, sem associar o candidato Jerônimo a Lula e ao PT, indicavam a vitória de Neto no 1º turno. Mera ilusão, porque essas pesquisas mascaravam previsível fotografia, assim como ocorrido em 2006 e 2014, revelada no dia da eleição: o povo votou num grupo, num projeto. O único instituto, AtlasIntel, que acertou o resultado, usou o método de ligar os candidatos aos seus partidos.

Surfando nas pesquisas e na soberba do seu destino, Neto esnobou seus antigos aliados na montagem da chapa. Na escolha da vice, deu uma rasteira de mercado modelo nos políticos tradicionais e sacou da cartola Ana Coelho, filiada por ele na surdina e de caso pensado ao Republicanos. Esse erro causou impacto e desmotivação.

Por último, Neto subestimou seus adversários e o projeto que comanda a Bahia há quatro mandatos. Talvez, traído pelo inconsciente, trouxe um cabo eleitoral desatualizado: escolheu o jingle do seu avô, de 32 anos atrás. O remake conceituou a comunicação da campanha no apelo ao passado. A mistura do candidato novo com o modelo velho não funcionou. A Bahia é hoje bem melhor do que no tempo do carlismo. Governos bem avaliados – de Wagner e Rui – não deveriam ser zerados. Por soberba, menosprezou a força social, política e eleitoral de Jerônimo e seu grupo.

Quebrou a cara.


Robinson Almeida é deputado estadual reeleito pelo PT.

João Xavier, até hoje à beira do gramado

Walmir Rosário

Como todo o menino nascido nas décadas de 1940 e 50, João Xavier cresceu jogando babas nos muitos campinhos de Itapetinga, e desde cedo demonstrava sua intimidade com a bola. Àquela época o futebol era visto como uma brincadeira, mas diversas famílias não queriam, em hipótese alguma, que seus filhos seguissem a carreira futebolística, vista como uma coisa sem futuro. Coisa de moleques, embora isso tenha mudado com o passar dos anos.

E o menino João Xavier cresceu ouvindo esse mantra, no qual não acreditava e dava suas escapadas do pai para jogar futebol. Com um físico leve, bom de gingado, se tornou um maestro no meio de campo, sendo um dos primeiros a ser escolhido nos jogos do bairro. Daí para os times de camisa foi natural. Se não poderia se mostrar como jogador de futebol em Itapetinga, foi jogar na vizinha cidade de Macarani.

Mas como as notícias correm, e com muita velocidade, Xavier recebe o ultimato do pai para parar, de uma vez por todas, de jogar futebol. Naqueles velhos tempos não era costume o filho desobedecer ao pai, mas que Xavier aplicou uns dois dribles desconcertantes no velho, não restam dúvidas. Mas nada de grave que alguma religião pudesse recriminar como um pecado. Pelo contrário, todos sabem que esporte é saúde.

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Decreto estabelece grupo de transição de Governo na Bahia

O Diário Oficial do Estado da Bahia publicou, na edição eletrônica deste sábado (5), decreto que estabelece o Grupo de Trabalho de Transição Governamental, que será coordenado diretamente pelo governador eleito, Jerônimo Rodrigues, e pelo vice-governador eleito, Geraldo Júnior.

Outros sete nomes fazem parte do grupo de trabalho: Luiz Caetano, secretário de Relações Institucionais (Serin); Carlos Mello, secretário da Casa Civil em exercício; Marcus Cavancanti, secretário da Infraestrutura (Seinfra); Fabya Reis, secretária de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi); Roberta Silva de Carvalho Santana, chefe de Gabinete da Secretaria da Saúde (Sesab); Adolpho Loyola, Assistente Especial do Quadro Especial da Casa Civil; e Felipe Freitas, doutor em Direito pela UnB e professor do corpo permanente do Programa de Pós Graduação do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP).

O decreto estadual, de número 21.709, foi assinado nesta sexta-feira (4) pelo governador Rui Costa e já entrou em vigor a partir da sua publicação.





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