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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 1/out/2022 . 10:30

Luciane Yahweh e a arte como beleza e poesia

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Daniel Thame

 

Luciane Yahweh é uma artista plástica apaixonada por sua arte e pela arte de outros nas mais diferentes esferas. Sua filosofia está fundamentada no “Ubuntu”,  onde ninguém vai longe sozinho no trabalho que propôs a fazer. Unindo forças, ela  busca  reconhecimento de seu trabalho e mostrar o que é a verdadeira arte que não se define apenas pelo belo, mas por sua poética.

 

arte

De acordo com Luciane, “ como  artista procuro expressar aquilo que tenho dentro de mim. Ser artista é muito além de técnicas de pintura, ou habilidades manuais. É se manifestar com sua arte, imprimir sua alma em cada trabalho, sua habilidade é fazer da vida uma poesia, trazer cor, forma aquilo que está em branco”. “Muitas vezes só o artista pode interpretar sua obra, pois veio do mais profundo de sua alma. Seu poder de criação está em constante movimento.  Ser artista é ser livre para se expressar através das cores e pincéis”, diz.

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“Trabalho para que a arte seja valorizada em todas suas esferas e os artistas reconhecidos em seus trabalhos. Isso se consegue com a uniao de esforços, entendendo que não existem concorrentes na arte, existem artistas com seu próprio estilo que se difere do outro”, afirma. Segundo ela, “não existe o pior ou melhor, existe o mais experiente ou o menos experiente. Não existe o feio ou o bonito, existe por trás de cada obra uma história que faz dela um trabalho significativo.

ARTE QUE IMPRIME A ALMA

 

“Meus trabalhos apresentam cores vivas e traços fortes, expressando aquilo que tem dentro de mim. E por mais que tente, não consigo fazer diferente. As cores fortes expressam alegria, otimismo e esperança, atributos que cultivo”, ressalta.  “Os traços firmes expressam força, fé, alvo definido, demarcado. Nem sempre fui assim, mas a vida me ensinou a trilhar por esse caminho.” E é essa a mensagem que quero transmiti. As cores vivas refletindo otimismo e alegria, e os traços fortes, refletindo a esperança e fé muito presente dentro de mim. Minha alma está impressa em cada trabalho. Amo o que faço e em cada obra finalizada fragmentos desse amor também ficam impregnado na tela” afirma.

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Luciane lembra que “quando eu decidi fazer da minha arte, minha profissão peguei tudo que eu tinha, e fui à luta. O que eu tinha? Quase nada naquele momento, somente uma vontade imensa de ser. Amo o que faço e a cada trabalho concluído, fragmentos desse amor ficam impregnados na tela, é como que imprimir a minha alma em cada trabalho, transmitindo algo positivo”.

EXPOSIÇÕES E FEIRAS

 

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Luciane Yahweh participou de várias exposições e suas obras estão representadas em vários estados brasileiros e no exterior. “Atribuo meu dom a Deus a quem tenho como meu Senhor e Salvador”, ressalta.

 

-Exposição Academia Campineira de Letras e Artes- Licia Simoneti

-Exposição   \”Mulheres Maravilhosas’ – Licia Simoneti

-Exposição Museu histórico Pedagógico Mj José L Sobrinho

-Exposição \”Galeria de Arte e Ateliê Licia Simoneti  \”A diversidade Cultural de Nosso País- Limeira/SP

– 44a Semana de Portinari / Brodowski – SP

– “Galeria a Céu Aberto’ / Ribeirão Preto /SP

– Exposição de arte Nove de Julho Rua Aberta 1a,2a e 3a edição  Ribeirão Preto/Sp

– Exposição Virtual Artecom Expo international Association of Artist  Art Quarantine 3a Edição

– “-Exposição Virtual ARTE EM QUADRADOS”,  ‘VIRUS’ e ‘NOVO NORMAL’

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– “Projeto DIAS DE RECLUSÃO- Maria Vieira/ SP ação solidária

– “Projeto CONVIDA EXPO ART /2020 arte nas máscaras

– “Projeto OPEN CALL FOR ARTIST”

– Exposição Virtual MASP DESENHO EM CASA

– “Projeto ARTNATIC BRASIL – Gallery of Fragrance – Onde uma de minha obra “vestiu” a embalagem de perfumes.

Covas, Maluf e a lição de honestidade

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 Anos  80 do século passado, quando o povo decidia em quem  votar  sem a avalanche de fake news e as ameaças veladas (ou nem tanto) de melar as eleições.

Debate entre os candidatos a governador de São Paulo. Lá pelas tantas, Paulo Maluf, ele mesmo!, decide fazer uma pergunta a Mário Covas, sobre um possível ato de corrupção do tucano.

Covas, com seu vozeirão de radialista do interior, não precisou nem de réplica, nem de tréplica:

-Ô Maluf, eu não vou discutir honestidade logo com você…

Assunto encerrado.

 

PS- Atualíssimo, diante de tantos “onestos”   que  bradam Deus, Pátria e Família e terão mais dificuldades de entrar no reino dos céus do que uma manada de elefantes  passar pelo buraco de uma agulha.

Leléu, figura irreverente do Beco do Fuxico

 

Walmir Rosário

Assim era Leléu: irreverente, contagiante, apaixonado pelo futebol e pelo Flamengo, das bebidas, do Carnaval. Esse comportamento não chamaria a atenção, não fosse pelo seu modo extravagante de viver a mil por hora. Menos quando estava sóbrio, ocasião em que se dedicava ao afazeres domésticos e o trabalho, com muita responsabilidade para quem cuidava das contas a pagar de outras pessoas.

De longe era fácil conhecer o seu estado físico e emocional. Se abstêmio, calmo, cumprimentando todos que passavam com muita distinção, conversando em voz baixa e pasta na mão para cumprir sua tarefa profissional. Foi por muito tempo o homem de confiança do ilustre advogado Victor Midlej, responsável pelo recebimento das contas e os pagamentos em banco, mesmo em tempos de internet.

Se chumbado, envernizado, o seu cumprimento era excêntrico, mirabolante. Assim que avistava um conhecido, um amigo, de longe gritava: “Olha aí que ruma de pesos mortos”. Destilava mais alguns impropérios do seu refinado vocabulário e contava a todos os motivos da euforia, que iria desde a vitória do Flamengo, até o mais simples motivo para uma comemoração em alto estilo.

Para tanto não importava a data, bastava não ter compromissos profissionais. E o seu local de chegada era sempre o Beco do Fuxico, nas três dimensões: Baixo, médio e alto, visitando todos os bares, barbearias, alfaiatarias e lojas. Antes de entrar, em alto som se anunciava: “Pesos mortos”. Alguns o convidavam para tomar mais uma cachaça e ele prontamente aceitava e também se servia da cerveja, sem a menor cerimônia.

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