Bailarina e atriz Ana Botafogo nas oficinas de dança da FICC - Foto Pedro Augusto (5)

A bailarina e atriz Ana Maria Botafogo ministrou na manhã desta sexta-feira uma aula de dança no encerramento do projeto “Não FICC parado. Dance!”. O intercâmbio cultural entre escolas de dança foi promovido nesta semana pela Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania( FICC), no Teatro Municipal Candinha Dórea.

Bailarina e atriz Ana Botafogo nas oficinas de dança da FICC - Foto Pedro Augusto

Durante três dias, alunos, professores de balé e admiradores da dança participaram de oficinas, que fizeram parte do 1º ciclo. No segundo dia, a bailarina carioca fez uma palestra sobre a biografia que escreveu narrando toda sua trajetória na dança que a alçou aos palcos e teatros do Brasil e do exterior. Itabuna foi a primeira cidade do Nordeste do país, a sediar uma palestra da bailarina depois do lançamento da biografia.

“Nosso balanço é positivo, porque mostra que a gestão do prefeito Augusto Castro é pautada no diálogo com a cultura local”, destacou o presidente da FICC, Aldo Rebouças. Ele lembrou ainda que os três dias de evento foram o resultado de debates entre a FICC e agentes culturais grapiúnas.

Bailarina e atriz Ana Botafogo nas oficinas de dança da FICC - Foto Pedro Augusto (1)Já na manhã desta sexta-feira, dia 10, foram quase duas horas de aula do Master Class, que é um balé mais avançado. Alunos e professores de várias escolas de dança subiram ao palco do Teatro Municipal Candinha Dória para aperfeiçoar técnicas do balé com a renomada bailarina.

A professora de balé Luísa Sellmann, esteve entre os participantes e acredita que a aula com Ana Maria Botafogo marca o retorno aos palcos em grande estilo. “Achei esse contato importante para nossa região por se tratar de uma profissional de renome. Foi uma oportunidade incrível que a FICC nos proporcionou”, comemora.

Na avaliação de Luísa, a aula mostrou que os bailarinos de Itabuna fazem um trabalho de qualidade. “Em duas horas de aula, Ana Botafogo fez algumas correções necessárias com uma didática incrível”, avaliou a professora de balé. Para Luísa Sellmann, o projeto da FICC fez a diferença.