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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 22/maio/2021 . 17:00

Cavalete Modal do Sul da Bahia, seus desafios!

Luciano Robson Rodrigues Veiga

 

luciano veiga (2)A Região Sul da Bahia caminha para consolidação de um importante CAVALETE MODAL, composto por: Porto, Aeroporto, Rodovias e Ferrovia. Um Cavalete de grande e variado impulso logístico, com composição integrada própria, porém, com necessidade de harmonização e articulação dos seus quatro pés/elementos.

Este complexo modal sistêmico e diverso, resulta em uma unidade competitiva sui generis. Porém, a sua força está no conjunto e harmonização dos seus elementos, que são complementares e não concorrentes. A exemplo, do liame entre a ferrovia e o porto –elementos complementares e necessários à sustentabilidade modal.

O cavalete modal em construção, resultará em uma nova e importante revolução nos segmentos: primários (ampliação e variação da cadeia produtiva do agronegócio), secundário (novas indústrias), terciário (revolução nos setores de serviços e logística), bem como do terceiro setor, com ênfase na tecnologia, ciência e no meio ambiente.

O cavalete de transformação e inovação, mencionado no artigo anterior, será fundamental para consolidar as mudanças que serão impulsionadas pelos elementos modais, somados às instituições de ensino, pesquisa, extensão em harmonia com as associações e consórcios, público e privado existente, formam uma importante e densa teia de relações e inovações, capazes de ligar e manter os faróis do desenvolvimento sustentável em equilíbrio com o novo tempo.

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Institutos federais e universidades públicas baianas marcam presença no ato em defesa da Educação

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O Ato Público Nacional Educação Contra a Barbárie, organizado pela UFBA  reuniu representantes dos estudantes, institutos federais e universidades públicas baianas, que puderam falar sobre a realidade enfrentada por essas instituições no contexto atual. Para o reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Alessandro Fernandes, os institutos federais e universidades públicas “têm dado respostas à altura do que a sociedade espera principalmente neste momento de pandemia”.

 

 

 
“Nesse momento de tanto obscurantismo, tanto negacionismo, a universidade serve como um farol para a sociedade”, disse ele, que considera que as instituições estão em dois frontes de batalha: um no combate à pandemia do novo coronavírus, e outro, em defesa de sua existência. O reitor alertou que a inclusão social promovida pela universidade está comprometida diante do cenário de cortes orçamentários. “Estamos sob um ataque severo”, avalia.

 

 

 
“A universidade pública brasileira é um patrimônio da sociedade”, declarou Fernandes, destacando a importância das instituições de ensino para o desenvolvimento da nação. Por fim, afirmou que a educação salva vidas, o Sistema Único de Saúde (SUS) salva vidas, as vacinas salvam vidas, a ciência salva vidas. “Desejamos vacina para todas as pessoas”, afirmou o ele, que defendeu o direito a uma vida digna para cada cidadão e cidadã brasileira.
A reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), Luzia Mota, ressaltou que a instituição se faz presente com 32 unidades espalhadas no Estado, atendendo mais de 30 mil estudantes, muitos dos quais em situação de “altíssima vulnerabilidade”, que não conseguem permanecer na universidade sem as políticas de assistência. A professora fez referência a uma “asfixia orçamentária”, que é responsável pela redução dessas políticas de assistência estudantil tão necessárias.

 

 

 

Também presente ao evento virtual, o secretário da Educação do Estado, Jerônimo Rodrigues, manifestou o seu apoio ao ato nacional. O educador Anísio Teixeira, que teve 120 anos do seu nascimento celebrados em 2020, foi destacado por ele por sua contribuição na construção de uma educação pública, gratuita e de qualidade no país. Conforme afirmou, os ataques às universidades são parte de um projeto de desmonte da educação, que afeta desde a educação infantil até o ensino superior.

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Sônia Fernandes, presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), falou da interiorização e capilaridade dos institutos, que atendem mais de 1 milhão de estudantes brasileiros. Parabenizando a realização do ato, reafirmou a defesa da educação, da ciência e da vida, e reivindicou investimentos públicos para que esses direitos sejam realizados na prática. “Não aos cortes, não aos vetos, não ao obscurantismo criminoso”, defendeu.

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Moção de Pesar- Theovaldo Araújo

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O prefeito de Itabuna, Augusto Castro, apresenta suas condolências aos familiares e amigos do médico Theovaldo Araújo, que faleceu neste sábado, dia 22. Espera que Deus conforte seus familiares e amigos.

O cardiologista estava internado há 15 dias, no Hospital Calixto Midlej Filho, em decorrência de complicações decorrentes do novo coronavírus. Na semana passada, seu filho Marco Antônio Ladeia de Almeida Araújo, 38 anos , também faleceu por Covid-19.

O prefeito intercede ao Criador que receba Theovaldo na sua Glória por sua humildade e generosidade pelos revelantes que prestou à socieade regional como cardiologista e agente público.

Doutor Theovaldo, na sua trajetória, também ocupou o cargo de Secretário de Esportes e Turismo, na Administração municipal, entre 1989 -1992. Além de ser pessoa bem relacionada, se notabilizou pela cordialidade.

Itabuna 22 de maio de 2021.

Augusto Castro
Prefeito de Itabuna

Mais uma vez, Rui é vítima de fake news, pede prisão dos criminosos e ironiza

 

Em post nas redes sociais neste sábado (22), o governador Rui Costa esclareceu com ironia mais uma fake news disseminada contra ele. Uma foto de 2019, em que o governador aparece ao lado da família, está sendo compartilhada em grupos de WhatsApp acompanhada de um áudio que afirma que o gestor está aglomerando enquanto pede publicamente que as pessoas fiquem em casa. Em seu perfil no Instagram, Rui explicou: “Bela lembrança de 2019, em Amargosa, em um dos raros momentos de descanso. Dias atrás, estive bem pertinho, em Jaguaquara, entregando obras. Enquanto a gente trabalha, os criminosos das fake news continuam atuando. Agora estão espalhando essa foto como se fosse atual, durante a pandemia”. (veja aqui: https://www.instagram.com/p/CPLcNapFCsU/?utm_medium=copy_link).

Na postagem, o governador afirmou que as fake news não tiram seu bom humor, muito menos desviam o seu foco em trabalhar e salvar vidas, e acrescentou: “só cadeia para esta turma”. Os criminosos também estão compartilhado a foto de 2019, retirando a mesma do contexto, nas outras redes sociais. Todos eles serão processados para que possam responder pelo crime.

Liesel Cerna, raízes andinas, cores vivas, fortes e alegres

 

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Liesel Cerna nasceu em Callao, uma província litorânea do Peru possui o principal porto e aeroporto do país, é o berço de Liesel, onde passou a primeira infância. Posteriormente, mudou-se para o distrito San Martin de Porres, na cidade de Lima. Na escola destacava-se pelas habilidades de desenhar e participou de um concurso de tema livre, no qual obteve o primeiro lugar.

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Atualmente, formada em Desenho Técnico. Trabalhou nas melhores empresas do setor de plástico, no Departamento de Desenho.

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Autodidata, com técnicas de pintura em acrílico, pirogravado e alto relevo em folhas de alumínio.

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Em 2013 mudou-se para a bela cidade de Ilha Solteira no Estado de São Paulo- Brasil. Em 2014 entrou no Curso de Licenciatura em Física, na UNESP, campus de Ilha Solteira – SP. Em 2017 formou-se, destacando-se com o mérito de primeiro lugar da turma. Entretanto, o mundo colorido da Arte de desenhar sempre se fazia presente, mesmo que como um hobby.

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Em 2018 já casada, tornou-se mamãe de Margarita.

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Após o nascimento da filha, precisou de meio ano para carregar energias e preparar-se para o Mestrado. Na metade desse ano iniciou o mestrado, em Ciências dos Materiais, já com um artigo publicado em revista.

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2020 foi um ano de mudanças para ela em todo sentido, motivada em mostrar mais a Arte, que até então esmerava-se em fazer, para presentear.

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Começou a dedicar mais tempo à elaboração de quadros e postagens em redes sociais. Com isso, vários comentários positivos foram feitos e boas críticas, de aprimoramento de técnicas a materiais utilizados, os quais foram e são muito válidos, para uma Artista nata, que tem traços dos verdadeiros valores que importam, como sensibilidade, respeito e gratidão, dentre outros.

E, no delinear da sua trajetória artística é perceptível uma aquisição e um imprimir gradativo da junção do ser humano ímpar mais a artista, que ela é, a qual sempre recebe com alegria e carinho, as opiniões de outros, que como ela demonstram, expressam, por meio da Arte, a riqueza de se olhar para tudo, não vendo somente a aparência, mas sim, a Essência.

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No final deste ano mudou-se para Nova Marabá, no Estado do Pará, acompanhando o esposo, por motivos de Trabalho.

Em seu trabalho as raízes andinas sempre se fazem presentes, nas cores vivas, fortes e alegres, nas obras, resgatando e ao mesmo tempo atualizando, aos olhares mais aguçados ou àqueles, somente contemplativos, facetas dessa riquíssima tradição.

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Algumas formas geométricas podem ser observadas, assim como os detalhes que dão originalidade ao trabalho da artista.

Parabéns a artista por seu trabalho de estilo único, e pelo privilégio de tê-la em nossa carteira de grandes artistas dos pincéis.

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Série “21 obras do século 21” (13): “Champagne Supernova Blue” (2013), de Takashi Murakami

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Oscar D’Ambrosio

 

O calendário cristão teve início no ano 1 depois de Cristo porque não houve o ano zero. Portanto, o século 21 não começou em 2000, mas em 2001. As décadas, em consequência, começam no ano 1 de cada uma delas. Esta série vai enfocar brevemente 21 obras de arte do século 21, de 2001 a 2021.

Artista japonês com atuação principalmente na pintura e nas mídias digitais, Takashi Murakami (1962) realiza pontes entre diversos universos. O principal é entre a arte tradicional e contemporânea japonesa e a pop norte-americana. É o que podemos ver em “Champagne Supernova Blue” (2013), impressão em offset com prata de 73,8 x 54 cm.

As cores, as flores com sorriso da obra aludem aos estilos mangá (histórias em quadrinhos) e anime (desenho animado) japoneses, referências que levaram o artista a cunhar o termo “superflat”, que descreve manifestações visuais que tem como principal característica um resultado plano, próprio das artes gráficas, animações, da pop art e da arte japonesa em geral.

Murakami alerta para a cultura consumista japonesa. O artista leva as suas resoluções visuais para o animé, a pintura, a escultura, o desenho industrial e a moda. Ele elimina a distinção entre mercadoria e arte, apropriando-se da cultura contemporânea do Japão e da influência ocidental sobre ela para vender o próprio trabalho ao mundo.

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Oscar D’Ambrosio é graduado em Jornalismo pela USP, mestre em Artes Visuais pela UNESP e doutor e pós-doutor em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie

 

“Tem gente que não vale o que dói”

Cleide Léria Rodrigues

 

cleide leriaQuando alguém diz que a pessoa que está em um relacionamento abusivo simplesmente GOSTA de sofrer , ela desconsidera aspectos psíquicos e sistêmicos muito importantes.  É ignorante e superficial acreditar que está em um relacionamento abusivo é uma questão de GOSTO!

As primeiras experiências de infância, nossa maneira de interpretar a vida , e os emaranhados familiares que atuam no inconsciente, na grande maioria das vezes ( pra não dizer TODAS) são fatores que influênciam direta e indiretamente na maneira como colocamos nos relacionamentos. Algumas pessoas que sofreram privação afetiva quando criança, ou que transferem de forma exigente para o outro um papel que não é do outro , e que hoje, como adultos, ainda não se conectaram com a força da sua própria existência , tendem a se “esticar” para não perder um(a) parceiro (a). Para não perder o “pouquinho “ ou o “quase nada” de afeto ou atenção que o outro dá, ou que na interpretação distorcida daquele que sofre abuso, ele está recebendo.

No meu trabalho enquanto psicóloga, é comum perceber ganhos secundários nessas relações difíceis . Algumas vezes a pessoa que sofre abusos nos relacionamentos até justificam suas permanecias pontuando estes ganhos secundários. Outras vezes, a pessoa nega que exista ganho secundário, mas mesmo em todo discurso sobre o longo período de abuso que sofrem, permanecem. Logo, logo é possível perceber que na interpretação da pessoa internamente e até inconscientemente, ela também está presa em um ganho secundário, em emaranhais familiares ou na interpretação de que ali existe uma compensação.

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