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Os direitos dos funcionários do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães serão mantidos, pois estão incluídos na valorização profissional. A declaração foi dada pelo diretor-presidente da Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (Fasi), Eduardo Kovalski Neto, nesta quarta-feira, dia 3, em contraponto às notícias infundadas divulgadas por meio das redes sociais.

Segundo Kovalski Neto, “a direção paga aos colaboradores 40% de insalubridade incidentes sobre o valor do salário bruto e não do salário-mínimo. Também pagamos adicional noturno como previsto em lei”, explicou. O presidente acrescenta que na verdade foram retirados alguns benefícios, que não estavam previstos em lei.

“No caso dos funcionários concursados, este continuam ganhando como previsto em acordo salarial. Quanto aos funcionários contratados, recebem como previsto desde o ano passado”, afirma o dirigente que reconhece que o Hospital de Base tem baixos salários, mas há impedimentos previstos na Lei nº 171, editada pelo Congresso Nacional ano passado. “Por isso, não podemos conceder qualquer reajuste”.

O que aconteceu é que houve corte do ponto de alguns funcionários que deixaram de comparecer aos plantões, o que teve como consequência redução em valores do ordenado. “Mas, em tempo algum deixamos de pagar a insalubridade que é direito do funcionário e será mantido”, disse Eduardo Kovalski Neto, lembrando que a política do prefeito Augusto Castro é de valorização do servidor. Por último, orienta colaboradores que tiverem dúvidas procurar o Setor de Recursos Humanos.
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