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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 31/out/2020 . 10:14

A arte e o ativismo cultural de Saíra Kleinhans unindo o Brasil e o Japão

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Daniel Thame

Graduada pela Universidade Unioeste – Cascavel, Paraná, a artista brasileira Saíra Kleinhans, que vive a 19 anos no Japão tem perseguido as artes plásticas como forma de expressão, com participação em  inúmeras exposições e premiações de grande importância em vários países. Nascida em  Planalto/Capanema, no Paraná  além de artista plástica, Saíra é  escritora e fotógrafa, Curadora de artes, Presidente fundadora da IAF Japan e membro do Grupo Ikkikai, criou juntamente com  outros artistas a IAPAJ Worldwide International- Association of Plastic Artists da qual foi Presidente eleita por unanimidade por sete anos, atuou como Vice-presidente Executiva da Zarco Academy of Arts international e MIAB-Portugal- Madeira International Art Biennal. A artista também foi Vice-presidente da Malta Arts Biennale e da Tempra Academy of Arts UK no Japão e finalmente exerceu o cargo de Vice Presidente da United Photo Press em solo japonês.

Saíra Kleinhans recebe homenagem no Japão

Saíra Kleinhans recebe homenagem no Japão

O interesse pelas artes fez com que Saíra Kleinhans adentrasse várias outras ramificações tais como literatura, fotografia, teatro, canto, vídeos, cinema etc.; convergendo para as artes plásticas, em especial pinturas abstratas e instalações de arte. “Uma grande paixão por ter a oportunidade de interagir com o público” salienta a artista ao se referir às informações. Saíra utiliza várias técnicas; mista, dripping, colagem e  texturizado,  combinando várias tintas; pigmentos , acrílico, pintura a base de água, esmaltados, óleo, gesso, aquarela, tinta chinesa, folhas de ouro, spray e outros.  Essas técnicas são influenciadas por artistas como Pollack, Kandinsky, Mondrian, Miró, Van Gogh, Monet, Gauguin, Klimt, Yayoi, entre outros.

ARTE MULTIFACETADA
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“ No cenário das artes passei por várias fases na arte, desde desenhos de paisagem, figurativos, retratos até chegar no abstracionismo, abstrair meus sentimentos, pintar meus sonhos em formas nebulosas e vibrantes é porque quero mostrar ao mundo que nem tudo se resume a formas”, afirma. “Posso misturar tudo, mexer com a imaginação das pessoas e tocar seus corações, cheguei nisso exatamente por observar os detalhes na natureza; movimentos das nuvens, céus noturnos, cascas de árvores, vendavais e calmarias, é um despertar da mente junto ao Criador e reconhecer que Ele é o maior artista abstracionista do Seu mundo”, diz.

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“Tenho pesquisado sobre desenvolver técnicas que precisam do controle e da liberdade, confiado que a energia que envolvo na criação de uma obra, que leva minutos, horas, dias, semanas e até meses de experimentos para finalizar deixando uma boa impressão aos olhos de quem as apreciam”, ressalta. Seu aprendizado foi adquirido em alguns cursos de pintura à óleo, acrílica, desenho, tinta chinesa, aquarela e fotografia.

Saíra afirma ainda que “no universo literário está sendo como um olhar para trás, trazendo para o meu presente o que larguei lá e está incompleto, creio que o tempo e espaço não existem ou coexistem e se misturam o tempo todo. O presente, passado ou futuro tanto faz, estamos cumprindo tarefas e a minha é a arte e a escrita num aprendizado infinito”.

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A artista adquiriu outros conhecimentos  pesquisando, testando e reinventando técnicas no atelier, seu laboratório permanente. Das Exposições Coletivas que participou destaca o SNBA, Société Nationale Des Beaux-Arts) Salon du Carrousel du Louvre, Echo de l’Universal,Salon de l’Art Contemporain, Space Saint Martin e a 3a Biennale des Arts de Malte à Paris, Atelier Z – Centre Culturel Christiane Peugeot, todas em Paris. Também esteve presente nos museus mais importantes de Tokyo, o Metropolitan e o The National Art Center e realizou  mostras na Embaixada do Brasil, La Biennale di Venezia, Galerias em Roma, Miami, Budapeste  e New York, e países como Espanha, Portugal, Itália, Miami, Alemanha e Japão.

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Apesar de ser brasileira a artista teve até o momento maior visibilidade e reconhecimento no mercado internacional, no entanto sempre esteve receptiva a oportunidades no mercado brasileiro. Os prêmios foram se acumulando. “Numa exposição anual no Japão acabei por arrebatar o prêmio por quatro anos seguidos, resultado; parei de participar, os japoneses já estavam desmotivados”, diz sorrindo, Ela também recebeu outros prêmios como o Melhor abstrato no Museu de Tóquio e pela IAPAJ da Focus Japão.

Saíra participa de Projetos de abrangência internacional como o Projeto Andante da Espanha. Sua arte está em alguns livros e catálogos, também com divulgação internacional.

ASSOCIAÇÃO DE ARTISTAS PLÁSTICOS

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Sobre a IAF – Japan, International Fine Art ela destaca que se trata de uma Associação Internacional de artistas plásticos no Japão, que atua desde 2008 (nesta época era registrada como IAPAJ) junto a centros culturais, galerias e museus oportunizando aos artistas estrangeiros e japoneses divulgarem seus trabalhos no Japão e exterior. Essas mostras sempre foram bem visualizadas e abrilhantadas com autoridades brasileiras e japonesas bem como as mídias televisivas, jornais, revistas, internet dos dois países citados e também da mesma forma quando o Evento era na Europa.

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Segundo ela a mudança do nome veio para fortalecer e reestruturar, já que o grande projeto é realizar a Bienal da IAF, dando maior peso e importância nos critérios cada vez mais apurados para a seleção de obras e artistas. Com isso, busca-se ampliar o raio de ação, solidificando o evento não apenas pela qualidade das obras, mas também pela amplitude de alcance dos artistas.

As obras de Saíra estão expostas em acervos de Museus e Centros Culturais e com colecionadores no mundo todo, porém o Japão é o País onde mais vende seus trabalhos.
Seu local de trabalho é no Art Studio Atelier Kleinhans, Gunma-Ken, Ota-Shi,

Japansaira.kleinhans@gmail.com
Redes sociais Facebook: Kleinhans ArtCuratorInstagram: Kleinhans

 

Mais detalhes sobre a jornada desta importante artista  convido a  visitar os blogshttp://

sairakleinhans.blogspot.pt/http://iapaj-japan.blogspot.jp/

Alumbramento de grande aquário para ballerinas

penna prearo_geral

Oscar D’Ambrosio

oscar 2Um fotógrafo, por menos que queira, com seu olhar, já interfere no ambiente onde realiza o seu trabalho. Analogamente, visualiza o mundo de uma maneira sempre diferenciada. Encontrar formas de dialogar com aquilo que se costuma chamar de realidade é um dos principais elementos apresentados pelo trabalho plástico de Penna Prearo.

 

Ao lidar com o espaço, ele oferece variadas possibilidades de encantamento. Talvez a mais significativa esteja na humildade com que se relaciona com aquilo que o cerca e deseja fotografar. Isso lhe permite contornar quaisquer imprevistos e se dedicar com paciência e perseverança a erguer momentos estéticos marcados pela força visual e por um clima que oscila entre o fantástico e o inusitado.

 

Galinheiros, água, encruzilhada de estradas, locais abandonados, detalhes do solo ou de elementos da natureza propiciam uma espécie de realidade própria e imaginária em que o lirismo predomina. A habilidade de Penna Prearo está em fazer isso com grande naturalidade, como se os mundos que propõe não fossem apenas dele, mas sim onipresentes, embora invisíveis para a maioria de nós.

 

O começo dos processos criativos do artista está geralmente associado ao cotidiano. Há muito de intuição e, principalmente, de uma sabedoria do contemplar desenvolvida em dois grandes momentos: a pureza do olhar de uma criança, que busca ver tudo como fosse pela primeira vez, e a sabedoria adquirida pela experiência nas mais variadas situações.

 

Seja quando toma situações já prontas para fotografá-las ou quando interfere naquilo que vê inserindo elementos, Penna Prearo nos propicia uma inserção num pensar em que pouco lhe escapa. Uma cena já pronta ou as alterações de uma situação pelo dinamismo gerado pelo vento são igualmente registradas pela observação do espaço como um amplo campo de trabalho.

 

O efêmero, nas lentes de Prearo, cristaliza-se. Isso não lhe dá um tom de morte. Pelo contrário, permite a uma situação passageira uma materialização que fornece uma observação posterior mais atenta. Ao lidar com as nuanças da água ou dos tons ocre da terra, esse processo permite o desenvolver de sequências que poderiam ser aprimoradas infinitamente.

 

O diálogo estabelecido entre cada objeto fotografado e o entorno faz com que aparentes cerceamentos ou liberdades tomem novas dimensões. Quem parecia estar preso se liberta e vice-versa, fatos que obrigam a pensar como o poder da fotografia não está, como se costumava pensar, em “roubar almas”, mas em deixar que elas aflorem, mesmo quando se trata de objetos aparentemente inanimados.

 

Os conjuntos propostos originam danças visuais em que o mistério surge como umas das principais características. O espaço do trabalho é onde se realiza a magia alquímica de dar vida àquilo que parecia inerte. A composição visual e a maneira de lidar com a cor são alguns dos recursos para criar uma poética e uma estética diferenciadas regidas pela sensibilidade.

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Oscar D’Ambrosio (@oscardambrosioinsta) é jornalista pela USP, mestre em Artes Visuais pela Unesp, graduado em Letras (Português e Inglês) e doutor em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Gerente de Comunicação e Marketing da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Coordena o projeto @arteemtempodecoronavirus.

Esporotricose: entenda como essa doença pode afetar seu gato

Hannah Thame

htA esporotricose é uma doença causada por um fungo chamado Sporothrix sp. e é considerada uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida dos animais para os homens. Esse fungo encontra-se na natureza e pessoas que trabalham com a terra são mais predispostas a contrair a doença, assim como os Médicos Veterinários, devido ao contato direto com os animais.

A transmissão ocorre quando o fungo penetra na pele através de uma inoculação, a qual, no caso dos animais, pode acontecer por meio de arranhaduras ou mordeduras, tendo em vista que o fungo fica localizado, principalmente, sob as unhas e região de boca e nariz.

Os sinais clínicos mais comuns nos gatos são as lesões que aparecem na pele do animal, que normalmente, costumam ser graves, acometendo a região da cabeça, focinho e extremidades das patas. Além disso, outras regiões podem ser afetadas, como mucosas, articulações e sistema nervoso central. Alguns animais ainda chegam a apresentar um comprometimento sistêmico, apresentando-se com anorexia, febre e fraqueza.

gatos 2O diagnóstico da doença deve ser feito por um Médico Veterinário, que se baseia no histórico do animal, levando em consideração se houve brigas e/ou se o animal tem acesso à ruas e no exame de citologia, cultura fúngica e biópsias das lesões. Lembrando que quando antes você levar seu animal para o atendimento, maiores serão as chances de cura.

Apesar de difícil, o tratamento adequado pode levar o animal a um quadro de cura clínica total, sendo muito importante o papel do proprietário nessa etapa, seguindo corretamente as orientações passadas pelo médico. Consiste na utilização de antifúngicos durante um período prolongado e, em casos de infecções secundárias, também podem ser prescritos antibióticos.

Como forma de prevenção, algumas medidas podem ser tomadas, como evitar o contato com lesões de gatos infectados, utilizando luvas e lavando as mãos após a manipulação do animal.

 

 (*) A Dra. Hannah Thame é Médica Veterinária e Mestre em Ciência Animal com ênfase em Sanidade Animal pela Universidade Estadual de Santa Cruz e diretoria do Centro de Especialidades Veterinárias/ Vitória da Conquista

A escolha dos homenageados do Troféu Galeota de Ouro

Entrega do troféu

Walmir Rosário

 

walmirMuitos são chamados, mas poucos escolhidos. Essa pequena passagem da Bíblia (Mateus 22:14) mostra claramente a forma da escolha da seleta lista de homenageados com o Troféu Galeota de Ouro. Ao contrário do que se pensava – e ainda pensam alguns desavisados –, que os distinguidos com a honraria pelos feitos etílicos se dava pela contumácia ou o reles ato de beber e se embriagar diariamente, sem pompas ostentação ou esplendor de dar inveja aos mais acatados abstêmios.

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Lançamento de livros, escritores e muita literatura no Sul da Bahia

efs 4Efson Lima

Poderíamos dizer que a bruxa está solta. Dessa vez não é a que colocou fim a cacauicultura sul-baiana, mas a que estimula e apresenta novos traçados criativos, especialmente, o literário. Nos últimos dias, mesmo diante da pandemia, a força criativa dos escritores do sul da Bahia tem nos brindado com publicações de livros, inclusive, ampliando o rol de escritores; o mapa de escritores do sul da Bahia vai crescendo, alcançando outras cidades menores e diversificando sua composição. Os seguintes escritores publicaram ou vão publicar livros: Luh Oliveira, Ruy Póvoas, Aurora Souza, Pawlo Cidade, Roger Ferreira e Sheilla Shew. Alguns deles já consagrados com diversas obras e aceitabilidade do público e outras aceitando o desafio de se colocarem no espectro da crítica e dos leitores. Os dois grupos merecem nossa admiração. Eles vão ficando nossa identidade. Afinal, felicidade da nação que possui escritores. A nação grapiúna tem.

 

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Temos tido também diversas lives com escritores da região. São momentos que se revelam verdadeiros cafés culturais. Os participantes refletem seus processos criativos, mas colocam na ordem do dia às questões do contexto cultural, o acesso à educação de qualidade e à leitura. Leitura de mundo tão necessária para nos tirar da vala comum em que o País se meteu.
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Não é novidade que o sul da Bahia tem uma força criadora enorme. Não temos dúvida de nossos escritores consagrados. Temos escritores que receberam a premiação do Jabuti, cuja premiação é a mais importante do setor literário brasileiro. Temos editoras na região que estimulam o fazer literário, a publicação científica… São articulações necessárias para manterem acessa a chama da literatura. Há um mês pessoas se juntaram e colocaram literalmente no ar o FLISBA – Festival Literário Sul-Bahia.

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Recentemente, a Academia de Letras de Ilhéus prometeu realizar o FLIOS – Festival Literário de Ilhéus, virtualmente. As lives promovidas por Luh Oliveira e Tácio Dê são outras estratégias necessárias para a promoção da literatura, da leitura e da cultura como um todo.

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