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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Itabuna se aproxima dos 9 mil casos de Covid 19

O boletim epidemiológico divulgado neste domingo, 23, apontou que nove óbitos decorrentes da Covid-19 foram confirmados nas últimas 24 horas no município de Itabuna. Segundo o boletim divulgado no sábado (22), 185 óbitos haviam sidos notificados, já neste domingo o número subiu para 194.

O município tem 8.924 casos, 231 nas ultimas 24 horas, confirmados do novo Coronavírus, sendo que 4.380 foram curados e 4.350 permanecem ativos. Nos leitos hospitalares, 20 pacientes estão internados em Unidades de Terapia Intensiva e 58 em leitos clínicos. Existem apenas 3 leitos de UTI disponíveis, incluindo pediátricos.

A vida dos outros

Marco Lessa, no Bahia Online.     marco lessa 1Quando morava em Guanambi, sudoeste da Bahia, na década de 70, os meios mais comuns das pessoas saberem sobre os acontecimentos pelo Brasil e o mundo, e da vida de outras pessoas, era ouvindo os programas na rádio AM, na TV, em preto e branco, ou nas rodas de conversas pela cidade.

Lembro das inúmeras tardes ouvindo a ‘prosa’ dos adultos, deitado sobre uma pilha de sacos de açúcar no armazém do ‘Seo’ Roldão, esperando ansiosamente a rodada de requeijão com café, sagrados naqueles momentos onde todos se atualizavam do que ocorrera semanas, dias ou horas anteriores ao encontro diário.

Os anos foram passando, como em Guanambi, as cidades cresceram e os meios de comunicação foram se multiplicando, com mais canais de TV, agora em cores, rádios AM e FM, jornais e revistas, surgimentos de clubes sociais, novos bares, restaurantes, enfim, inúmeras possibilidades de saber sobre tudo e todos. Mas os encontros para o café ao final do dia, ou uma cerveja na saída do trabalho, ou as janelas vizinhas nas cidades pequenas, ainda tinham um papel fundamental nas notícias, principalmente nas locais.

Falava-se do global, mas o gostoso e o que mais parecia interessar era, sem dúvida, o assunto local, a vida de quem conhecemos, ou já ouvimos falar, enfim, a vida dos outros.

O tempo passa, os meios se ampliam, os assuntos, temas e conteúdos mais diversos e interessantes surgem aos milhares: jornalismo, culinária, cinema, novela, música, programa infantil, humor, a vida de famosos, tudo o que poderíamos imaginar e muito mais. Contudo, mesmo os veículos mais próximos, como um jornal ou rádio locais não conseguiam atender a uma demanda exclusiva e, com certeza, a mais apetitosa: trazer notícias ou gerar o interesse pela vida do vizinho, do parente, de amigos, do colega de trabalho. Esses “furos” tinham hora e locais certos, e havia quem passasse o dia ouvindo rádio, vendo tv, lendo jornal, mas esperando o próximo capítulo da vida real.

Eis que surge a internet. E muda tudo. No início, o trânsito na grande rede era burocrático, ainda voltado para movimentar dados, para o trabalho. Depois chegam as primeiras informações sobre os mais diversos assuntos, como um meio de notícias e o correio eletrônico, o e-mail. Mas quando começam as redes sociais, meus amigos, o mundo sofre uma revolução em vários aspectos, pois o que fora criado para pessoas encontrarem pessoas e construírem redes de relacionamento, dá um poder de comunicação inimaginável a uma grande parte desses membros, tornando-os novos geradores de conteúdo, sobre a própria vida e sobre os mais diversos temas. O que era possível apenas aos veículos de comunicação de outrora, tornando-se, apesar da força econômica ou capacidade profissional de tais organizações, os seus concorrentes diretos.

As novas tecnologias não pararam – e não param, de evoluir, com mais velocidade das redes, mais capacidade de armazenamento de dados, mais acessos aos equipamentos geradores e receptores de conteúdo, cada vez menores, mais fáceis de usar, mais baratos e mais poderosos, aumentando, portanto, a força dos novos conglomerados de comunicação representados por milhões e milhões de indivíduos por todo o mundo.

As notícias, os filmes, as novelas, os conteúdos educativos e programas infantis hoje têm fortes concorrentes: notícias de para onde dezenas de conhecidos, não tão conhecidos, famosos e amigos viajaram e o que fizeram na viagem; cenas reais mostrando dramas pessoais, humor, tragédias e fatos da vida de gente próxima ou que nunca vimos. Pessoas comuns ensinando coisas incríveis ou receitando aquilo que não faz o menor sentido, bebês e bichinhos revelando talentos e momentos lindos que eram restritos aos pais em casa ou aos seus donos; revelações inesperadas, intrigas, provocações, declarações surpreendentes, ofensas pessoais, agressões, lições de vida, exemplos de amor ao próximo, campanhas por causas humanitárias e outras por causa própria,; notícias falsas convincentes e verdadeiras inacreditáveis, encontros, desencontros e reencontros, separações, decepções pessoais, decepções políticas, eclesiásticas e amorosas,; amores e sexo virtuais, revelação de sonhos, realização desses sonhos, revelação de pesadelos, alegrias, amores, dores, novas amizades verdadeiras, velhos amigos que preferimos bloquear para sempre, reinvenções, mudanças de rumo, saudades mortas, novos vícios.

Portanto, nesses novos tempos, vamos redescobrindo mais maneiras de viver e conviver, mantendo em alta, e jamais tão em alta, o interesse e curiosidade das pessoas por tudo,: novos assuntos, novos conteúdos, novidades nas mais diversas áreas, mas, principalmente e sobretudo, naquela em que a maioria não resiste, e de fato, um vício: a vida dos outros.

E, diante do que assisto hoje, confesso: trocaria tudo por um pedaço de requeijão com café, sobre uma pilha de sacos de açúcar.

Marco Lessa é publicitário, empresário e cridor do Chocolat Festival

Manutenção de Emergência bloqueia leitos para Covid no Hospital de Base de Itabuna

A necessidade da realização de um servico de manutenção de emergencia na Usina de Oxigênio provocou o bloqueio de alguns leitos de UTI e de internação para pacientes com Covid 19 no Hospital de Base de Itabuna.        Hospital de Base (1)      A direção do hospital contratou uma empresa especializada para sanar o problema dentro da maior brevidade possivel, permitindo a plena utilização dos leitos.

Como usar a impotência

Basia Piechocinska

basia pier 6 (foto Ana Lee)As vezes nos sentimos pequenos, impotentes, débeis.   A maioria de nós, esperançosamente o sente só em algum momento ou alguma fase da vida.  Os sábios nos dizem que o importante não é o que acontece mas a nossa reação ante isso.

Experienciar uma falta de poder pode enriquecer a nossa vida emocional e leva-nos a sentir e viver a humildade e a compaixão, assim estabelecendo conexões verdadeiras e profundas com os que nos rodeiam.
Ou, ela pode procurar um vilão, que nos está tirando o poder, e acender um ódio e um desejo vingativo de um dia vencer a custo do outro, que será submisso, e assim sofrerá do jeito que estamos sofrendo.

Ou, podemos tentar não sentir.  Podemos procurar nos distrair.  Ou podemos continuar na nossa luta, tentando reprimir a escuridão que permanece em baixo.

Tudo depende da nossa forma de reagir.

Há muitas opções.  Destas, a primeira pode parecer a mais atraente, pela finalidade.  Sim, seria interessante crescer, se abrir e conectar com outros de um jeito autêntico.  Mas como conseguir isso?

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Reconhecendo que os sentimentos e as emoções são só isso, ondas que nos atravessam, fica mais fácil deixa-los fluir desinibidas.  Assim podemos, até com curiosidade, seguir o percurso delas pelos nosso corpo físico.

Desobstruídas, quando não as combatemos, elas sempre passam.  O gancho delas, que pode faze-las ficarem por mais tempo, são os contos.  Toda vez que associamos um conto a uma emoção, ela volta com a lembrança do conto.  E quanto mais o repetimos, mais sentimos a emoção.  Tanto é que podemos chegar ao nível de só com a intenção de contar o conto invocar a emoção.

Então, quando estamos com a sensação de fracasso, insuficiência de alguma forma, temos a escolha de admiti-la, aceita-la, e relaxar para ela livremente atravessar o nosso ser.  E depois, igualmente, temos a escolha do nosso foco.
Qual vai ser o conto que vamos criar?  Vai ser um conto que nega o fracasso?  Ou, vai ser um que nos deixa no papel da vítima?  Ou vai ser um que procura o caminho do crescimento?

Como assim o caminho do crescimento?  O caminho do crescimento usa o tramplim (que já descrevemos em outro artigo).  Ele aceita o presente, até com fervor, porque ele diretamente enfoca no que realmente estamos desejando.  Funciona como um tramplim porque quando mais abaixo vamos, mais poder vamos ter para voar.  Mas para realizar este poder precisamos ter uma direcção. A direcção é fácil encontrar.  Ela é o contrário do que não gostamos.

Então, o caminho do crescimento nos leva a usar o acontecimento e enfocar no que ele pode trazer de bom.

E se ainda não temos a costume de automaticamente encontrar o positivo e os nosso contos de vítima são potentes?

Neste caso podemos re-criar, re-escrever os contos de vítimas.  Pegue seu conto de vítima predileto.  A melhor forma é fazer isso junto com outra pessoa.  Primeiro conte a versão normal.  Pode ser qualquer conto seu.  Pode, por exemplo, ser uma história sobre como alguém maltratou você, ou sobre o mau azar, qualquer um.  Depois, conte o mesmo conto, mas desde uma perspectiva empoderada, capacitada.  Então, uma perspectiva onde você não se vê como vítima.  Consegue?  A outra pessoa vai te dizer se ainda sente que você se faz vítima.

Na sua versão empoderada do conto você usa os mesmos fatos, mas coloca uma outra perspectiva.  Por exemplo, em vez de dizer “Meu namorado me limitava muito nas minhas interações com outras pessoas.  Eu nem conseguia falar de um jeito natural com outras pessoas.” pode por exemplo dizer “As exigências do meu namorado enquanto ao meu comportamento me levaram entender o quanto é importante a liberdade de poder ser si mesmo.  Agora já sei qual vai ser um componente essencial nos relacionamentos futuros meus e fico tão grata pelo discernimento.”

Tente, veja se consegue contar um dos seus contos de vítima para outra pessoa o sentir como um conto inspirador.

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Artes & Artistas

A natureza viva de Tânia Pardo

A CASA DO PARQUE (2)(1)

 

Juraci Masiero Pozzobon

 

Tânia Pardo nasceu em Arco Iris, São Paulo. A artista é bacharel em letras pela Universidade de Marília, hoje com uma carreira traçada no Brasil e no exterior.

Tânia conta que no início da carreira artista, criava especialmente como hobby para a família, era assim mesmo que gostaria para a vida…

Até que um dia despertou num estalar de dedo e foi fazer um curso, na época em Bauru/SP (onde residia) visitando exposições observava as técnicas e admirava a forma rebuscada, despojado, assim Tânia buscou a técnica certa quando foi numa exposição da artista Ludmila Machado e realizou seu sonho criando algo dela, ela mesma descobriu seu potencial.

A casa Tania(1)

Mudou-se para Cuiabá/MT por quatro anos. Lá também trabalhou com artesanato, mas que não era muito sua praia, porém queria fazer algo e transmitir o que sabia para as crianças. Com seu talento aflorado foi para Sinop lá permanecendo por 10 anos. Estudou, pesquisou e trabalhou, quando marca residência até hoje em Rondonópolis/MT (tudo novo, tudo desconhecido) sentiu-se presa, ela resolveu colocar a mão na massa…

A partir dali então, tudo mudou tudo livre, tudo fluiu, com nova identidade na arte com estilo próprio e se viu solta na natureza e na flora, sua fonte de inspiração onde estava presa e não sabia, disse: ali brotou meus dedos.

A casa Tania2

Tânia usa as mãos, como instrumento de pintura e com o auxilio de pincel borracha para dar a luz arrebatando a tinta, assim consegue atingir efeitos visuais incríveis em seus trabalhos.

Com as mãos esparrama as tintas acrílicas, criando efeitos naturais, resalta que: “É fantástica a sensação. Tenho que ser perspicaz é rápida, pois executo com essa tinta que seca muito rápido”.

Como todo artista tem seus sonhos o dela era também era pintar uma performance…em tempo hábil, sem saber o certo, simplesmente interagindo com o personagem ou musical.

Sua primeira performance foi na exposição da riqueza mato grossense com seus três biomas, o cerrado, a Floresta Amazônica e o Pantanal.

Com essa técnica Tânia expôs em diversas cidades do mundo, como Roma, Paris, Dubai e Londres, uma premiação com medalha de bronze. Diz ela que: “O mais importante dessa experiência é o intercâmbio cultural, com a oportunidade de levar as belezas do Mato Grosso, para pessoas de outros países”. Destaca ainda que seu trabalho tem um forte apelo para a preservação ambiental. As nuances dos Ipês que trás a poesia interior do artista.

Foi com os Ipês amarelo e rosa que Tânia expôs na Amostra Internacional de Arte em Rotterdam, Holanda.

Tânia Pardo, uma artista com um caminho vazio em sua frente e de repente se depara com uma floresta cheia de percalços e emoções com tudo brotando do nada, com suas tintas coloridas, suas pontas de dedo e um único pincel de borracha para a subtração de efeitos.

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juraci maziero Juraci Masiero Pozzobon, Bacharel em Artes plásticas na UNIC – Cuiabá,

Graduada em Ensino da Arte pela FASIPE e Arte Terapia pela Cândido Mendes, RJ.

Doutora em Epistemologia e História da Ciência pela Instituição Iesla/UNTREF – Buenos Aires, Argentina.

Liberdade de Expressão x Discurso de Ódio

Débora Spganol

 

Debora Spagnol“É livre a manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato”; “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”.

A nossa Constituição Federal, nos incisos IV e IX, do artigo 5º, garante a todo o cidadão a liberdade de expressão e de manifestação do pensamento, que possuem entre si uma relação intrínseca: somente podemos externar nossos pensamentos, projetá-los no mundo, porque a carta magna assim garante. Assim: nossa mente é livre, mas a expressão que fizemos de nossos pensamentos só é possível porque a lei permite. (1)

O direito à liberdade de expressão é considerado como sendo de primeira dimensão. Foi  essencial à redemocratização do país após os anos obscuros do regime militar instaurado pelo golpe de Estado de 31 de março de 1964, que perdurou até a abertura política em 1985.

Durante o período militarizado, foram postos em prática vários Atos Institucionais suprimindo direitos. O mais grave foi o AI-5, de 1968, que suspendeu a Constituição então em vigor (de 1946), determinou a dissolução do Congresso Brasileiro, revogou liberdades individuais e criou  um Código de Processo Penal Militar, que permitiu aos militares (Exército e Polícia) a prisão de todas as pessoas consideradas “suspeitas”, além de qualquer revisão judicial.

Nessa época triste de nossa história qualquer possibilidade de expressar pensamentos era cerceada de maneira violenta: durante os chamados “anos de chumbo” a censura voltou arrasadora, desta vez reforçada por prisões, torturas e até mortes. O periódico “Tribuna de Imprensa” – um dos poucos meios de comunicação que se colocaram contra o poder – foi pressionado a encerrar as portas. Seu principal jornalista (Hélio Fernandes) foi preso juntamente com Joel Silveira, Osvaldo Peralva e Francisco Pinto, ligados ao “Correio da Manhã”.

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RHI Magnesita investe R$ 180 milhões em Brumado

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Investimento de R$ 180 milhões na construção de novo forno em Brumado fará da RHI Magnesita a produtora da matéria-prima mais competitiva do mercado global e prolongará vida útil da mina baiana, dos atuais 47 anos, para 120. O anúncio foi feito por executivos da companhia durante videoconferência, ocorrida nesta sexta-feira (21), para a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE). A estimativa é de que as obras sejam iniciadas ainda no segundo semestre e a produção das novas matérias-primas, no quarto trimestre de 2021.

“É na crise que se cresce, gerando oportunidades. A Magnesita, uma empresa de 86 anos de atuação, é espelho da Bahia para o mundo. Este é um investimento que vai potencializar ainda mais o segmento da mineração no estado e elevar nossa pauta de exportação”, destaca o vice-governador João Leão, titular da SDE. :: LEIA MAIS »

Bahia criou 3.182 postos de trabalho em julho

E888DCA2-22A0-4132-AADB-4CFF77BA7048A Bahia criou 3.182 postos de trabalho com carteira assinada em julho de 2020. O resultado decorre da diferença entre 34.820 admissões e 31.638 desligamentos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, divulgados nesta sexta-feira (21) e sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

“Este é um resultado importante, que marca o crescimento da geração de postos de trabalho na Bahia em comparação ao mês passado e também a julho de 2019, lembrando que estamos em um contexto sanitário mundial atípico, da pandemia do Covid-19. Vale lembrar que lideramos no Nordeste e ocupamos a quinta posição no país, quanto à geração de empregos formais em 2019”, destacou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro. :: LEIA MAIS »

Prefeitura decreta Situação de Emergência no litoral norte de Ilhéus

6D8D2806-1A59-4293-8253-9359ECBC8EA5A Prefeitura de Ilhéus decretou na noite desta sexta-feira (21) situação de emergência nas áreas do município afetadas por erosão costeira/marinha, no litoral norte. Também autorizou a mobilização de todos os órgãos municipais para atuarem sob a orientação da Coordenação Municipal de Defesa Civil, nas ações de resposta ao desastre e reabilitação do cenário e reconstrução. 9BACBFFE-B0B0-4E9C-A51A-7E658CD03FFCAinda de acordo com o decreto, autorizam-se as autoridades administrativas e os agentes de defesa civil, diretamente responsáveis pelas ações de resposta aos desastres, em caso de risco iminente, a penetrar nas casas, para prestar socorro ou para determinar a pronta evacuação; usar de propriedade particular, no caso de iminente perigo público, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano. Será responsabilizado o agente da defesa civil ou autoridade administrativa que se omitir de suas obrigações, relacionadas com a segurança global da população. :: LEIA MAIS »

Em Itabuna secretário Jerônimo Rodrigues vistoria obras para a criação do Campus Integrado de Educação Básica, Profissional e Tecnológica Anísio Teixeira

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O secretário da Educação do Estado, Jerônimo Rodrigues, vistoriou, nesta sexta-feira (21), as obras do Campus Integrado de Educação Básica, Profissional e Tecnológica Anísio Teixeira, que reunirá cinco unidades escolares, no município de Itabuna: o Colégio Estadual de Itabuna; o Complexo Integrado de Educação de Itabuna (CIE); o Centro Territorial de Educação Profissional do Litoral Sul II; o Centro de Apoio Psicossocial (CAP); e o Centro Juvenil de Ciência e Cultura (CJCC). O objetivo é a criação de um espaço unificado que possa atender os estudantes com uma prática pedagógica inovadora.59DC20D0-4F86-4781-A121-A957E77C9459

Juntamente com técnicos da secretaria, com o coordenador de Articulação entre Educação Superior e Educação Básica para os CIEs e para o novo Campus Integrado, Robson Costa; com a diretora do Núcleo Territorial de Educação (NTE), Leninha Vila Nova, e com gestores escolares, o secretário percorreu as instalações das escolas no bairro do São Caetano e conferiu o andamento das obras, cuja execução também foi impactada por causa da pandemia do novo Coronavírus. :: LEIA MAIS »





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