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Com uma proposta itinerante para levar a essência das feiras ao ar livre para as ruas de Ilhéus, a Feira Viva Rua Viva, em sua 4ª edição trouxe para a Praça Ruy Barbosa diversos expositores com seguimentos da economia criativa, gastronomia, moda, acessórios, cervejas artesanais, e apresentações. Performances de dança, malabares, shows musicais, palhaços, oficina de arte, marchinha de carnaval e recreação para crianças integraram a estrutura do evento.

frv 1De acordo com um dos realizadores, André Fonseca, a Feira Viva Rua Viva tem a proposta de proporcionar um mix de lazer, entretenimento, comércio, cultura e arte num mesmo ambiente, com a participação da comunidade.  Nesta 4ª edição, houve apresentação da banda Jah Bless, e da tradicional e saudosa marchinha de carnaval do Bloco Seca Copos do Pontal, protagonizada por Seu Clério e cia, com belas canções que marcaram época dos melhores carnavais. A charanga saiu desfilando por toda a feira, perpassando o corredor e elevando o astral num clima de carnaval e folia, acompanhada pelos apreciadores.

“Agradecemos à Prefeitura de Ilhéus pelo apoio ao nosso evento. Temos em vista que uma iniciativa como essa, que reúne o fomento ao empreendedorismo, além de ser um atrativo para a cidade tanto para o turismo, quando para a cultura, expressa Ilhéus como uma cidade de iniciativas comerciais plurais, por reunir diversos seguimentos. Por isso, percebemos que essa parceria só tende a se expandir”, destacou o organizador André.

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O público prestigiou o evento, com a presença de famílias, crianças e todos aqueles que apreciam a arte e nela percebem uma forma de se relacionar com o mundo e com as coisas.

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Roupas para crianças, colares, pulseiras, laços, plantas, perfumes, essências, brindes, papelaria, doces, cervejas, carteiras, peças de arte, hamburguers artesanais, chocolates, nibs, queijos, goiabadas, pizza, crepes, geleias, tortas e até sorvetes, foram alguns dos produtos comercializados pelos empreendedores e expositores, muitos, artistas do tempo presente, que tecem no trabalho que fazem, a própria poesia.