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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Projeto #JuventudePelaVida reforça Setembro Amarelo em Itabuna

Projeto #JuventudePelaVida reforça sentido do Setembro Amarelo (3)

Com o objetivo de promover ações envolvendo a juventude no mês de prevenção ao suicídio – Setembro Amarelo –, a Prefeitura de Itabuna, através da Divisão da Juventude da Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), em parceria com os CRAS, escolas municipais e os cursos de psicologia e jornalismo da Unime, está realizando o projeto #JuventudePelaVida.

Na semana passada, o projeto #JuventudePelaVida desembarcou no CRAS I, onde foi realizado um ciclo de palestras que contou com a participação dos alunos do 9º ano do colégio IMEAM. Na oportunidade, alunas do curso de psicologia da Unime falaram sobre prevenção do suicídio com uma dinâmica de “Mito ou Verdade”.

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Audiência pública debate o corte de verbas federais às instituições de ensino superior

A Associação dos Municípios da Região Cacaueira – Amurc e a Câmara Municipal de Vereadores estarão reunindo representantes das instituições de Ensino Federal da região e a sociedade civil nesta terça-feira, 24, das 9 às 12 horas, no Plenário Raymundo Lima, em Itabuna, para debater sobre os impactos provocados pelo contingenciamento de verbas nas instituições e a sua importância para o desenvolvimento regional.

O evento contará ainda com a presença de docentes, discentes e colaboradores das instituições, visando ampliar os debates em defesa das instituições de Ensino Federal no Sul da Bahia. Segundo o presidente da Amurc, Aurelino Cunha, os representantes das instituições vão poder ressaltar o papel das unidades para o desenvolvimento territorial e os impactos provocados pelo contingenciamento das verbas.

Rui entrega nova unidade escolar e fortalece agricultura familiar em Maraú

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Uma nova escola estadual, com 240 alunos matriculados, foi inaugurada nesta segunda-feira (23) pelo governador Rui Costa, no distrito de Barra Grande, no município de Maraú. Rui também entregou uma viatura para a Polícia Militar e autorizou a celebração de convênio no âmbito do projeto Bahia Produtiva, no valor de R$ 442 mil.

O governador Rui Costa comemora o envolvimento da juventude com a produção de cultura na escola. “Além da alegria de entregar uma nova escola, tenho a alegria de ver apresentações de vários projetos engajados pela própria comunidade escolar, de canto, dança, enfim, é um talento enorme da nossa juventude que se mostra comprometida com a cultura e educação”.

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Com seis salas de aula, o novo Colégio Estadual Antônio Ribeiro Rocha é o antigo anexo do Colégio Estadual Clemente Mariani, que funcionava em uma casa alugada. O estudante David Maia, 18 anos, do terceiro ano, comemora a estrutura da nova escola. “As salas de aula são espaçosas, o laboratório de ciências está pronto para receber os equipamentos, o de informática já está com os notebooks. A Biblioteca está com os livros todos, o ar condicionado ‘tinindo’ e ainda teremos uma horta”.

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Agricultura Familiar

O pequeno produtor Valmiro dos Santos, do distrito de Barro Vermelho, em Maraú, destaca a importância do convênio celebrado. “Esses recursos vão fortalecer nossa agricultura, vamos investir em uma casa de farinha, e isso é bom para a comunidade. Nossos jovens estavam indo procurar trabalho em outras regiões, e com esses programas o governo cria condições de que nossos jovens cresçam, trabalhem e fiquem aqui, onde eles têm raízes”. (fotos Paula Froes/GOVBA)

Itacaré 80 mil larvas de camarão para agricultores familiares

 

Alevinos 3A Prefeitura de Itacaré, através da Secretaria de Agricultura e Pesca, entregou no último sábado, em Taboquinhas,  80 mil larvas de camarão para os agricultores familiares do município. O objetivo é a geração de emprego e renda no campo através da carcinicultura, uma técnica de criação de camarões em franca expansão e já com excelentes resultados. Nessa etapa foram beneficiadas 15 famílias de pequenos agricultores, mas o objetivo desse trabalho é ampliar cada vez mais o número de beneficiados com o programa.

 

O prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio, explica que a piscicultura e nesse caso a carcinicultura vem sendo alternativas altamente viáveis para a região, garantindo mais renda e qualidade de vida para os pequenos agricultores. Desde que assumiu a atual a gestão o governo municipal vem buscando adquirir uma série de equipamentos e vem desenvolvendo projetos e firmando parcerias visando o fortalecimento da agricultura familiar. E a carcinicultura, segundo avaliou o prefeito, é uma atividade econômica que pode trazer grandes benefícios para os agricultores familiares de Itacaré.

 

Sesab publica licitação que transformará Hospital Luiz Viana Filho em maternidade

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Foi publicado no Diário Oficial do Estado, o edital de licitação para as obras de reforma e ampliação do Hospital Geral Luiz Viana Filho, em Ilhéus, que o transformarão em uma unidade materno-infantil referência para alta complexidade.

De acordo com o secretário da Saúde do Estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas, as obras terão início ainda neste ano. “Serão investidos cerca de R$ 34 milhões entre obras e equipamentos. Com 90 leitos, a unidade contará com UTI neonatal e pediátrica, além de um moderno centro cirúrgico e obstétrico”, garante Vilas-Boas.

O secretário ressalta ainda que “o governador Rui Costa sempre colocou a saúde como prioridade da sua gestão e nesse sentido, tem contribuído com a ampliação e fortalecimento da rede de saúde de Ilhéus e região. Assim, o município tem uma janela de oportunidade única para continuar o fortalecimento do seu sistema de saúde”, sinaliza.

Cacau pode reflorestar 557 mil hectares no Pará

cabruca (2)Vito Gemaque

O potencial da cacau para reflorestar áreas degradadas na Amazônia localizadas somente no Pará é gigantesca. O Estado possui 557,5 mil hectares de áreas desmatadas e degradadas que podem ser restauradas com o Sistema Agroflorestal (SAF) do cacau, o que corresponde a 750 mil campos de futebol, segundo dados da maior Organização Não-Governamental (ONG) de conservação mundial – The Nature Conservancy (TNC). Atualmente, o Pará possui 170 mil hectares com plantio de cacau. Essas informações levam em consideração apenas os municípios que já possuem produção de cacau, ou seja, o potencial em todo o Estado é ainda maior. Os dados foram expostos durante o último painel no Fórum do Cacau, atividade que aconteceu no VI Chocolat Amazônia – Festival Internacional do Chocolate e Cacau.

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Vice-gerente da estratégia de restauro florestal da TNC, Rodrigo Freire,  Vice-gerente da estratégia de restauro florestal da TNC. (foto Marivaldo Pascoal)

Rodrigo Freire, Vice-gerente da estratégia de restauro florestal da TNC. (foto Marivaldo Pascoal)

Atualmente, a agricultura familiar é responsável por aproximadamente 35% do desmatamento de áreas no Pará, que são voltadas para a criação de pasto para gado. Por outro lado, a cacauicultura não precisa derrubar árvores. O cultivo do cacau alia a produção do fruto com a existência de outras árvores frutíferas e espécies da região amazônica. Por ser uma planta natural da Amazônia, o cacau (Theobroma cacao) está totalmente adaptado ao clima, à região e à vida com as outras espécies de plantas e insetos. Esses sistemas agroflorestais ainda formam zonas de microclimas com temperaturas mais amenas. O novo Código Florestal respalda o produtor para utilizar o SAF de Cacau para recuperar as áreas que foram degradadas.

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Rui inaugura escola e quadra em Maraú

No distrito de Barra Grande, em Maraú, o governador Rui Costa vai inaugurar o Colégio Estadual Antônio Ribeiro Rocha, com seis salas de aula, nesta segunda-feira (23), a partir das 9h30. Esta unidade escolar é o antigo anexo do Colégio Estadual Clemente Mariane.

Ainda na localidade, o governador inaugura uma quadra poliesportiva, entrega uma viatura para a Polícia Militar e autoriza a celebração de três convênios no âmbito do projeto Bahia Produtiva.

O triste fim de Jair Messias Bolsonaro

José Eduardo Agualusa

agualuizaJair acordou a meio da noite. Mandara colocar uma cama dentro do closet e era ali que dormia. Durante o dia tirava a cama, instalava uma secretária e recebia os filhos, os ministros e os assessores militares mais próximos.

Alguns estranhavam. Entravam tensos e desconfiados no armário, esforçando-se para que os seus gestos não traíssem nenhum nervosismo. Interrogado a respeito pela Folha de São Paulo, o deputado Major Olimpio, que chegou a ser muito próximo de Jair, tentou brincar: “Não estou sabendo, mas não vou entrar em armário nenhum. Isso não é hétero.” Michelle, que também se recusava a entrar no armário, fosse de dia ou de noite, optou por dormir num outro quarto do Palácio da Alvorada.

Aliás, o edifício já não se chamava mais Palácio da Alvorada. Jair oficializara a mudança de nome: “Alvorada é coisa de comunista!” — Esbravejara: “Certamente foi ideia desse Niemeyer, um esquerdopata sem vergonha.”

O edifício passara então a chamar-se Palácio do Crepúsculo. O Presidente tinha certa dificuldade em pronunciar a palavra, umas vezes saía-lhe grupúsculo, outras prepúcio, mas achava-a sólida, máscula, marcial. Ninguém se opôs.

Naquela noite, pois, Jair Messias Bolsonaro despertou dentro de um closet, no Palácio do Crepúsculo, com uma gargalhada escura rompendo das sombras. Sentou-se na cama e com as mãos trêmulas procurou a glock 19, que sempre deixava sob o travesseiro.

— Largue a pistola, não vale a pena!

A voz era rouca, trocista, com um leve sotaque baiano. Jair segurou a glock com ambas as mãos, apontando-a para o intenso abismo à sua frente:

— Quem está aí?

Viu então surgir um imenso veado albino, com uma armação incandescente e uns largos olhos vermelhos, que se fixaram nos dele como uma condenação. Jair fechou os olhos. Malditos pesadelos.

Vinha tendo pesadelos há meses, embora fosse a primeira vez que lhe aparecia um veado com os cornos em brasa. Voltou a abrir os olhos. O veado desaparecera. Agora estava um índio velho à sua frente, com os mesmos olhos vermelhos e acusadores:

— Porra! Quem é você?

— Tenho muitos nomes. — Disse o velho. — Mas pode me chamar Anhangá.

— Você não é real!

— Não?

— Não! É a porra de um sonho! Um sonho mau!

O índio sorriu. Era um sorriso bonito, porém nada tranquilizador. Havia tristeza nele. Mas também ira. Uma luz escura escapava-lhe pelas comissuras dos lábios:

— Em todo o caso, sou seu sonho mau. Vim para levar você.

— Levar para onde, ô paraíba? Não saio daqui, não vou para lugar nenhum.

— Vou levar você para a floresta.

— Já entendi. Michelle me explicou esse negócio dos pesadelos. Você é meu inconsciente querendo me sacanear. Quer saber mesmo o que acho da Amazónia?! Quero que aquela merda arda toda! Aquilo é só árvore inútil, não tem serventia. Mas no subsolo há muito nióbio. Você sabe o que é nióbio? Não sabe porque você é índio, e índio é burro, é preguiçoso. O pessoal faz cordãozinho de nióbio. As vantagens em relação ao ouro são as cores, e não tem reacção alérgica. Nióbio é muito mais valioso que o ouro.

O índio sacudiu a cabeça, e agora já não era um índio, não era um veado — era uma onça enfurecida, lançando-se contra o presidente:

— Acabou!

Anhangá colocou um laço no pescoço de Jair, e no instante seguinte estavam ambos sobre uma pedra larga, cercados pelo alto clamor da floresta em chamas. Jair ergueu-se, aterrorizado, os piscos olhos incrédulos, enquanto o incêndio avançava sobre a pedra:

— Você não pode me deixar aqui. Sou o presidente do Brasil!

— Era. — Rugiu Anhangá, e foi-se embora.

Na manhã seguinte, o ajudante de ordens entrou no closet e não encontrou o presidente. Não havia sinais dele. “Cheira a onça”, assegurou um capitão, que nascera e crescera numa fazenda do Pantanal. Ninguém o levou a sério.

Ao saber do misterioso desaparecimento do marido, Michelle soltou um fundo suspiro de alívio.

Os generais soltaram um fundo suspiro de alívio. Os políticos (quase todos) soltaram um fundo suspiro de alívio.

Os artistas e escritores soltaram um fundo suspiro de alívio. Os gramáticos e outros zeladores do idioma, na solidão dos respetivos escritórios, soltaram um fundo suspiro de alívio.

Os cientistas soltaram um fundo suspiro de alívio. Os grandes fazendeiros soltaram um fundo suspiro de alívio.

Os pobres, nos morros do Rio de Janeiro, nas ruas cruéis de São Paulo, nas palafitas do Recife, soltaram um fundo suspiro de alívio.

As mães de santo, nos terreiros, soltaram um fundo suspiro de alívio.

Os gays, em toda a parte, soltaram um fundo suspiro de alívio.

Os índios, nas florestas, soltaram um fundo suspiro de alívio.

As aves, nas matas, e os peixes, nos rios e no mar, soltaram um fundo suspiro de alívio.

O Brasil, enfim, soltou um fundo suspiro de alívio — e a vida recomeçou, como se nunca, à superfície do planeta Terra, tivesse existido uma doença chamada Jair Messias Bolsonaro.

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Publicado originalmente na revista “Visão” de Portugal.

CIPPA apreende pássaros silvestres em Porto Seguro

birdA Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (CIPPA/Porto Seguro) aprendeu, 43 pássaros silvestres em um cativeiro, no município de Lomanto Júnior, em Porto Seguro. Dezesseis aves foram achadas em um mesmo estabelecimento, outras 27 estavam em gaiolas penduradas em árvores, postes e calçadas na região.
Foram encontrados pássaros de diferentes espécies, entre eles, vinte papa-capins, cinco curiós, dois pássaros pretos, três japus, dois chorões, um chupa lima, cinco canários da terra, um arranhado e dois guris. Todos as aves capturadas foram encaminhadas para o Instituto de Meio Ambiente e Recurso Hídricos (INEMA) e o criminoso conduzido até a Delegacia Territorial de Itabuna.
“As ações de combate aos crimes contra a fauna são importantes, pois defendem o meio ambiente”, enfatizou o comandante da CIPPA de Porto de Seguro, major PM Márcio Blanco.

A inauguração da Policlínica em Itabuna

Reportagem Rede Portal





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