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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Brasil pode ser reconhecido como país produtor e exportador de cacau fino

cacau premiumO Brasil pode ser reconhecido como país produtor e exportador de cacau fino ou de aroma pelo Conselho da Organização Internacional do Cacau (ICCO, sigla em inglês), com sede em Abidjã, na Costa do Marfim.

O reconhecimento poderá sair até setembro, de acordo com o técnico da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa),  Fernando Mendes, que neste mês participou de reunião no país africano.

Para Fernando Mendes, trabalho do Grupo OICACAU, constituído por representantes da Ceplac e da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI/Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE), contemplou todas as demandas da ICCO sobre a qualidade das amêndoas de cacau exportadas pelo Brasil em recorte temporal até 2017.

O procedimento de reconhecimento internacional dos países está descrito no texto do Acordo Internacional do Cacau, de 2010, e prevê que os conselheiros da ICCO se reúnam a cada dois anos para finalizar análises e julgar os pleitos encaminhados em um dossiê técnico dos exportadores. No caso do Brasil, o dossiê com as informações requeridas foi elaborado pelo Grupo OICACAU do governo brasileiro.

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A entrevista de Lula

Lula fala à Folha e ao El País. Veja a entrevista na íntegra:

Olodum comemora 40 anos de história em show no Pelourinho

Foto_Mateus Pereira_GOVBA (2)

Para marcar os 40 anos de história, o Olodum se apresenta neste domingo (28), às 14h, na Praça Tereza Batista, no Pelourinho. Intitulado ‘Olodum 40 Anos & Convidados’, o show terá as participações do cantor Jau, ex-integrante da banda, e do grupo Adão Negro. Além disso, haverá o lançamento do tema do bloco para o carnaval de 2020. A entrada custa R$ 50.

Foto_Pedro Moraes_GOVBAO Olodum surgiu em 1979, na localidade conhecida como Maciel, sobrenome de família dona de imóveis no Pelourinho. Desde o início, se afirmou como espaço de luta por reconhecimento e respeito para os moradores do local.

Nas atividades do bloco afro, muitos jovens negros encontraram uma nova forma de vida e perspectiva de futuro. Foi assim com o vocalista Lazinho. Na época com 21 anos e três filhos, o cantor trabalhava como lavador de carros.

“Naquela época, muita gente dizia que eu não chegaria aos 18 anos porque a violência estava entranhada não só em mim, mas na maioria de nós, jovens negros do Pelourinho. A gente saia para o carnaval e as festas de largo para brigar. Isso também era alimentado porque as pessoas tinham medo da gente sem nos conhecer. O Olodum salvou muitas vidas, inclusive a minha. Me fez deixar de sobreviver para viver”, conta Lazinho.

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Deus: “Ninguém está acima da lei. Nem eu.”

A0 PÉ DA GOIABEIRA lopes

O jurista Lenio Streck (professor da Universidade Vale do Rio dos Sinos), mesmo não integrando a equipe deste modesto Barão, produziu o texto abaixo (propósito da censura à participação das Editoras Boitempo e Contracorrente em Feira de Livros organizada pela Universidade Mackenzie, tradicional  centro reacionário paulistano). Trata-se de um diálogo entre Deus e Jesus Cristo, que reproduzimos aqui, em respeito à qualidade e atualidade do comentário, um excerto em que Pai e Filho se encontram e o Todo-Poderoso sabe das iniquidades na Terra e mostra que já está “por aqui” com essa gente malvada:

“Vendo que cristãos fuzilam, ofendem e odeiam em Seu nome (um dos prováveis matadores de Mariele tinha no WhatsApp o lema Deus acima de todos; os meninos assassinos de Lorena disseram que iam ao Seu encontro; o assassino da Nova Zelândia, idem; políticos O usam para provocar discursos de ódio; um senador, que tem o lema Deus acima de todos, diz que as professoras, se estivessem armadas, poderiam evitar os assassinatos, a deputada Joyce Não-Sei-das-Quantas diz que os professores não sabem ensinar…e o resto cada leitor preenche), Deus resolveu passar a régua. Irritado, deu um berro e disse: F….-se!

Mas Ele, que já havia expulsado Adão e Eva sem lhes dar o devido processo legal e ter uma participação dúbia no episódio que aumentou a taxa de homicídios em 100% (quando Caim matou Abel), sabia que tinha de usar critérios, não podia ser discricionário.

Mas como? E Jesus, com fala pausada, mostrou-Lhe um livro de Amoz Oz e disse: Pai, eis um livro de um conterrâneo meu. Ganhou o Nobel. Ele lembra de uma conversa que o Senhor teve com Abraão. Lembra disso, Pai?”. “Sim, lembro; afinal, Deus não esquece (risos). E Deus relembrou: Abraão, gente boa ele, discutiu comigo o destino de Sodoma. Quantos justos lá haveria? Cinquenta? Vinte? Dez? Quando se percebe que não havia nem mesmo cinco justos em Sodoma, Abraão, em vez de pedir perdão, com os olhos voltados aos céus, perguntou-me: Não agirá com justiça o Juiz de toda a Terra?. Atrevido esse Abraão, não meu filho?” Jesus respondeu: É, Pai. Mas ele era o cara, pois não?

Sim, disse Ele. Abraão, em outras palavras, me disse: o Senhor é realmente o juiz de toda a Terra, mas não está acima da lei. O Senhor é realmente o legislador, mas não está acima da lei. Você é o senhor de todo o universo, mas não está acima da lei”.

“Veja, meu filho, eu não joguei nenhum raio fulminando Abraão como castigo por insolência ou ofensa aos céus. Por que não fulminei? Simples: porque ninguém está acima da lei. Nem eu.”

Jesus disse: Bingo, Papai!

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E Deus continuou: Vou fazer um novo dilúvio, uma versão 1.0, mais light, com critérios bem definidos. Pouparei, preliminarmente, todos os ateus. Meu fundamento, segundo o artigo 93, IX, da Constituição brasileira (gosto muito dela, meu filho) é: em regra, não se encontra ateus que odeiem, que matem, que praguejem ou façam qualquer barbárie em Meu nome, invocando-me e quejandos!

“E os cristãos, Pai?”, perguntou Jesus. Poxa, tanta gente se esforçando…

Deus diz: Para os que me invocam a todo momento, e que dizem “se Deus quiser” ou “Deus me livre” ou “em nome de Deus, mato” ou “em nome de Deus, afasto de ti este demônio” ou “em nome de Deus, me pague 10% de seu sal-diário”, Deus acima de…, etc., farei seguinte”.:
Deus 2

Pegou uma xícara de café fumegante feito com grãos brasileiros de exportação (porque o resto dos grãos são consumidos nos bares e restaurantes), deu um longo suspiro e disse: Examinaremos, Eu, Você, Pedro e alguns estagiários, o WhatsApp e o Twitter e o Face (essa praga que o diabo jogou na terra) de cada um. Alguma coisa dali que seja ódio ou idiotice (sim, os idiotas e néscios não serão perdoados; também não serão poupados os que dizem que a terra é plana, que Newton estava errado, que a terra só tem 6 mil anos e que Kelsen era um positivista exegético), e, bingo, dilúvio neles!.

E Ele continua: Os que escaparem desse teste e aqueles que não têm WhatsApp (deve ser 0,0001% de pessoas), darei o benefício da dúvida e os excluirei do neodilúvio. E, é claro, se alguém que tenha postado no WhatsApp e alega que foi brincadeira, terá direito a efeito suspensivo no recurso e não irá direto para o inferno. Talquei?

Ele faz outra pausa para mais um gole da infusão de rubiácea e completa: Desde que não tenha postado nada dizendo ser contra a presunção de inocência e/ou dito frases como garantias constitucionais incentivam a impunidade, Ferrajoli é marxista, que a editora Boitempo é nome de frigorífico etc – bem, a lista é grande). Nesses casos, os réus não se ajudam…

E conclui: Portanto, serei criterioso. Não agirei sobre violenta emoção”, e parpadeó (piscou) para Jesus e Pedro, fazendo o gesto de quem faz aspas em uma palavra…

Ah: Deus foi à biblioteca e pegou um livro da Boitempo (O homem que amava os cachorros) e um da Contracorrente (Revolta e Melancolia). Pegou um vinho Petrus safra 1961 e uns acepipes – e se pôs a ler.

E começou a chover…”

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(As diatribes do Barão e sua equipe são publicadas às terça e sextas, quer chova, quer faça sol)

 

 

Nação grapiuna, uma síntese da literatura, identidade e povo

Efson Lima

efsonFoi pelas mãos da literatura, que o termo nação grapiúna ganhou dimensão maior.  Jorge Amado, quando da posse de Adonias Filho na Academia Brasileira de Letras em 1965, ao proferir o discurso de recepção, entabulou por 10 vezes os termos grapiúna(s). Qual razão teria para ser tão enfático? Certamente para colocar a civilização do cacau no patamar que tanto almejou. Tanto o discurso de Jorge Amado quanto o de Adonias Filho foram organizados no livro “A Nação Grapiúna”, 1965.

Mas, afinal, o quê possa ser Nação Grapiúna? No passado, recorríamos aos dicionários, enciclopédias, atualmente, recorremos ao Google no momento da dúvida. Eu ainda, em matéria regional, prefiro voltar ao nosso historiador, que traduz tão bem a História regional, Arléo Barbosa, em “Notícia Histórica de Ilhéus”, informa sobre o termo grapiúna.

nação grapiunaNa toponímia do sul da Bahia sempre se sobressaiu a palavra “grapiúna”. Anteriormente o termo abrangia a todos os autóctones da região. Atualmente foi monopolizado pelos itabunenses para designar somente os nativos daquela cidade. Entretanto, ainda é comum o seu uso como gentílico de todos os habitantes da região Cacaueira, (BARBOSA, 2013, p. 93).

Penso que é de bom tom utilizar a palavra para se referir a todo o complexo cultural, inclusive, os habitantes, da civilização do cacau sulbaiana.  Aliás, registra-se que foi Afrânio Peixoto que pela primeira vez descreveu a paisagem do cacau, como conhecemos, em obra romancista, sem prejuízo de mencionar Inglês de Souza paraense, que em 1876 publicou  “O Cacaulista”.

Para o professor Arléo, a palavra grapiúna tem natureza tupi e está relacionada ao grande número de aves de plumagem preta, como jacus, macucos, mutuns e diversas outras que enriquecem a região da costa do cacau. Por falar em Macuco, lembra a cidade de Buerarema, do cronista Antônio Lopes.

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Rui entrega Centro Cultural e anuncia obras em Campo Formoso

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Depois de se reunir com gestores pedagógicos de Campo Formoso, no centro norte da Bahia, nesta sexta-feira (26), o governador Rui Costa participou da inauguração do Centro Cultural Professor Rômulo Galvão de Carvalho. Com auditório para 301 pessoas, o centro recebeu R$ 2 milhões em investimentos.

cf 2“Nós também vamos trazer equipamentos e nosso acervo de filmes, transformando esse espaço em um cinema. Anunciamos ainda obras na lagoa do município, que será urbanizada para ser um espaço de convivência, e a reforma no Colégio Estadual Roberto Santos, com campo de futebol, quadra coberta e laboratórios. Assim, ajudamos a transformar vidas e a dar esperança aos jovens, com cultura, esporte e lazer”, disse o governador.

Durante a solenidade, Rui também assinou ordem de serviço para implantação do Sistema de Abastecimento de Água no distrito de Poços, no valor de R$ 4,7 milhões, e foi homenageado com o título de cidadão campo-formosense.

Além disso, autorizou a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) a celebrar convênio com o município para construção de uma unidade de saúde da família tipo II, com capacidade para duas equipes de saúde da família e duas equipes de saúde bucal. A unidade será construída na Praça Artur de Oliveira Régis a partir de um investimento de R$ 897 mil.

Após o evento, o governador acompanhou a apresentação da Filarmônica do Ponto de Cultura Grupo Culturart e do espetáculo O Mágico de OZ.

Odilon Pinto supera 70 anos, em defesa da democracia e da cultura popular

por Celina Santos, no Diário Bahia

odilon pintoUm doutor das letras nos laços da cultura popular; um defensor da democracia, que literalmente sentiu na pele as marcas de não aceitar o que lhe era imposto. Eis as primeiras palavras que podem descrever o radialista, professor e pesquisador Odilon Pinto Mesquita Filho. Com 70 anos e 9 meses intensamente percorridos, ele nasceu em Teresina (PI), mas chegou a Itabuna ainda na juventude, trazido pela organização política Ação Popular.

O grupo arregimentava pessoas movidas pelo ideal de liberdade e contra a Ditadura Militar, cujos efeitos foram vividos no Brasil de 31 de março de 1964 até 1985. “Eu lutei muito! Eu e muita gente lutamos, arriscando a vida até. Eu estou vivo por sorte (risos contidos)”, recorda ele, que ficou anos preso.

Detido em Ibicaraí e levado para a Penitenciária Lemos de Brito, em Salvador, Odilon Pinto experimentou o já tão relatado tratamento dispensado àqueles que não concordavam com aquele regime. Diante de nossa pergunta (um tanto óbvia, mas necessária) se ele foi torturado, o hoje grapiúna detalhadamente – embora sereno – contou:

“Fui! Todo mundo na época era. Eles queriam saber o nome dos outros. Prendiam você e, logo nos primeiros dias, ia torturar pra você entregar quem eram os outros. Choque, pancada, surra… E quando eles achavam que era perigoso, eles matavam mesmo. No meu caso, não. Porque quando me prenderam, eles já sabiam tudo. Em Panelinha, perto de Camacan, eu morava com um casal de companheiros e, quando eles prenderam o casal, eu fugi. Mas quando me prenderam depois, já sabiam tudo quem eu era, o que eu fazia, já tinham levantado tudo, investigado tudo”.

Aí perguntamos: e quem o senhor era? Ao que ele, mais uma vez serenamente, respondeu: “Eles chamavam de terrorista, mas eu acho que aquilo era só pra botar uma imagem negativa. Eu era militante comunista, militante revolucionário e ponto. Lutava pela democracia, eleição, essas coisas. Que as pessoas pudessem escolher quem governava, era isso que a gente fazia”.

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Em Campo Formoso, Rui discute melhorias na educação com gestores pedagógicos

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Em visita ao município de Campo Formoso, no centro norte da Bahia, o governador Rui Costa se reuniu, nesta sexta-feira (26), no Colégio Estadual Roberto Santos, com gestores pedagógicos da região para aprimorar o diálogo entre os diretores, vice-diretores e coordenadores das escolas da rede estadual de ensino.

Foto_Mateus Peireira_GOVBAOs profissionais são ligados a unidades escolares que pertencem ao Núcleo Territorial de Educação de Senhor do Bonfim (NTE 25). No encontro, Rui destacou que “esse movimento é no sentido de fazer a aproximação, de retirar muros e barreiras, diminuindo a distância de quem está conduzindo as escolas em relação à Secretaria da Educação”.

Também participaram da reunião a secretária estadual de Cultura, Arany Santana, e o sub-secretário da Educação, Danilo Melo, além da equipe técnica da Secretaria da Educação do Estado. “Esse é um momento de ouvir as demandas de quem está na linha de frente de nossa educação, para chegarmos juntos ao entendimentos do que pode melhorar em nossas escolas. O objetivo é melhorar cada vez mais o ensino estadual”, afirmou Danilo Melo.

Este foi o sexto encontro realizado do total de 27 que estão programados para ocorrer em diversas partes do estado. O governador já se reuniu com gestores das Núcleos Territoriais de Alagoinhas, Jacobina, Seabra, Barreiras e Itaberaba. A ação faz parte da estratégia que busca a melhoria dos índices educacionais na Bahia.

Estados e municípios se unem pela melhoria da aprendizagem no país

Reunião do Consed 2 dia_Foto Claudionor Jr. - Ascom Educação (2) (1)A união de forças para a melhoria da aprendizagem dos estudantes em todo o país destacou-se como um legado do encontro dos secretários de Educação dos Estados brasileiros e dos municípios, na quinta (25) e nesta sexta-feira (26), em Salvador. Promovida pelo Conselho Nacional de Secretários da Educação (CONSED) e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME), a atividade marcou a articulação, o alinhamento e o fortalecimento das relações institucionais entre os principais gestores educacionais do Brasil, potencializando, também, o regime de colaboração entre os entes do sistema educacional. Os gestores saíram com uma agenda de trabalho comum para garantir acesso com permanência e aprendizagem adequada dos estudantes, bem como para que o país cumpra as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação.

Nestes dois dias de trabalho, os secretários discutiram estratégias e definiram o documento base, a partir da Agenda da Aprendizagem, lançada pelo CONSED e pela UNDIME, que será entregue por estas instituições ao Ministério da Educação, na segunda ou terça-feira (29 e 30), em Brasília. Sete pontos da Educação Básica, considerados como de máxima relevância e urgência, foram elencados como prioridades para a interlocução junto ao MEC. São eles: Financiamento, Base Nacional Comum Curricular em Regime de Colaboração, Ensino Médio, Gestão Escolar, Avaliação, Formação de Professores e Inovação e Tecnologia.

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Adélia Pinheiro pede desligamento da UESC para assumir a Secti

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A Universidade Estadual de Santa Cruz reuniu na manhã desta sexta-feira (26), pela 47ª vez, o seu Conselho Universitário e aprovou por unanimidade a solicitação de desligamento da reitora da Uesc Adélia Pinheiro para, a convite do Governador, assumir a Secretaria de Ciência, Tecnologia Inovação do Estado da Bahia (Secti). Conforme previsto no artigo 172 § 2° do Regimento Geral da Universidade, assume o vice-reitor eleito, o professor Evandro de Sena Freire e a vice Reitoria, pró-tempore, o pró-reitor de  Graduação, o professor Elias Lins Guimarães.

26 04 19 Consul Despedida Foto- Júlia Barreto (46)A professora Adélia lembrou que “trata-se de um novo desafio entrelaçado com o fazer universitário e para o qual tenho clara compreensão que o meu percurso na Uesc me qualificou”. Emocionada,  Adélia Pinheiro agradeceu aos conselheiros “o compartilhamento das responsabilidades e da aprendizagem construída, bem como, a comunidade acadêmica constituinte da minha trilha formativa permanente.”

“Por fim, ainda que responsável por meus atos e decisões, como agente pública firmo o compromisso, com a minha instituição de origem a Uesc, de sempre atuar no interesse público em defesa da produção e socialização do conhecimento, inovação e tecnologia, contribuindo com o desenvolvimento da sociedade de forma sincera, respeitosa e afetuosa. Acrescentou”.

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