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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Canavieiras: MP usa práticas terapêuticas em conflitos familiares

canFamiliares envolvidos em 13 processos criminais que apuram casos de violência doméstica ocorridos em Canavieiras participaram da segunda sessão de “Constelação Familiar” promovida pelo Ministério Público Estadual e a Vara Crime local. Realizado no Fórum Ministro Pedro dos Santos, o evento integra o projeto “Novo Olhar”, que teve início com a resolução de conflitos em casos de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. A “Constelação Familiar” trata-se de uma prática de psicoterapia, desenvolvida pelo filósofo e terapeuta alemão Bert Hellinger, que auxilia na solução de conflitos de forma pacífica. A realização desse tipo de sessões é uma medida prevista pela Resolução 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Segundo a promotora de Justiça Mayanna Ribeiro, os 13 casos foram selecionados após quatro dias de mutirão de audiências, nas quais foram realizadas 50 instruções criminais em ações que apuram crimes praticados em contexto de violência doméstica. A sessão contou com a presença de 60 pessoas, entre as partes dos processos, membros do MP e do Poder Judiciário, servidores, estagiários e assistentes sociais do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). Na ocasião, foi realizada uma palestra que trouxe a utilização dos princípios e técnicas conciliatórias de Hellinger.

Waldir, um bravo!

por Emiliano José

waldir e emilianoMadrugada dois de abril de 1964 os golpistas entravam por uma porta com Supremo e tudo e Waldir e Darcy saíam por outra para dois dias depois madrugada também embarcarem num teco-teco em direção ao Uruguai para longo exílio.

Waldir Pires partiu ontem, 22 de junho, noutra madrugada. Talvez seja o caso de acompanhar expressão atribuída a Guimarães Rosa, de que tanto gosto: as pessoas não morrem, ficam encantadas. É, o velho guerreiro, e bote guerreiro nisso, tornou-se um ser encantado aos 91 anos – completaria 92 no dia 21 de outubro.

No dia 14, lancei o primeiro volume de Waldir Pires, biografia dele, e tivemos todos os que estávamos no Palácio Rio Branco, no Centro Histórico de Salvador, cidade-paixão dele por ter lhe dado a chance de conhecer o mar aos 15 anos, tivemos todos a chance de abraçá-lo, cantar o inesquecível jingle de sua campanha de 1986 eu quero ver um tempo novo de crescer e construir a Bahia vai mudar trabalhando com Waldir, muitas lágrimas pelo reencontro, emoção à flor da pele, ele numa cadeira de rodas, fragilizado. As filhas Ana Cristina, Lídia e Vivian, o filho Chico, ainda relutaram em levá-lo ao lançamento, mas ele bateu pé: queria ir de qualquer jeito.

Premonição, sabe-se lá o quê, que são territórios insondáveis, ainda mais para materialistas como eu. Talvez soubesse ser o último momento para estar junto do povo, dos amigos, da Bahia, estar na política pela qual foi apaixonado desde a mais tenra juventude. Insistiu, e foi. Depois de tanto aplauso, abraços ternos e cuidadosos pela fragilidade, quis falar, e falou: eu amo todas e todos vocês, a voz fraca, bem fraca, mas possível de ser ouvida. Sua última palavra, seu último discurso, ao povo da Bahia, o povo que o amou perdidamente, e a quem ele amou desde sempre.

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Roubos a bancos caem 17,5% na Bahia

bancosO índice de ataques contra instituições financeiras, incluindo terminais de autoatendimento e carros-fortes, caiu 17,5% em todo o estado entre janeiro e maio de 2018, comparando com o mesmo período do ano passado. Foram 33 casos neste ano, contra 40 em 2017, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública da Bahia.

O trabalho integrado das polícias Militar e Civil resultou em 67 criminosos presos e 11 mortos em confrontos. Com os oito bandos desmontados foram apreendidas 29 armas de fogo, sendo cinco fuzis, e localizada pouco mais de uma tonelada de explosivos. Entre as quadrilhas, no mês de maio, uma do Mato Grosso, que praticava furtos e roubos em todo o Brasil, acabou capturada, após tentativa contra uma agência, na Pituba.

Pelo terceiro ano consecutivo o índice apresenta redução. “Criamos as Cipes e Bavan em cidades estratégicas do interior inibindo as tentativas. O Draco também teve sua atuação expandida, com apoio das Coorpins, solucionando os casos com mais rapidez”, destacou o secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa.

Lembrou que em 2013 a Bahia tinha média de 22 roubos por mês e, neste ano, entre janeiro e maio, ficou em seis. “Investimos em tecnologia, no combate repressivo e nas ações de inteligência. Recentemente sentamos com o Sindicato dos Bancários para ampliarmos as ações, ouvindo todas as partes. Continuamos buscando maior aproximação com os bancos”, concluiu.

Em memória de João

 

Sonia Hass

O dia 24 de junho sempre é um dia cinza para nós, para nossa família.
Nos últimos anos, vivendo na Bahia, meus sentimentos ficaram talvez mais amenos, ou menos tristes.

Fato é que nada faz esquecer que nesta data celebramos o nascimento de nosso amado e inesquecível irmão João Carlos, hoje completando 77 anos.

joãoParece muito tempo, mas não é.

Sua vida foi curta, viveu 31 anos, tão pouco tempo.

Lá se vão 46 anos de seu desaparecimento, o tempo é um relógio que traz dor, traz tristeza a cada minuto, pela falta de respostas, pela espera da justiça em relação a toda uma história de uma geração de jovens que perdeu a vida num período obscuro de nosso país.

João Carlos faz parte desta geração, do sonho, da coragem e da luta por justiça social. Formou-se em Medicina no fatídico ano de 1964.

Antes disso, foi líder estudantil, preso em Porto Alegre. Graças ao empenho de seus professores, conseguiu se formar mesmo assim.

Não cabe aqui eu contar tantas histórias sobre a vida dele. Muitos de vocês já conhecem. Ele marcou seu tempo e segue vivo por onde passou.

O que vale hoje é lembrar destes heróis e pedir que em nome deles não deixemos mais morrer jovens pelas ruas, inconsequentemente.

Que sejamos vigilantes diante de tudo que se desenha no cenário político nacional, que possamos ter forças para gritar e reverenciar a memória dos que tombaram por nós.

Obrigada, meu irmão, pelas tuas lições e pela tua vida tão linda.

Choro, me emociono, mas te respeito e levo sempre orgulho de ti!

João Carlos Haas Sobrinho, PRESENTE!

 

 

Artes & Artistas

Juraci Masiero Pozzbon

        Samba, sol praia e mar mar. 2017. Óleo e silicone sobre tela 250x150 cm

Samba, sol praia e mar mar. 2017. Óleo e silicone sobre tela 250×150 cm

 

Gustavo Rincón Moreno, artisticamente MORENU, iniciou a sua atividade artística como autodidata. Em 2013 iniciou o curso de licenciatura em artes visuais na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, onde cursou cinco semestres, transferindo-se posteriormente  para o curso de bacharelado  em Artes Visuais na UNB – Universidade de Brasília, fez residência na “Dacia Gallery em New York em 2014. No ano de 2004 obteve o primeiro lugar em pintura na “Primeira Olimpíada Nacional de Talentos da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica” com a obra, “Mentiras Vespertinas”

Atualmente Morenu um artista multimídia, transitando entre a pintura, desenhos, escultura, instalações, fotografias e vídeos. Participando de exposições nacionais e internacionais. Na pintura, utiliza principalmente óleo e acrílico, por vezes misturados a materiais não convencionais como arame, pregos, parafusos, silicone, etc.

As composições do artista refletem críticas às problemáticas sociais e políticas da nossa sociedade, como nas obras “E vi será do Brasil” de 2015, na qual o artista expõe as vísceras da política brasileira, entremeando dinheiro picado, moedas e inserções de manchetes de jornais. Esta obra foi exposta na mostra anual da Associação Candanga de Artistas Visuais em 2016 na Câmara Legislativa do Distrito Federal, onde causou grande impacto.

E Vi Será do Brasil. 2015-2016. 80x100 cm  Poliuretano, óleo, moedas, dinheiro picado e recortes de jornal.

E Vi Será do Brasil. 2015-2016. 80×100 cm
Poliuretano, óleo, moedas, dinheiro picado e recortes de jornal.

Uma ferida Urbana. 2017. Óleo e silicone sobre tela 100x100 cm

Uma ferida Urbana. 2017. Óleo e silicone sobre tela 100×100 cm

 

Na poética mais recente “Feridas Urbanas”, representações de fragmentos de pele humana com diversas feridas (arma de fogo, facadas, traumatismo contundentes), ora isoladas, ora inseridas em fundos abstratos estilisticamente expressionistas, chamam atenção do público para o sofrimento da sociedade brasileira, gerado por violência doméstica, estupros, balas perdidas, latrocínios, assaltos e homofobia. Morenu pretende sensibilizar a sociedade, resgatando a memória das vítimas, para não se tornarem mais uma simples estatística. As Feridas Urbanas após tratamento podem sanar, porém a ferida psicológica deixada na vitima e na sociedade custará a sarar.

         Uma ferida Urbana. 2017. Óleo e silicone sobre tela 100x100 cm

Uma ferida Urbana. 2017. Óleo e silicone sobre tela 100×100 cm

“History transpõe à sua arte, uma força de vida”.

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Juraci Masiero Pozzobon, Artista plástica e mecenas, Bacharel em Artes plásticas na UNIC – Cuiabá, Graduada em Ensino da Arte pela FASIPE e Arte Terapia pela Cândido Mendes, RJ. Doutoranda em Epistemologia e História da Ciência pela Instituição Iesla/UNTREF – Buenos Aires, Argentina.

O sexismo cotidiano

 

Elen Prince

 

ellen prince   Sexismo ou discriminação de gênero é o preconceito ou discriminação baseada no sexo ou gênero de uma pessoa. Ele se faz presente no nosso dia dia, de forma escancarada, e muitas vezes, de forma imperceptível. Essa não percepção, deve-se ao enraizamento sociocultural do patriarcado, ou seja, homens os dominantes, e mulheres as submissas. Não é de agora que as mulheres são preteridas dentro da sociedade. De uma forma geral, os homens são vistos como os mais capazes dentro do gênero. Não se trata de avaliar um homem e uma mulher, de graus de instrução diferentes e fazer um comparativo. Até mesmo dentro de subgrupos onde homens e mulheres possuem o mesmo nível acadêmico, por exemplo, os homens sempre serão apontados como os melhores sem qualquer análise prévia.

Isso vai além de rivalidade ou de briga de ego. Não se trata disso, de querer a superioridade, a supremacia para si. Se trata de sentir na pele diariamente que, por mais que as mulheres busquem o reconhecimento, ainda assim, elas sempre estarão atrás dos homens, não pela capacidade, de fato, mas por serem mulheres. Isso é um comportamento natural e mecânico da sociedade. Quantas mulheres já foram subestimadas intelectualmente em um debate, ou roda de bate papo com amigos, por exemplo? É uma necessidade constante do homem tentar impor sua “superioridade”, muitas vezes, tentando diminuir a mulher. O mercado de trabalho é um outro campo onde o sexismo se faz presente, partindo do princípio das mulheres que ganham muito menos que os homens, enquanto ocupam as mesmas vagas, ambos os gênero com o mesmo grau de instrução. O fator que diferencia dando peso à essa diferença, é tão somente o gênero.

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Juninho Espoliano em ´ Está chegando o São João`

Competir ou Cooperar?

eulina compEulina Lavigne

Nós, Seres Humanos, por nos acharmos Seres Humanos, acreditamos sermos os mais perfeitamente evoluídos. Para mim, esse é o nosso lado prepotente e que precisamos rever.

eulina lavigneConta-nos Bruce Lipton, biólogo celular, pioneiro nos estudos sobre a membrana celular em seu livro Biologia das Crenças que , durante 2,75 bilhões de anos da história da Terra,  os organismos unicelulares como as bactérias, algas e protozoários eram os únicos habitantes vivos. E foram esses organismos que descobriram como evoluir e se tornar cada vez mais inteligentes. Sabem como?

As células desenvolveram  um processo de especialização por meio da divisão de tarefas e, com isso, consumiam menos energia e aumentaram a sua longevidade. E, se dividem as tarefas, preservam a sua energia, aumentam as chances de sobrevivência do grupo e melhoram a qualidade de vida!

Em 1914, Henry Ford adotou em sua fábrica a linha de montagem. Dividiu as tarefas e isso contribuiu para uma ampliação de consciência, e agora nós estamos resgatando esses conceitos  com movimentos de grupos que atuam nas ruas, com o surgimento de Ecovilas, de movimentos de artesões, e por aí vai. Estamos compreendendo que melhor cooperar do que sucumbirmos a sós.

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Ticomia, a maior festa de camisa do São João da Bahia acontece em Ibicui

ticomiaA pioneira e mais tradicional festa de camisa do São João da Bahia, Ticomia, acontece neste sábado, 23 de junho, na Fazenda Eldorado, em Ibicuí, e apresenta um elenco de atrações que traz o forró na alma e serviços all inclusive com a qualidade que marca o evento, há 31 anos. A vibração do autêntico ritmo junino será animada pelos shows da banda Calcinha Preta, Dorgival Dantas, Gabriel Diniz, Lordão, Luan Estilizado, Mano Walter e Mastruz com Leite.

A festa Ticomia está na história por reunir milhares de pessoas numa explosão de alegria no São João de Ibicuí, município que realiza, há seis décadas, a melhor festa junina no Estado. “Nosso evento tem o compromisso de valorizar o forró e as raízes da cultura nordestina”, afirma o fundador da festa, Lourival Dourado Filho (Douradinho). Por isso, na Fazenda El Dorado, o Ticomia conta também com a “Vila do Forró”, um espaço cenográfico e alternativo, onde várias bandas se apresentam, em um coreto, com um repertório do forró pé de serra e músicas consagradas de autores como Gonzaguinha, Flávio José, entre outros. Neste sábado, vão se apresentar Andinho Brito e Terno e Chinela.

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Durante cerca de onze horas de festa, o serviço diferenciado de comidas e bebidas típicas é ininterrupto. O público, sempre fiel ao Ticomia, dispõe de licor, água de coco, caldo de cana, refrigerantes, batidas de frutas tropicais, cerveja Skol, sorvete de cachaça. E pode também degustar um delicioso churrasco – este ano haverá também costela no rolete (que será servida por uma equipe de profissionais do Paraná), queijo coalho, acarajé e abará, crepe, beiju de tapioca com recheios e doces típicos da festa junina.

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Mercado milionário de vídeo games é maior do que o de cinema e televisão

Daniel Thame

Os Estúdios Independentes de Games brasileiros e a mina de ouro das plataformas de jogos eletrônicos mais populares do mundo. Além dos tradicionais consoles e PCs, temos diversas plataformas, que recebem gemes feitos por desenvolvedores independentes, em todos os cantos deste planeta, PS3, Xbox 360, Wii, PC, STEAM, Nintendo Switch e muito mais.

Muitos estúdios brasileiros tentam enviar seus Videos Games para aprovações nas famosas plataformas, e se frustram com as dificuldades e negativas. A maior dificuldade é em adquiri o equipamento de desenvolvedor o “devkit” com os seus códigos característicos.

games 1Tudo é muito complicado para os desenvolvedores brasileiros, que tem como solução, emigrar para outro Pais e montar seu próprio estúdio ou criar pontes com editores estrangeiros, e neste último caso, na hora de fazer as adaptações e erros “bugOS”, que ocorrem normalmente no envio dos programs, a comunicação se complica. Fora a restrição, a Nintendo só entrega o devkit no Japão, América do Norte e Europa.

Só conhecemos poucos casos de brasileiros que tiveram sucessos e se enquadram games 2nestas possibilidades, foi o que aconteceu com o game Knights do Behold Studios e o jogo Dandara, da Long Hat House, ambos contrataram editores nos EUA.

O único estúdio de games independentes formado por brasileiro fora do Brasil é a Bitten Toast Games , do baiano Daniel Silveira (Daniel SND), o primeiro desenvolvedor brasileiro da Nintendo Switch (criador do Rocket Fist e Space Cats With Lasers). O sonho de todo desenvolvedor, ai incluindo os brasileiros, é lançar um jogo no console da Nintendo.

No campo promissor dos games, a Bahia chegou primeiro lugar na Nintendo Switch, e agora como novidade, o videogame baiano que viralizou no mundo todo pela Steam, “What the Box ?” chega à XBOX ONE, pelo Estúdio baiano em terras Canadenses, a Bitten Toast Games do soteropolitano Daniel Silveira, no dia 4 de julho de 2018, pelo valor de U$ 5 e você pode pré-encomendar ma Xbox Game Store agora mesmo.

games 4O que é What the Box?. É  um game em que os jogadores controlam uma caixa, escondido dentro nela, dentre outras normais, enquanto tenta descobrir seus opositores em algum outra. Um jogo que lembra um esconde esconde misturando com bang bang .

Lançado em 2016 no Steam, What the Box? continua a vender consistentemente bem, de acordo com o desenvolvedor de jogos Daniel Snd. “O porto para o Xbox One foi desafiador e o processo levou um ano inteiro”, nos disse Daniel Silveira. A adaptação para à Xbox One foi feito pelo programador Guilherme Cunha e a música é do paulista Thiago Adamo. O original What the Box? foi desenvolvido em Unity.





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