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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 16/jun/2018 . 14:31

Daniel Silveira: de robôs a caixas, a história da Bitten Toast Games

Daniel Silveira, Campus Party Bahia 2018

Uma triste realidade chamada feminicídio

Elen Prince

 

ellen prince   Feminicídio é o assassinato cuja motivação, envolve o fato da vítima ser mulher. Infelizmente essa é uma realidade que vivemos todos os dias, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. O termo “feminicídio” surgiu nos anos 70, e somente nos anos 2000 ele se fortaleceu, após muita luta para que esse tipo de crime específico fosse reconhecido como tal. Ele possui características específicas. Seja porque um ex-namorado não aceita o fim do relacionamento, o marido em uma crise de ciúmes se sente desonrado, enfim, situações que se caracterizam pelo sentimento de controle do homem para com a mulher. O feminicídio não ocorre, por exemplo, porque uma mulher reagiu a um assalto.

Esse crime normalmente é precedido por violência sexual, psicológica, física, ou qualquer outra que afete diretamente a dignidade da vítima. Parte do princípio do homem se sentir dono da mulher, fazendo ligação direta com o patriarcado, onde o homem é o ser dominante sobre todas as outras categorias sociais. O feminicídio é o ato final do ciclo de violências sofrido pelas mulheres. Isso é reflexo da cultura machista impregnada na sociedade, onde a maioria ainda acredita que o homem é superior, dominador, dono da mulher, e culturalmente falando, ainda existe um ar de normalidade distorcido nisso. A sociedade ainda tenta passar a imagem que o homem é o líder dominador, e a mulher automaticamente tem que se submeter a ele. No Brasil, o cenário que mais preocupa é o do feminicídio cometido por parceiro íntimo, em contexto de violência doméstica e familiar.

Dentro desse processo, a misoginia também se contextualiza. Nesse âmbito de violência doméstica e familiar, a vítima passa por alguns processos até que a fatalidade final se conclua. Ela sofre diversas agressões, e muitas vezes, não tem força suficiente pra lutar contra isso. Para a mulher, esse é um processo extremamente doloroso, perceber que o homem que ela ama, que ela sonha em dividir a vida, é capaz de lhe fazer mal. Isso contribui para que a mesma escolha na maioria das vezes, aceitar essas situações, acreditando que esse homem possa mudar, acreditando que não é capaz de viver sem ele, por não ter estrutura financeira para se reerguer.

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Namoro ou união estável?

Débora Spagnol

debora 2Vinícius de Moraes romanticamente escreveu: “Se você quer ser minha namorada, ai, que linda namorada você poderia ser. (…) Porém, se mais do que minha namorada você quer ser minha amada, mas amada pra valer… aquela amada pelo amor predestinada sem a qual a vida é nada, sem a qual se quer morrer. Você tem que vir comigo em meu caminho. E talvez o meu caminho seja triste prá você”.

Os relacionamentos amorosos geralmente iniciam pela paixão, pelo fluir dos hormônios no corpo e pelo excesso de expectativas em relação ao parceiro. O tempo e a convivência se encarregam de “ditar” o destino da paixão: às vezes se transforma em amor, às vezes em ódio (segundo Chico Xavier, nada mais que o amor adoecido).

Quando as vidas continuam entrelaçadas e o relacionamento passa a ser duradouro, nasce o que normalmente definimos como “namoro”.

No judiciário, porém, tramitam inúmeras demandas nas quais um dos parceiros requer o reconhecimento da união estável mantida com parceiro que encarava o relacionamento como um “namoro”.

Ao contrário do namoro, que não gera qualquer efeito patrimonial, a união estável traz aos parceiros alguns benefícios: meação dos bens adquiridos durante a convivência, alimentos, assistência previdenciária e até direito de herança em certas situações.

O namoro não está conceituado em lei. Assim, a sua definição se dá apenas com base nos valores sociais e morais, de acordo com os costumes locais.  Pelas regras de nossa sociedade ocidental, para que um relacionamento possa ser considerado namoro deve preencher certos requisitos como constância da relação, fidelidade recíproca e conhecimento do relacionamento pelos amigos e família.  Porém, nada impede que os casais considerem como namoro relacionamentos sem exigência de fidelidade (denominados “abertos”) ou relações eventuais.

A doutrina divide o namoro em “simples” – aquele às escondidas, com relações abertas, inexistência de fidelidade ou casual; já o namoro “qualificado” é aquele em que está presente a maioria dos requisitos da união estável, por isso é tão tênue a distinção entre um e outro.

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Desenvolvimento ou envolvimento?

Eulina Lavigne

eulina lavigneHá algum tempo venho sentindo um desconforto com a palavra desenvolvimento o que me fez refletir aleatoriamente sobre a palavra. O prefixo Des nos remete à falta, a falta de, o que me faz concluir a falta de envolvimento. Então me pergunto: o desenvolvimento da forma que foi constituído em nossa sociedade provocou uma falta de envolvimento humano nas questões que nos dizem respeito.?

Pesquisando sobre a etimologia da palavra, por coincidência ou sincronicidade, encontrei um artigo na revista eletrônica do programa de mestrado em desenvolvimento regional da Universidade de Contestado, cujo o título é Desenvolvimento: um conceito multidimensional[i], que traz uma reflexão bastante interessante sobre o conceito na sociedade capitalista.

A primeira seção do artigo se refere a gênese da palavra desenvolvimento onde os autores fazem a seguinte reflexão adaptada de um outro autor: des (prefixo de negação ou ausência), en (do latim in) movimento para dentro, volver (do latim volvere) reverter, virar e mento é um sufixo que significa ação. Ou seja, sem envolvimento. Sem movimento para reverter a ação.

Sabemos que a Biologia é quem traz a origem do conceito desenvolvimento como um processo de evolução, transformação para o alcance da maturidade biológica e ao longo do tempo foi-se incluindo o movimento de autoconhecimento para processo evolutivo de uma sociedade.

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Juninho Espoliano em “Não dou pra ser padrinho”

Foto: José Nazal

Fazenda de cacau  às margens do Rio Almada, zona rural de Ilhéus

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