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As pacientes em tratamento oncológico no Hospital da Mulher participaram nesta terça-feira (16) do lançamento de uma exposição de telas pintadas por elas mesmas durante as intervenções de arteterapia. As doze telas podem ser visitadas pelo público até o dia 31 de maio, na entrada na unidade hospitalar.

mc 2 A iniciativa partiu de Clíssia Morgana, 33 anos, que encontrou no desenho e na pintura uma forma de amenizar os sintomas da doença. Foi ela também que batizou a exposição com o nome “Borboletas: Transformação”. “Me sinto muito feliz porque uma coisa que era só minha agora é de um todo. Eu vou sair do hospital e a minha sementinha vai continuar aqui”, comemora Clíssia.

A introdução da arteterapia no tratamento oncológico é bastante trabalhada por psicoterapeutas atualmente, como conta a coordenadora do serviço de Psicologia, Márcia Aquino.“A mulher consegue externar toda a angústia, tristezas e alegrias que ela sente. Participar deste projeto hoje é muito gratificante para elas”, afirma a psicóloga. A ferramenta funciona como um complemento aos demais métodos terapêuticos e ajuda a desenvolver a autoestima da mulher e liberar a subjetividade através dos sentimentos.

mc 3  Nas telas, as pacientes expressaram seus sentimentos, ideias e memórias. Clíssia pintou uma borboleta, que para ela simboliza a transformação do momento que ela está vivendo. Já a paciente Ijaílta Lima, reproduziu uma referência ao lugar em que vive bons momentos ao lado da família. “A gente sempre vai lá, fica o final de semana, então eu desenhei o sitiozinho da minha filha em Minas Gerais”, contou Ijaílta, que adorou a experiência de criar algo novo, pois até então, só havia pintado desenhos que já existiam.

As pacientes em tratamento oncológico no Hospital da Mulher participaram nesta terça-feira (16) do lançamento de uma exposição de telas pintadas por elas mesmas durante as intervenções de arteterapia. As doze telas podem ser visitadas pelo público até o dia 31 de maio, na entrada na unidade hospitalar.

A iniciativa partiu de Clíssia Morgana, 33 anos, que encontrou no desenho e na pintura uma forma de amenizar os sintomas da doença. Foi ela também que batizou a exposição com o nome “Borboletas: Transformação”. “Me sinto muito feliz porque uma coisa que era só minha agora é de um todo. Eu vou sair do hospital e a minha sementinha vai continuar aqui”, comemora Clíssia.

A introdução da arteterapia no tratamento oncológico é bastante trabalhada por psicoterapeutas atualmente, como conta a coordenadora do serviço de Psicologia, Márcia Aquino.“A mulher consegue externar toda a angústia, tristezas e alegrias que ela sente. Participar deste projeto hoje é muito gratificante para elas”, afirma a psicóloga. A ferramenta funciona como um complemento aos demais métodos terapêuticos e ajuda a desenvolver a autoestima da mulher e liberar a subjetividade através dos sentimentos.

Nas telas, as pacientes expressaram seus sentimentos, ideias e memórias. Clíssia pintou uma borboleta, que para ela simboliza a transformação do momento que ela está vivendo. Já a paciente Ijaílta Lima, reproduziu uma referência ao lugar em que vive bons momentos ao lado da família. “A gente sempre vai lá, fica o final de semana, então eu desenhei o sitiozinho da minha filha em Minas Gerais”, contou Ijaílta, que adorou a experiência de criar algo novo, pois até então, só havia pintado desenhos que já existiam.