farmacia popA decisão do Governo Federal de fechar as Farmácias Populares é repudiada por entidades de classe na área de saúde, assim como pela população que mais precisa do serviço, que é indispensável para a prevenção e tratamento de doenças como a hipertensão, diabetes, asma, rinite, dislipidemia, doença de Parkinson, osteoporose, glaucoma, além da distribuição dos contraceptivos e fraldas geriátricas.

De acordo com a diretora do Sindifarma-BA, Soraya Amorim, “será um enorme prejuízo à saúde da população brasileira, já que o Programa Farmácia Popular oferece cerca de 125 medicamentos indispensáveis à manutenção e cuidados com a saúde, bem maior que os homens podem ter”.

“Os farmacêuticos comprometidos com a ampliação e acesso aos medicamentos repudiam veementemente o fechamento das Farmácias Populares do Brasil, que atendem em média quase dez milhões de pessoas ao mês, em especial, aos que têm 60 anos ou mais’, afirma.