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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 25/mar/2017 . 9:24

Assim Caminha a Cacauicultura (parte 2)

Gerson Marques

gerson marquesPosta então a nova realidade e constatado o cenário de inovações que a introdução da chocolataria vem trazer, nos cabe agora a construção  das estratégias de desenvolvimento e consolidação do novo modelo de negócio do velho e bom cacau.

A principal característica deste novo momento será a diversidade de oportunidades de negócios, existem agora inúmeras formas de agregar valor ao cacau, sempre é bom lembrar que o mercado tradicional de comódite ainda será a principal parte do negocio por um bom tempo, a transição para o novo não significa o abandono do velho, mesmo neste segmento, no entanto, a inovação já se impõe, a grande indústria de moagem acusada de práticas sociais injustas em suas atividades na África,  começa a ver no Brasil o futuro de seus negócios, a introdução de mecanismos de certificação de qualidade e novas tecnologias de produção já são testadas em várias fazendas da região.

É neste cenário que está surgindo a adoção da indicação geográfica “IG Cacau Sul Bahia” a partir de uma articulação iniciada há seis anos envolvendo uma dúzia de entidades de produtores de cacau, muitas delas da agricultura familiar, agregadas na Associação Cacau Sul Bahia, que agora chegou a reta final no INPI – Instituto Nacional de  Propriedade Industrial, se confirmada as expectativas, até o fim deste ano o cacau do Sul da Bahia será o segundo produto do estado a ter este selo, depois da Cachaça de Abaíra.

cacau frutoEm outra frente assistimos um incipiente mercado de cacau “of road” não comódite, que vem crescendo de forma significativa, o chamado Mercado de Cacau Fino, em que o produtor consegue bonificações de até trezentos por cento sobre o preço de seus produtos, neste mercado os concursos da Icco, Prêmio Internacional de Cacau (ICA) e Prêmio Cacau de Excelência (CoE), são uma excelente referência, produtores premiados como João Tavares, Pedro Magalhães, M Líbano e Vale da Juliana já estão bem posicionados neste mercado, que no entanto, é dominado por países de pequenas más tradicionais produções, como Equador, Colômbia, Guatemala e outros  inclusive da Ásia,

A desorganização institucional do setor cacaueiro n Brasil, no entanto, não permite uma dimensão real do tamanho deste seguimento, ainda não é passível seu real tamanho em relação ao total da cadeia, apesar de sua importância e crescimento evidentes nos últimos anos.

Ainda antes de chegar no chocolate, outra inovação observada está no negócio do nibs de cacau, que simplesmente não existia há alguns anos e que hoje já se impõe como um produto de prestígio e valor, consumido por um público havido por saúde e alimentos funcionais, tenho acompanhado diversos negócios de nibs, alguns já na casa da centenas de quilos por valores bastante significativos.

Ainda dentro da cadeia, outro seguimento que começa a esquentar são os de derivados de cacau, que não chocolates, pessoas inovadoras e muito criativas tem feitos produtos de excelente qualidade e bela apresentação, amêndoas caramelizadas, rapadura de cacau, geleias e nibs com açúcar, sal e ervas finas, já são produtos consolidados em embalagens elaboradas com boa recepção no mercado.

Por fim temos o chocolate, este produto universal, amado e desejado em todo planeta, conhecido como alimento dos deuses e reconhecidamente saudável, historicamente  importante para a humanidade.

(na terceira parte deste artigo, avançaremos sobre os chocolates…)

Gerson Marques é produtor de Cacau e Chocolate, proprietário da Fazenda Yrerê, onde trabalha com turismo rural, e atual presidente da Associação dos Produtores de Chocolate do Sul da Bahia. 

Sem medo de ser feliz

Daniel Thame

daniel thame FlicaBrasil 4×1 Uruguai  no Estádio Centenário,  templo do futebol mundial. Vaga garantida para a Copa da Rússia,  embora a matemática diga que ainda não.

Dane-se a matemática.

O Brasil não apenas está na Copa, como resgatou o respeito perdido depois do 7×1 com Felipão e da sofrida  Era Dunga, parte 2,  que já era.

Tite conseguiu transformar um grupo de jogadores que cintilavam em seus times na Europa e se tornavam burocratas com a camisa amarela da Seleção  numa equipe coesa, confiante e busca a vitória o tempo todo.

Mudou a filosofia. Acabou aquela história de que empatar com Bolívia, Peru e Equador fora de casa era bom resultado.

Acabou também esse negócio de seleções marca bufa enfrentarem o Brasil como se estivessem jogando contra as Ilhas Fiji.

Os 4×1 no Uruguai, incontestáveis diante da superioridade brasileira, mesmo tendo sofrido um golo logo de cara, são a confirmação de que, enfim, temos uma seleção que vai chegar à Rússia como protagonista, não como coadjuvante.

titeTite tem acertado em  cheio nas convocações, embora possa se questionar um ou outro nome. Nada que faça dólar cair, o PIB subir e nossos políticos serem pouquinha coisa mais honestos.

Apostou em Paulinho, autor de três gols contra o Uruguai,  que estava perdido na China. Confirmou Casemiro, que hoje brilha no Real Madrid e é um dínamo no meio de campo. Transformou um bando num time. Simples assim.

E principalmente fez Neymar fechar o ciclo de chiliques e individualismo  na Seleção e ser o jogador solidário que é no Barcelona, sem com isso deixar de ser o craque que é.  Ou por isso mesmo estar se tornando um craque completo.

Sem piscadelas para as câmeras de televisão durante o jogo,  sem humilhar os adversários com dribles inúteis. Fazendo o que sabe fazer de melhor: jogar futebol de alto nível. E isso Neymar faz como poucos no Planeta Bola.

O Brasil perdeu o medo de ser feliz.

Pelo menos no futebol, pelo menos no futebol…

´Tovarichs`, podem preparar a vodka que o Brasil está chegando.

É gol- Aos trancos e barrancos, Lionel Messi vai carregando  a Argentina nas costas rumo à Rússia. A Copa 2018 é a última chance de canonização de ´La Puga`. Porque Deus a Argentina só tem um, Diego, “el Diez”. E, como se não bastasse, ainda um Papa, Francisco.

É pênalti- Ainda é cedo para avaliar o trabalho de Rogério Ceni, mas o encantamento inicial vai se esvaziando, por conta de erros de escalação, invenções que não dão certo e resultados medíocres. Seria a carruagem dourada uma abóbora?

Tudo que você precisa saber sobre Conjuntivite

Dra. Caroline França

 

FOTO DRA CAROLINE FRANÇA     Conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva e da superfície interior da pálpebra. A conjuntiva é a camada exterior da parte branca do olho. O sintoma mais evidente é a vermelhidão do olho, sendo também comum a ocorrência de dor, ardor e prurido. O olho afetado pode também lacrimejar ou custar a abrir durante a manhã. A parte branca do olho pode-se apresentar inchada. O prurido é mais comum nos casos de alergias. A conjuntivite pode afetar apenas um ou ambos os olhos. Existem basicamente três tipos de conjuntivite: Conjuntivite viral, Conjuntivite bacteriana e Conjuntivite alérgica.

Existem também outras formas de conjuntivites, mas neste artigo vamos nos ater às formas bacteriana, viral e alérg ica.

Conjuntivite viral

É a forma mais comum de conjuntivite. Pode vir acompanhada por outros sintomas de virose, tais como febre, dor de garganta e sinais de infecção respiratória, semelhantes a um resfriado. A conjuntivite viral é extremamente contagiosa, sendo transmitida através de mãos contaminadas por secreções oculares.  O quadro de conjuntivite viral normalmente começa em um dos olhos, transmitindo-se para o outro 24 a 48 horas depois. A conjuntivite viral é auto-limitada, curando-se sozinha após 7 a 10 dias, sem necessidade de tratamento específico. O período de contágio costuma durar todo o tempo em que o olho permanece vermelho.

Conjuntivite bacteriana

A conjuntivite bacteriana é bem menos comum que a conjuntivite viral, sendo normalmente causada por uma destas cinco bactérias: Staphylococcus aureus (leia: STAPHYLOCOCCUS AUREUS), Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis ou Pseudomonas aeruginosa.

A transmissão da conjuntivite bacteriana se dá da mesma maneira que a conjuntivite viral, ou seja, através do contato com secreções contaminadas. Partilhar toalhas e dividir a mesma cama são situações de elevado risco. É bom salientar que apesar dos sintomas da conjuntivite serem quase que exclusivamente oculares, a bactéria ou vírus podem estar por toda a pele, sendo possível a contaminação das suas mãos com um simples contato com a roupa da pessoa infectada.

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