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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 28/jan/2017 . 15:32

Encontro Brasileiro de Ictiologia na UFSB

ictiOs desafios relacionados às espécies de peixes, a um só tempo recursos pesqueiros e alimentares, objetos de estudo e integrantes de ecossistemas a serem preservados, estarão em foco na vigésima-segunda edição do Encontro Brasileiro de Ictiologia (EBI 2017), que ocorrerá no Campus Sosígenes Costa, da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro, de 29 de janeiro a 3 de fevereiro. Com o tema Conservação, demandas sociais e desenvolvimento econômico: conflitos ou oportunidades para a Ictiologia?, o evento se propõe a debater e fazer circular novos conhecimentos sobre espécies de peixes e suas contribuições na existência de ecossistemas aquáticos de alta relevância ambiental, socioeconômica e cultural para comunidades de diversos países.

Com 120 palestrantes, 18 deles estrangeiros, a expectativa é de mais de 900 pessoas reunidas ao longo do evento. Conforme a Comissão Organizadora, 785 trabalhos estão inscritos, entre pôsteres e apresentações orais. As sessões de apresentação de trabalhos estão inclusas na agenda do EBI 2017 ao lado de 14 minicursos, 11 palestras, 13 mesas-redondas, sete workshops, três simpósios e uma conferência internacional.

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Casamentos na maturidade e a proteção da lei

Debora Spagnol

debbie Pesquisas do IBGE informam que, no período de uma década, cresceu em 35% o número de mulheres que se casaram com homens mais jovens, enquanto a quantidade de homens mais velhos que se casaram com mulheres mais jovens aumentou apenas 25,3%. O mesmo ocorreu com as uniões estáveis.

Ainda segundo as estatísticas, nos relacionamentos mulheres mais velhas x homens mais novos, quanto maior for a diferença de idade maior será a diferença de salário, em desfavor dos homens. De forma geral, a pesquisa demonstra que a passagem do tempo somente faz bem às mulheres: há aumento dos benefícios a níveis sociais, financeiros e culturais.

Independentemente do sexo, o casamento entre parceiros com grande diferença de idade já é praxe e analisar essas relações como interesseiras é uma forma injusta e preconceituosa, além de um insulto à inteligência por quem optou por este tipo de relacionamento.

A paixão, mesmo que embote os sentidos, não pode ser motivo de renúncia à capacidade de discernimento dos parceiros, que tem à sua disposição formas legais e seguras de fixar os regimes de casamento e contratos que regerão a vida financeira do casal.

Nosso legislador sempre se preocupou em preservar o patrimônio de homens e mulheres que adentram na maturidade e que podem estar mais suscetíveis à malícia de quem busque a relação com finalidade exclusivamente patrimonial, incentivando assim as uniões com base principalmente no afeto.

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Inúteis campeões

 

Daniel Thame

 

dt panamáComeçam nessa semana os campeonatos estaduais Brasil afora. Houve um tempo, e já faz muito tempo, em que ganhar um campeonato Carioca, um Paulista, um Mineiro, um Gaucho, um Baiano e até um Piauiense era motivo de orgulho e de festa para os torcedores dos times campeões.

No Rio de Janeiro, comemorava-se a Taça Guanabara, que não passa do 1º turno do Carioca e o  Carioca propriamente dito. Dois campeonatos em um, duas torcidas fazendo festa, quando o mesmo time não faturava os dois turnos.

Lembro-me dos corintianos ensandecidos num Morumbi lotado numa note de quarta-feira, celebrando a conquista do Paulistão de 1997, num dramático 1×0 contra a Ponte Preta, pondo fim a um jejum de 23 anos. O gol de Basilio colocou o mediano jogador na eternidade.

Ou, na década de 90, de um gol de falta magistral de Petckovic aos 44 minutos do segundo tempo, dando ao Flamengo um título que os vascaínos, jogando pelo empate, já festejavam.

Ou então de BA-Vis memoráveis nos anos os 70 e 80, tempos de Douglas, Osni, Beijoca, Mario Sérgio, Sapatão, etc., em que títulos valiam caminhadas de agradecimento ao Senhor do Bonfim e agrados aos orixás, afinal estamos na Bahia de todas as crenças
vaziosEsses tempos, definitivamente fazem parte do passado.

De uma década para cá, os campeonatos estaduais bem definhando ano a ano, perdendo totalmente a importância e atraindo cada vez menos torcedores.

A  maioria dos jogos são disputados em estádios praticamente vazios e apenas os clássicos e as decisões conseguem atrair o torcedor e ainda assim muito mais por conta de rivalidades históricas.

Ganhar um campeonato estadual já não é mais motivo para foguetório. Certo, é bom pra quem ganha e gera uma ou outra crise pra quem perde (no caso dos times grandes) e acaba ai.

Em sendo assim, qual o motivo de se manter os estaduais, em detrimento de um calendário menos extenuante ou mesmo de copas regionais, como a Copa do Nordeste, que acabam estranguladas em meio a jogos intermináveis?

O motivo é que as federações precisam fazer média com os times que, brindados com migalhas, acabam perpetuando dirigentes invariavelmente incompetentes, para dizer o mínimo. Mero jogo de interesses, em que os chamados grandes times aceitam ir para o sacrifício, porque também tem lá seus interesses.

E segue o  jogo (e bota jogo nisso!) até que se conheçam os inúteis campeões.

 

É gol- Com Neymar em tempos de seca, Messi tem permitido que o brasileiro cobre os pênaltis no Barcelona. Gênio e solidário esse hermano argentino.

É pênalti- A CBF erra até quando acerta. O Jogo da Solidariedade entre Brasil x Colômbia, com renda revertida para as vítimas da tragédia da Chapecoense, atraiu menos de 20 mil pessoas. Se fosse disputado numa capital do Sul ou do Nordeste, teria atraído pelo menos o dobro.

 

Pet terapia pode beneficiar pacientes de todas as idades em hospitais

Pet Therapy Dog Visiting Senior Male Patient In Hospital

Quem tem um pet sabe que, em momentos de dificuldade, pode sempre contar com a companhia e carinho do seu animal de estimação. Eles podem ser o “remédio” perfeito para ajudar a amenizar dores, sejam elas físicas ou emocionais. Empresa com experiente nos cuidados com animais, a ComporPet atua há mais de 10 anos no Brasil com a pet terapia – serviço que leva cachorros treinados, limpos e carinhosos para visitas a pacientes de todas as idades – desde idosos até adultos e crianças – em hospitais. A empresa conta com uma equipe de adestradores especialistas em comportamento animal.

“É uma alegria, um momento de felicidade e descontração”, comenta Cleber Santos, diretor da ComporPet. Não é fácil ficar hospitalizado e essa interação com os animais faz muita diferença no dia da pessoa. Ficamos bastante satisfeitos em promover esse contato, sempre com toda a segurança e atenção necessárias”, ele afirma.

Na pet terapia em hospitais, existem duas frentes: a Atividade Assistida por Animais (AAA) e a Terapia Assistida por Animais (TAA).“No primeiro caso, é promovida a recreação dos pacientes com atividades. Os pets os distraem, visando motivar e levar entretenimento. Esse tipo de atividade pode ser conduzida pelos proprietários dos animais. É uma atividade de caráter lúdico, com resultados positivos”, diz Cleber.

“Já na Terapia Assistida por Animais (TAA), as atividades são diferenciadas e o pet passa a auxiliar no tratamento da doença, fazendo parte do processo de cura. Elas são feitas sempre com a supervisão de um profissional de saúde especializado, sendo indicadas para tratamentos físicos, psicológicos e cognitivos. O animal serve como instrumento”, ele explica. “Sempre fica a cargo do corpo médico definir se um paciente pode, ou não, ser beneficiado pela pet terapia”.

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