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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 3/out/2015 . 19:43

Morrem os jornais, surgem as marcas jornalísticas

Por Carlos Castilho, no Observatório da Imprensa

Os jornais estão deixando de ser um produto para serem marcas. Muito em breve não teremos mais um jornal chamado O Globo. Para acessarmos notícias, reportagens, crônicas, blogs, infográficos e peças multimídia talvez tenhamos que procurar a marca O Globo num conjunto disperso de publicações. Não é mais a plataforma que importa, mas a qualidade da informação publicada nas mais diferentes plataformas.

Para os donos de negócios jornalísticos a notícia não é nada animadora porque significa o fim de uma era e o esgotamento de uma máquina de fazer dinheiro que gerou muitas famílias multimilionárias. Mas para os jornalistas pode ser uma grande novidade porque o exercício da profissão deixará de ser primariamente condicionado pelo fator comercial, para voltar aos primórdios da atividade quando o que valia era o tipo de material publicado, bem como a honestidade e credibilidade do autor.

midiaAs publicações impressas estão deixando de ser um produto físico comercializável porque perderam espaço para as novas tecnologias de informação e comunicação, especialmente para plataformas digitais como Facebook, Twitter, Youtube, Google e centenas de outras. A evolução tecnológica está enterrando um negócio que chegou a ser obscenamente lucrativo no final do século XX, mas que entrou em crise da mesma forma que sucumbiram os copistas medievais, as indústrias produtoras de máquinas de escrever, do telex e do fax, para citar apenas os exemplos mais conhecidos.

Os grandes conglomerados jornalísticos, cujo poderio se materializava em seus ativos físicos e financeiros, tem agora a sua sobrevivência condicionada à credibilidade de uma marca. Esta reconversão de modelos de negócios é viável, mas ela tem um preço: a perda da arrogância corporativa e política que sempre caracterizou os chamados “barões da imprensa”. A credibilidade da marca vai exigir investimentos na produção qualificada de noticias, na contratação de profissionais também qualificados e no desenvolvimento de softwares especializados em curadoria de informações, processamento e analise de dados. É o mínimo para garantir a sobrevivência de marcas como Folha de São Paulo, The Washington Post ou Times.

A indústria dos jornais está morrendo como negócio altamente lucrativo, mas o jornalismo, seguramente, não terá o mesmo destino. Está em curso um divórcio cujas consequências nós ainda mal vislumbramos. A crise na indústria de publicações jornalísticas é concreta e ela vai nos fornecer alguns indícios importantes sobre a verdadeira relação dos empresários da imprensa e o jornalismo. Se eles reorientarem os seus negócios para outras atividades econômicas, ficará claro que o discurso adotado até agora sobre temas como o papel da informação e da liberdade de expressão era meramente circunstancial e oportunista.

Mas alguns empresários, como parece ser o caso dos controladores do The New York Times, demonstram interesse em continuar apostando no jornalismo, mesmo que sem a esperança de grandes lucros. É uma possibilidade que permitirá a sobrevivência de alguns títulos muito conhecidos, mas ainda é uma alternativa sujeita a idas e vindas, como por exemplo, no caso do NYT, a sucessão dentro da dinastia Ochs-Sulzberger que controla o jornal desde 1896.

O jornalismo como marca com confiabilidade certificada pela audiência também depende de sustentabilidade econômica. Mas a forma pela qual o exercício da atividade se relaciona com a sua sobrevivência financeira tende a ser bem diferente da que existia até agora entre as famílias ou acionistas controladores de um jornal e os seus empregados na redação.

Em primeiro lugar, a desorganização do mercado corporativo no segmento das indústrias de comunicação jornalística gerou uma grande dispersão dos jornalistas, ao mesmo tempo em que as novas tecnologias reduziram enormemente a diferença entre profissionais e praticantes de atos jornalísticos (amadores ou jornalistas cidadãos). Isto produziu uma situação em que temos simultaneamente uma alta concentração de plataformas digitais e uma inédita segmentação de empreendedores individuais explorando nichos informativos diferenciados.

A extraordinária concentração de plataformas de disseminação de informações como Facebook, Twitter, YouTube, Apple e Google, por exemplo, é avassaladora. A indústria dos jornais, revistas e audiovisuais está sucumbindo rapidamente à expansão viral de sistemas muito mais ágeis, econômicos e globalizados, mas a concentração tem um ponto fraco, nada desprezível: ela depende da fidelidade de seus usuários, um fator que na era digital passou a ser extremamente fluido. Esta liquidez é uma das características centrais da nova economia digital.

Já para o segmento dos profissionais e não profissionais autônomos a fluidez conjuntural está sendo incorporada à rotina de trabalho. A nova geração de jornalistas não cria empresas, mas marcas e sua relação com elas é essencialmente fluida. Tanto podem vendê-la para um investidor quando atingem um determinado patamar de confiabilidade e lucratividade potencial , como podem tranquilamente começar tudo de novo em caso de insucesso. O acompanhamento do fenômeno das start-ups (empresas iniciantes, individuais ou em pequenos grupos) mostra um enorme cemitério de marcas, cujos criadores já estão noutra atividade ou projeto.

A estabilidade das empresas jornalísticas cede cada vez mais espaço para a mutabilidade das marcas jornalísticas.

Fernando Morais, PT e o ovo da serpente

ovo

O desinteresse das revistas semanais, que centram fogo em Lula deixando de lado qualquer prurido,  pelos US$ 5 milhões escondidos pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na Suíça, deixou indignado o escritor Fernando Morais. Eis o que ele postou no Facebook:

 “o presidente da câmara dos deputados é acusado pelo governo da suíça de manter várias contas secretas no país, para lavagem de dinheiro – fato que ele havia negado diante de uma cpi. e o que é o assunto de capa das três maiores revistas nacionais? o ex-presidente lula. é a merecida paga que o pt recebe por ter, durante doze anos, chocado o ovo dessa serpente com verbas publicitárias do estado.”

Rui busca investimentos na Europa

O governador Rui Costa (PT) embarca neste domingo (4) a Lisboa, em Portugal. A viagem é parte de roteiro pela Europa entre os dias 4 e 17 de outubro para buscar investimentos nas áreas de energia solar e indústria farmacêutica para oe stado. O petista vai para Itália, Alemanha e Espanha se encontrar com empresários produtores de medicamentos e equipamentos na área de saúde e desenvolvedores de tecnologias ligadas a energias renováveis e inovações na educação.

Durante a viagem também será discutida a reativação de um convênio com a FAO, que pode trazer R$ 50 milhões para a agricultura familiar baiana. Secretários e técnicos do Estado acompanharão o governador, além de representantes das federações das Indústrias da Bahia (Fieb) e do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio).

Com direito a acarajé e sarapatel, baianos curtem clima da boa terra em São Paulo

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Um grupo de profissionais baianos que atuam em São Paulo, se reuniu na barraca de Dudu Jamaica, que vende acarajé, sarapatel e promove festas para os baianos na Capital.

Organizado pela itabunense Priscila Rosa Moreira Santos, analista judiciária do Tribunal Regional do Trabalho/SP, o encontro reuniu baianos que trabalham no TRT, advogados, músicos e designers, que aproveitaram para curtir o clima da boa terra em plena paulicéia.

O bate papo em torno de um acarajé de primeira, teve direito até pose com a bandeira do Vitória, que hoje pela o Bahia pela série B. Priscila garante que encontros como esses devem se repetir, matando um pouco da saudade que todos tem da Bahia.

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Dica para a legião de baianos em São Paulo: a barraca de Dudu Jamaica fica ao lado do Shopping Frei Caneca, próxima ao Extra.

PT Bahia comemora nomeação de Jaques Wagner na Casa Civil

Governador Jaques Wagner em audiência com Presidente PT (BA), Everaldo Anunciação.Fotos: Carla Ornelas/GOVBA

A Comissão Política do PT/ Bahia comemorou a nomeação do novo ministro da Casa Civil, Jaques Wagner na reforma ministerial divulgada hoje pela presidenta Dilma Rousseff.O presidente do PT, Everaldo Anunciação, falou sobre a capacidade de articulação política do ex-governador, reconhecida até mesmo pelos adversários.

Na Convenção Estadual do partido, o PT/Bahia prestou homenagem a Jaques Wagner pela contribuição ao Partido dos Trabalhadores, à Bahia e ao Brasil. Everaldo acredita que o experiente Wagner vai contribuir muito nesta nova missão.

Everaldo destacou também os nomes de dois baianos que já fazem parte do governo, o ministro da cultura Juca Ferreira e o secretário de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Ronaldo Barros.

UFSB fará lançamento do projeto arquitetônico e do edital de licitação do Campus de Itabuna

projeto ufsbNa próxima segunda-feira, 05/10, a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) fará o lançamento do projeto arquitetônico e do edital de licitação referentes à construção das instalações físicas do novo campus Jorge Amado que será localizado no terreno da CEPLAC e em áreas dos municípios de Ilhéus e Itabuna, onde será a reitoria.

Para nortear o projeto, a UFSB utilizou-se de conceitos que tinham por meta não possuir um partido arquitetônico tradicional e similar ao de outras Instituições de Ensino Superior. Para isso, guiou-se pelo conceito de arquitetura das Instituições de Ensino Waldorf, que se pauta na familiarização com a natureza, história cultural e em atividades que encorajam a criatividade. Foram adotadas também, estratégias de sustentabilidade, que foram um dos eixos centrais da proposta arquitetônica e da universidade.

Foram convidados para o evento, o prefeito de Itabuna, Claudevani Leite; o prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro; Câmaras de ambos os municípios e empresários da região.

A solenidade será realizada às 10 horas no atual campus Jorge Amado, localizado no bairro Ferradas, em Itabuna. O edital de licitação e seus anexos podem ser encontrados no site: http://www.ufsb.edu.br/?page_id=1625





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