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O pré-candidato do PT ao governo da Bahia, o deputado federal Rui Costa, participou  em Ilhéus de mais uma plenária para instalação do Programa de Governo Participativo, que tem por objetivo ouvir as comunidades das diversas regiões do estado para a construção de propostas a serem apresentadas na campanha e assumidas como compromissos de um eventual governo. Essa foi a 20ª plenária do programa.

Participaram do evento, ainda, o atual vice-governador e pré-candidato ao Senado, Otto Alencar, o deputado federal e pré-candidato a vice-governador, João Leão, além de diversos deputados federais, como o itabunense Geraldo Simões, e prefeitos regionais, a exemplo do de Ilhéus, Jabes Ribeiro.

O pré-candidato a governador, Rui Costa, recebeu apoio de dezenas de políticos regionais e baianos, a exemplo de vários deputados e do prefeito de Canavieiras, Almir Melo, e da prefeita de Itajuípe, Gilka Badaró. Rui Costa e demais integrantes da chapa majoritária fizeram questão de saudar a presença dos dois, especialmente a de Melo, por ser filiado ao PMDB – o que foi destacado como um ato de coragem e independência.

Entre as propostas que  Rui Costa defendeu, a prioridade à educação, como meio de alcançar o desenvolvimento econômico e social ganhou destaque. “Vou valorizar as polícias civil e militar, mas entendo que a educação – junto com a família e a base religiosa – é o único instrumento capaz de prevenir que o jovem caia no mundo do crime”.

Numa demonstração de que a campanha terá um viés de comparação entre os oito anos de Wagner e do PT com os dois governos de Paulo Souto, Rui Costa perguntou e desafiou a oposição a mostrar o que fez de obras estruturantes para Ilhéus e região.

“Não vale trocar a concha de lixo, a construção de quebra-molas ou o remendo do asfalto. Nem mesmo a implantação de loja da Cesta do Povo. Tudo isso é importante, mas não transforma o futuro da região, como as obras que estão sendo implantadas pelo nosso governo, o porto sul, a ferrovia, a duplicação da BR-415 e o novo aeroporto”.

O petista disse que, embora essas obras tenham demorado a sair do papel, por conta da burocracia e dos entraves ambientais, todas são realidade. “Assim como a nova ponte de Ilhéus, que até a semana passada lutávamos para liberar as licenças e agora tudo começa a fluir. Demoraram, mas serão obras que vão transformar a região”.