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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

março 2014
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Governo terá medidas de proteção a jornalistas

O governo brasileiro vai anunciar um pacote de medidas para a proteção de jornalistas, inclusive no âmbito dos protestos que ocorrem pelo País. A informação é da ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário.  Segundo ela, a ideia é a de se criar um protocolo de proteção a comunicadores, que vai incluir ações e recomendações para o governo, polícia e para os meios de comunicação. Maria do Rosário indica que um dos principais pontos do protocolo é o treinamento das polícias para garantir a proteção de comunicadores. “A polícia tem a responsabilidade de proteger os comunicadores e não poderá impedir o acesso a espaços”, declarou. Outra medida será a proibição de que as polícias confisquem ou destruam materiais de jornalistas, seja câmeras de vídeo, fotografia ou gravadores.

“O protocolo vai falar na proteção integral dos equipamentos”, insistiu. “A polícia terá de ter isso em seu protocolo”, explicou.  Segundo Maria do Rosário, a principal recomendação será a criação do Observatório sobre a Proteção a Comunicadores, que vai justamente monitorar eventuais violações aos direitos humanos. “Essa será uma das principais medidas que o Brasil vai tomar”, declarou. “Vamos implantar um observatório sobre a liberdade de informação e o exercício dessa liberdade, como parte da democracia”, disse. O Observatório terá a participação do Estado e da sociedade civil.

Profissão repórter. (Porto Seguro, 500 anos depois de Cabral…)

Entre as várias reportagens que diz ao longo desses mais de 30 anos de estrada, nenhuma foi mais estressante do que a cobertura dos 500 anos do Brasil em Porto Seguro. O que seria uma comemoração, organizada a caráter para incensar Fernando Henrique Cardoso e ACM, se transformou num festival de pancadaria, perpetrada pela polícia baiana contra índios, sem-terras e estudantes.
Na véspera do fatídico 22 de abril, tive que optar entre ficar em Porto Seguro, onde a festa estava preparada, ou seguir para Coroa Vermelha, onde o clima estava pesado porque os movimentos sociais não se contentavam em fazer figuração no teatrinho armado pelo governo.
Não tive dúvidas: fui a Coroa Vermelha e ao lado da equipe da TV Cabrália, testemunhei uma demonstração de truculência e insanidade que repercutiu em todo mundo. Não perdi nenhuma festa, até porque festa não houve, para desalento do então Rei da Bahia, que ali viu desmoronar o seu sonho de se tornar o Rei do Brasil. 
A reportagem foi publicada no jornal A Região. A foto é de Lula Marques. 

porto seg

Polícia barra povo e FHC
faz festa vip dos 500 anos 

Dois episódios ocorridos na tarde-noite de sexta-feira, dia 21, ajudam a entender o festival de selvageria em que se transformou a festa dos 500 anos do Brasil, exaustivamente preparada para coroar o Governo da Bahia e, principalmente, catapultar o senador Antonio Carlos Magalhães para a sucessão de Fernando Henrique Cardoso.

Por volta das 16 horas, policiais militares fortemente armados bloquearam a rodovia que liga Eunápolis a Porto Seguro. Eles alegavam cumprir ordens da Defesa Civil, já que a cidade não comportava mais ninguém. Tudo perfeito, à exceção de um mero detalhe: Porto Seguro não possui Defesa Civil. O objetivo era evitar que os sem-terra, acampados em Eunápolis, entrassem em Porto. O bloqueio foi estendido a turistas e até aos moradores das duas cidades. Um turista que veio de João Pessoa, na Paraíba, exibiu as reservas de hotel e afirmou que seu direito de ir e vir, garantido pela Constituição, estava sendo desrespeitado.

A resposta do policial merece entrar para os anais da história do Brasil:
-Aqui na Bahia quem manda é o Antonio Carlos Magalhães.
Ou seja, pega a Constituição e…

Por volta das 20 horas, é realizada em Coroa Vermelha a plenária de encerramento da Conferência dos Povos Indígenas, que reuniu cerca de 3 mil índios de 150 tribos de todo o País. Exaltadas, lideranças indígenas se referiam a FHC usando termos como “canalha”, “vagabundo”, “sem palavra”. O ultimo a falar foi o pataxó Luiz Tiliá. Coube a ele dar o tom da conferência:
-Amanhã nos vamos fazer uma caminhada até Porto Seguro e a polícia não vai deixar. Quero que cada tribo junte os dez guerreiros mais fortes. Eles vão na frente, porque nós vai passar de qualquer jeito.

Um vidente previu chuvas e trovoadas em Porto Seguro durante o 22 de abril. Acertou na previsão do tempo e na metáfora.
Chovia torrencialmente em Coroa Vermelha quando cerca de mil integrantes do movimento Outros 500, formado principalmente por estudantes mal saídos da adolescência, marchavam para a área onde foi realizada a conferência indígena. O objetivo era se juntar aos índios na caminhada até Porto Seguro.

Aí, surge a polícia militar. Um manifestante negro é agarrado pelos cabelos. Sua companheira tenta defendê-lo e é jogada ao chão. O tumulto estava formado. Policiais atiram para o alto, jogam bombas de gás lacrimogêneo e espancam quem aparece pela frente.
Assustados, os manifestantes correm para as casas dos pataxós e respondem às agressões com pedradas. Uma das pedras atinge o índio Crispim na cabeça.

Pronto. Estava dado o pretexto para que o comandante da operação, Wellington Muller, prendesse cerca de 140 integrantes do Outros 500. Alegou que estava agindo em defesa dos índios, embora os próprios indígenas alegassem que a pedrada em Crispim fora acidental e provocada pela truculência com que a polícia investiu contra os manifestantes.

Procuradores da República, a senadora Marina Silva, os deputados Haroldo Lima e José Dirceu e a deputada estadual Alice Portugal tentaram, em vão, argumentar que as prisões eram ilegais e que a violência dos PMs era injustificada. A todos, Muller respondia com um monocórdio “não reconheço sua autoridade.”

Armou-se o palco para um conflito de proporções maiores e ele evidentemente ocorreu. Por volta das 11 horas, índios marchavam para Porto Seguro quando encontraram uma barreira de PMs, incluindo o batalhão de choque. Antes mesmo que os índios se aproximassem os PMs, com o ensandecido Muller à frente, começaram atirar com balas de borracha e a jogar bombas de gás lacrimogêneo. Saldo: mais de 30 feridos, entre eles nenhum policial militar, prova maior de que não houve confronto e que apenas uma das partes bateu.

E como bateu! Jornalistas de todo o Brasil e da várias partes do mundo comentavam que a repressão aos índios, negros e sem-terras já era previsível. O que assustou a todos foi a violência com que a polícia militar agiu. Era como se não bastasse apenas impedir que os manifestantes chegassem a Porto Seguro mas, como disse a senadora Marina Silva, deixar bem claro a todos, que nesse país lugar de pobre é na senzala, enquanto a classe dominante goza os prazeres da casa grande.
Corta, então, para a casa grande. No estreladíssimo hotel Vela Branca, cercado por um forte aparato de segurança, Fernando Henrique e o presidente de Portugal Jorge Sampaio almoçam com convidados. A elite empresarial e política do País. Num pronunciamento insosso, FHC falou dos avanços sociais do país, alfinetou os sem-terra e, por fim, fez um brinde com a legítima cachaça brasileira.

Do lado de fora do banquete, uma cena insólita. Impedidos de trabalhar (desta vez a truculência ficou por conta dos seguranças e dos burocratas do Itamarati), jornalistas sentaram no chão e cantaram o Hino Nacional. Minutos depois, numa entrevista coletiva montada às pressas, FHC tentou ironizar os jornalistas e cantou também o Hino Nacional. Errou a letra duas vezes.

O que esperar de um presidente que, já no segundo mandato, não sabe o hino do País que governa?
Para que a visita, prevista para durar quatro dias e encurtada sucessivamente até se limitar a meras três horas, não se limitasse ao almoço, o presidente visitou a Cidade Histórica, reformada pelo Governo do Estado. Cumprimentou a simpática família Schürmann que voltava após uma viagem de dois anos pelo mundo, plantou uma muda de Pau Brasil, acendeu a Chama do Conhecimento, viu atores fantasiados de índios e posou para fotos abraçado a baianas do acarajé.

Os moradores da Cidade Histórica viram a festa da janela, impedidos que estavam de sair de casa.
Era visível o desconforto do senador ACM e do governador César Borges. O primeiro, perguntado sobre a repressão aos índios e sem-terras, respondeu que preferia não ver, porque era é um dia de festa, um dia para os brasileiros comemorarem. O segundo afirmou que apenas mantive a ordem, garantindo a segurança do presidente.

Sensato, o senador Paulo Souto condenou a maneira como o processo foi conduzido:
-O Governo do Estado fez grandes obras em Porto Seguro, urbanizou Coroa Vermelha, construiu um Centro de Convenções fantástico, mas o que vai repercutir no mundo todo são os tumultos.

Acertou na mosca. A imprensa brasileira (incluindo a Rede Globo, que em determinado momento tentou se apoderar da celebração dos 500 anos) deu amplo destaque à pancadaria e pouco falou da visita ao Centro Histórico. Jornais como o New York Times, dos EUA, o Libération, da França, e o Independent, da Inglaterra, falaram da violência contra os indígenas.

A foto do índio Gildo Terena, ajoelhado no asfalto e de braços abertos pedindo clemência aos policiais, saiu na capa dos principais jornais do planeta. A mesma imagem, com a sequência onde Terena é atingido por uma bomba de gás lacrimogêneo e em seguida pisoteado pelos PMs foi veiculada em centenas de emissoras de televisão.
Fernando Henrique foi embora antes de assistir ao espetáculo “O dia em que o Brasil nasceu”, misto de teatro e cinema com luzes e fogos de artifício. Escapou de um derradeiro constrangimento.

Revoltados porque o show era apenas para convidados do governo e pela colocação de um tapume que impedia qualquer vista do espetáculo, turistas e moradores primeiro protestaram com xingamentos. Depois, jogaram pedras aleatoriamente. Antes que a revolta ganhasse proporções incontroláveis, a polícia chegou e, conhecedores do que havia ocorrido com os índios, estudantes e sem-terras, as pessoas preferiram optar por programas menos arriscados, como passear pela Passarela do Álcool.

Os relógios marcavam duas horas e trinta minutos do dia 23 de abril quando voltou a chover torrencialmente em Porto Seguro. Entre irônico e revoltado, um bêbado comentou:
-Depois de uma confusão dessas, na festa dos 1000 anos do Descobrimento eu não venho de jeito nenhum.

Provavelmente nem FHC, ainda que na remota hipótese de sucessivas reeleições e da imortalidade que só os que se julgam deuses costumam almejar. Nem FHC…

Mulher, por Chico Buarque

Governador entrega unidades móveis e agroindústria para trabalhadoras rurais

Governador Jaques Wagner inaugura agroindústria de frutas em Manoel VitorinoEm comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o governador Jaques Wagner entregou, neste sábado (8), no município de Manoel Vitorino, uma agroindústria de beneficiamento de umbu e duas unidades móveis que vão atender e orientar as mulheres da zona rural. São dois ônibus adaptados e equipados com duas salas para atendimento individual, facilitando o acesso aos serviços da Rede de Atendimento à Mulher em Situação de Violência, com orientação adequada e humanizada. Os ônibus vão percorrer áreas afastadas dos centros urbanos, possibilitando atenção às mulheres, por meio do trabalho de uma equipe multidisciplinar treinada para a escuta de demandas.

Agroindústria
A  agroindústria de beneficiamento de umbu servirá para fabricação de polpas, sucos, compotas, doces e geleias. O governador afirmou que a agroindústria é um incentivo aos agricultores, já que vai agregar valor aos seus produtos. Ainda segundo ele, é uma maneira de gerar empregos na região. O público beneficiado integra a Cooperativa de Produção e Comercialização dos Produtos da Agricultura Familiar (Cooproaf), que possui 75% dos seus quadros formados por mulheres.

 

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Loja de jóias é arrombada no Beco do Fuxico. Prejuizo é de R$ 30 mil

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A loja Rei das Pratas, localizada no Beco do Fuxico,  em Itabuna, foi arrombada por volta das 5 horas da madrugada deste sábado (8). Dois ladrões entraram pelo teto e levaram jóias em ouro, prata e folheadas avaliadas em 30 mil reais.

Os bandidos  sabiam o tipo de mercadoria que buscavam, já que desprezaram produtos de menor valor, passaram cerca de vinte minutos no interior da loja e toda a ação foi registrada pela câmera de segurança (sic). Uma equipe da polícia civil esteve no local e analisou as imagens.

Lojistas do Beco do Fuxico estão revoltados, já que os arrombamentos são frequentes no local. Nem o tradicional ABC da Noite escapou da ação da bandidagem, também já arrombaram duas lojas de telefones celulares, uma loja de eletroeletrônicos e até uma sala do Sindicato dos Comerciários.

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Um dia que começou com luta…

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No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o “Dia Internacional da Mulher”, em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Itabuna celebra o padroeiro São José

sjoseA comunidade cristã católica itabunense está mobilizada para iniciar na próxima segunda-feira, 10, o novenário em preparação à Festa de São José, padroeiro da Catedral, da Cidade e da Diocese de Itabuna. Este ano, a celebração tem como  tema “A Comunidade Paroquial é o Centro da Vivência Cristão”.

Para a noite de abertura do novenário, na segunda-feira (10), estão sendo convidados para a celebração eucarística, às 19 horas, a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, do bairro do mesmo nome, e a Paróquia do Senhor do Bomfim, do bairro Jardim Primavera. Também é esperada a participação da Comunidade Santa Cecília, do movimento do Terço dos Homens, coroinhas, da Pastoral do Dízimo, taxistas, motoqueiros e bancários.

A programação da Festa de São José terá sequência na terça-feira, 11, com a 2ª noite do novenário para a qual estão sendo convidados a participar as paróquias de Santa Inês e de Nossa Senhora Aparecida, além das Associação das Senhoras de Caridade, Sociedade de São Vicente de Paulo, Cursilho de Cristandade, Apostolado da Oração, Caminho Neocatecumenal e Comunidade Canção Nova. A celebração cintará ainda com a presença da Escola Lua Nova, Escola Curumim, Escola Pio XII e Escola Carrossel.

Dia de São José

No dia de São José, 19 de março, a programação terá início às 5h com alvorada festiva. Às 7 horas acontece a Missa Festiva, presidida pelo pároco da Catedral, Monsenhor Moizés. A Solene Concelebração Eucarística, presidida pelo bispo diocesano, Dom Ceslau Stanula, e que terá como pregador o arcebispo de Feira de Santana, Dom Itamar Vian, está marcada para as 10 horas. Ao final da celebração, será entregue a Comenda de São José. À tarde, a partir das 14 horas, acontece a Missa de Romaria. Em seguida, sairá a Solene Procissão de São José. No encerramento, será ministrada a benção do Santíssimo Sacramento.

Aulas na rede estadual começam segunda feira

As aulas na rede estadual de ensino na Bahia começam na próxima segunda-feira (10). De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, o ano letivo vai até o dia 26 de janeiro de 2015.

O recesso de meio de ano ocorrerá de 12 de junho a 13 de julho, devido à Copa do Mundo. Por causa do calendário “esticado”, haverá recesso natalino (de 20 de dezembro a 4 de janeiro do próximo ano).

 

Robinson Almeida visita Ubatã FM e destaca democratização do acesso a informação

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O secretário de Comunicação da Bahia, Robinson Almeida, visitou hoje (7) a Radio Ubatã FM, no Sul da Bahia, onde concedeu entrevista ao programa Enfoque Geral e falou sobre as ações do governo na região. Recebido pelo diretor da emissora,  Edson Neves Filho e pelo ex-deputado estadual e ex-prefeito de Ubatã,  Edson Neves, radialistas e lideranças políticas locais, Robinson Almeida fez questão de destacar a estrutura da Ubatã FM, “uma das melhores emissoras de rádio em toda a Bahia, fruto do espírito empreendedor e do profissionalismo de seus diretores”. O sinal da Ubatã FM chega a 140 municípios do Sul, Baixo Sul e Sudoeste do Estado.

Na entrevista ao Enfoque Geral, transmitida ao vivo, o secretário Robinson Almeida falou das ações do Governo da Bahia em parceria com o Governo Federal,  que beneficiam toda a região, como a Ferrovia Oeste Leste, com obras em andamento, a implantação do  Porto Sul, a recuperação de rodovias e os investimentos em educação, como a Universidade Federal do Sul da Bahia, que terá centros universitários em várias cidades,  em  habitação com os programas  Minha Casa Minha Vida e o Vida Melhor,  e saúde, lembrando que a Bahia  é o estado que está recebendo o maior número de profissionais do Programa Mais Médicos. “Nestes sete anos do governo de Jaques Wagner tivemos avanços e todas as áreas e, o mais importante,  estamos levando o desenvolvimento para todas as regiões do Estado”, afirmou.

Robinson Almeida ressaltou ainda a ação do governo no sentido de fortalecer os veículos de comunicação do interior do estado e democratizar o acesso à informação, “num contexto em que o rádio, pela sua agilidade e dinamismo, tem um papel fundamental”.





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