:: 2/set/2013 . 20:08

O governador Jaques Wagner pretende ir esta semana a Brasília para uma audiência com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, em busca de uma solução para os conflitos entre produtores rurais e índios do município de Buerarema, no Sul da Bahia. Nesta segunda-feira (2), na Governadoria, o governador se encontrou com representantes dos produtores rurais. O secretario de Agricultura da Bahia, Eduardo Salles, também participou da reunião.

A localidade conhecida como Serra do Padeiro, entre Buerarema, Una e Ilhéus, é alvo de disputa entre índios tupinambás e produtores rurais. Para garantir a tranquilidade da população, o governador solicitou ao Governo Federal o envio da Força Nacional de Segurança. Os policiais desembarcaram no dia 18 de agosto e reforçam o trabalho da Polícia Militar.

O governador Jaques Wagner participa, amanhã (03), às 10 horas, no Salão Mãe Menininha, do Centro de Convenções da Bahia, da cerimônia de entrega de certificados de qualificação profissional a 400 trabalhadores da área de turismo oferecida pelo Governo da Bahia, por meio da Secretaria Estadual do Turismo, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).

São cozinheiros, garçons, camareiras, recepcionistas, caixas e artesãos de sete municípios que participaram dos cursos de preparação do setor para a Copa do Mundo de 2014.

A instalação da CPI da Espionagem do Senado, com o objetivo de investigar denúncia de que o governo americano monitorou milhões de e-mails e telefonemas no Brasil, deve ocorrer nesta terça-feira (3), às 10h45. O senador Walter Pinheiro (PT/BA) é membro titular da CPI, ao lado de outros dez senadores titulares e sete suplentes.

Neste domingo (1º), o programa Fantástico, da TV Globo, veiculou reportagem com o jornalista Glenn Greenwald, responsável por expor programas secretos dos Estados Unidos com base em dados vazados pelo ex-técnico da Agência de Segurança Americana (NSA), Edward Snowden.

A matéria mostra documentos com informações estratégicas sobre a política e o comércio do Brasil, inclusive, com a denúncia de que a presidenta Dilma Rousseff e assessores próximos foram alvo de monitoramento por parte da Agência de Segurança Americana.

O Grupo Petrópolis, que produz a cerveja Itaipava, iniciou na última quinta, dia 29, a fabricação de cervejas em lata. Esta é a segunda etapa do processo produtivo da unidade de Alagoinhas. Antes disso, no dia 14 de agosto, a fábrica já havia começado a fabricação de cerveja em garrafas de 600 ml.

 A nova planta tem um perfil de alta produtividade, sendo fabricadas 128 mil latas da cerveja Itaipava por hora, inicialmente no tamanho de 350 ml. A fábrica de Alagoinhas será responsável pela distribuição do produto do norte de Minas Gerais até o estado de Alagoas.

 “As latas utilizadas são fornecidas pela Latapack Ball, também instalada na cidade. Essa é mais uma parceria que fortalece os laços locais do Grupo Petrópolis e potencializa a economia local”, enfatiza o diretor de mercado, Douglas Costa.

A empresa investe aproximadamente R$ 600 milhões para o desenvolvimento desta unidade fabril no período de 5 anos, podendo chegar até R$ 1,1 bilhão com o negócio de distribuição. Cerca de 600 empregos diretos e outros 4 mil indiretos devem ser criados com a fábrica em funcionamento.

 Sobre o Grupo Petrópolis

Fundado em 1994, o Grupo Petrópolis é atualmente a segunda maior cervejaria do Brasil e a única grande empresa com capital 100% nacional do setor. Dono das marcas Crystal, Lokal, Itaipava, Black Princess, Petra e Weltenburger, do energético TNT Energy Drink, do isotônico Ironage, das vodkas Blue Spirit Unique, Blue Spirit Ice e Nordka, também é a maior companhia brasileira de bebidas. Com cinco fábricas em operação e mais uma em construção, o Grupo é responsável pela geração e manutenção de 16,7 mil empregos, entre diretos e indiretos. Além disso, patrocina atletas brasileiros profissionais e amadores e promove ações ambientais por meio do Projeto AMA.

Será realizada nesta segunda-feira (2), às 17 horas, na Câmara de Itabuna, a apresentação do projeto de lei de Responsabilidade Social e Ambiental. O evento é promovido pela Fundação  Chaves e terá uma palestra de Emília Lemos, especialista em Legislação do Terceiro Setor.

A lei de Responsabilidade Social e Ambiental garante que as empresas com sede ou filiais em Itabuna destinem parte dos lucros em projetos socioambientais. Beneficiando ONGs e entidades beneficentes.

Nadja Alves e as cores que saltam das telas

A artista plástica Nadja Alves realiza a partir de 4  de setembro a exposição “Cores da Bahia”, no Shopping Jequitibá, em Itabuna. A exposição terá 15 obras de Nadja e fica aberta até o dia 17 de setembro, na área em frente à loja Le Biscuit.

Nadja Alves, que utiliza o estilo primitivista (pintura naif), que consagrou artistas como o baiano Waldomiro de Deus, mostra em suas telas o cotidiano das terras do cacau e personagens do dia a dia, como  baianas do aracajé, pescadores, capoeiristas, trabalhadores rurais, etc.  Personagens marcantes de Jorge Amado, como Gabriela e Tieta também fazem parte dos trabalhos da artista. Além das telas, Nadja também faz pinturas em  madeira,

Nadja Alves pinta desde menina, mas só há quatro anos passou a se dedicar exclusivamente às artes plásticas. Recentemente ela realizou uma exposição no Centro Cultural Adonias Filho e já tem convites para expor em Salvador.

“Nas obras de Nadja Alves, as cores  saltam das telas e encantam as pessoas que tem a oportunidade de admirar pinturas de uma beleza singular. A exposição no shopping, por onde circulam milhares de pessoas, vai revelar o talento de uma  artista com potencial para romper as fronteiras regionais, já que sua arte é universal, como as cores da Bahia”, afirma o jornalista Daniel Thame, que coordena a exposição juntamente com a cineasta Raquel Rocha, autora de um documentário sobre a artista, produzido especialmente para a internet.

 Representando o governador Jaques Wagner, o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, participou da abertura oficial da I Feira de Agricultura de Jaguaquara (I AGRIJAGUAR), no Portal da Toca. Com o objetivo de consolidar o evento no calendário de feiras agropecuárias do Estado, a AGRIJAGUAR contou com a demonstração das novas tecnologias do campo e conceitos modernos de produção, oportunizando a difusão de conhecimento entre os produtores rurais da região e o incremento de negócios agropecuários, comerciais e industriais. “Essa primeira feira é de grande importância para os pequenos produtores da região, e certamente vai se tornar uma das maiores feiras agropecuárias do Estado, como foi o caso da Fenagri, em Juazeiro e da Bahia Farm Show, em Luís Eduardo Magalhães. Esses eventos foram evoluindo a cada ano e se consolidando”, ressaltou Salles.

Com o tema “A Evolução do Homem do Campo”, a feira promoveu a integração entre produtores rurais, comerciantes, agentes financeiros, técnicos agrícolas, autoridades políticas da região e consumidores, para buscar em conjunto o desenvolvimento agropecuário sustentável, de forma moderna e equilibrada com o meio ambiente. “A AGRIJAGUAR nasceu com a perspectiva de contemplar os mais diversos setores econômicos, sociais, culturais e ambientais promovendo o desenvolvimento sustentável da região. Além disso, a feira tem o papel de divulgar a importância da agricultura do município para o crescimento econômico do Estado”, declarou a chefe municipal de desenvolvimento ambiental de Jaguaquara e coordenadora do evento, Fabrícia Souza.