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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2013
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:: 21/abr/2013 . 17:15

Filme: Tão Forte, Tão Perto

 

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“ARE YOU THERE? ARE YOU THERE? ARE YOU THERE?

Por Raquel Rocha

Oskar Schell (Thomas Horn) é um menino antissocial, que tem dificuldade em falar com as pessoas e ir a certos lugares. Seu pai é o único que o entende e ambos compartilham um mundo próprio, cheio de fantasia, investigação e descobertas. É uma forma do pai estimular o filho a pensar, tomar iniciativas e ter contato com o mundo.

Mas o pai de Oscar morre no atentado de 11 de setembro. O menino não aceita a perda do pai e vive como se sua vida estivesse suspensa.

Quase um ano após a tragédia, sentindo-se afundar num grande vazio Oscar decide buscar algo a que se agarrar. E encontra. Trata-se de uma chave, dentro de um envelope que por sua vez está dentro de um jarro azul onde está escrito “Black”.

O menino guarda essa chave como se ela fosse a única forma de sentir seu pai perto e resolve descobrir qual fechadura ela abre. Para isso ele planeja visitar 472 pessoas em Nova York que possui o sobrenome Black.

Extremely Loud And Incredibly Close  é um filme comovente sem ser piegas, um filme sobre a dedicação de um pai, a lealdade de um filho, o amor de uma mãe e uma grande busca.

Quotes

“Se o sol explodisse você nem perceberia por oito minutos. Esse é o tempo que demora para a luz viajar até nós. Por oito minutos o mundo estaria claro e ainda sentiríamos o calor. Fazia um ano da morte do meu pai e eu sentia que meus oito minutos com ele estavam se esgotando.”

Trailer

 

Ficha Técnica

Diretor: Stephen Daldry
Elenco: Tom Hanks, Sandra Bullock, John Goodman, Max von Sydow, James Gandolfini, Jeffrey Wright, Thomas Horn, Adrian Martinez, Zoe Caldwell, Gina Varvaro, Joseph McKenna, Griffin Newman, Chloe Elaine Scharf, Summer Valentine
Produção: Scott Rudin
Roteiro: Eric Roth
Fotografia: Chris Menges
Trilha Sonora: Nico Muhly
Duração: 129 min.
Ano: 2011
País: EUA

Sul da Bahia: cacau africano é transportado para a Nestlé sem proteção

carga desprotegida pode espalhar pragas no cacau sulbaiano (foto Isidoro Gesteira)

O produtor rural Isidoro Gesteira flagrou na tarde de ontem (20) um caminhão transportando cacau importado de Gana na África pela rodovia Ilhéus-Itabuna. O cacau vinha de Ilhéus com destino a Itabuna, onde seria processado na fábrica da Nestlé.

A foto revela que o cacau é transportado sem qualquer cuidado fitossanitário, com o produto exposto à chuva. “Esta estrada passa pelo centro de nossa cultura e as cargas deveriam ser todas cobertas para evitar novas pragas”, afirma Isidoro.

A Nestlé importou três mil toneladas de cacau de Gana, desembarcadas no Porto do Malhado, em Ilhéus.

 

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ACM, Manuel Leal e o cheque com data retroativa

Inicio da década de 90. A pretexto de inaugurar novas salas de aula numa escola da rede estadual, Antonio Carlos Magalhães, na época o todo poderoso governador da Bahia, fez um ato público na praça Adami, centro de Itabuna.

Era só pretexto mesmo. O que ACM fez foi desancar, com a verborragia habitual, seu ex-aliado Manuel Leal, dono do jornal A Região, que lhe fazia ferrenha oposição.

Embora fosse o jornal de maior circulação no Sul da Bahia, A Região era tratada, bem ao estilo ACM, sem pão nem água pelo Governo do Estado. Publicidade zero.

Mas o caudilho queria mais. Depois de atacar Leal, que assistia tudo da sede do jornal, bem ao lado da praça, ACM falou sem rodeios:

-Quem for meu aliado, meu amigo, não anuncia nesse jornal de merda…

Dias depois, apareceu na sede do jornal um empresário com veleidades de entrar na política, para pagar um anuncio de sua loja.

E, para não deixar dúvidas, preencheu o cheque com data anterior ao discurso-ordem de ACM.

Manuel Leal, que não era Manuel Leal por acaso, não descontou o cheque. Durante muito tempo exibiu-o, aos risos, aos amigos, como exemplo da “coragem” de alguns de nossos concidadãos.

O jornal, apesar das bravatas de ACM, sobreviveu. O velho capo não teve a mesma sorte.

 

Justiça condena 23 policiais militares pelo Massacre do Carandiru

 (Da Agência Brasil) No início da madrugada de hoje (21), 23 dos 26 policiais militares acusados da morte de 15 detentos no Massacre do Carandiru foram condenados pelo Tribunal do Júri. O juiz José Augusto Nardy Marzagão, que presidiu o julgamento, fixou a pena em  em 156 anos de reclusão para cada um, em regime inicial fechado. Os réus podem recorrer em liberdade. Roberto Alberto da Silva, Eduardo Espósito e Maurício Marchese Rodrigues foram absolvidos.

O julgamento durou seis dias, após um jurado passou mal na noite do segundo dia e os trabalhos ficaram suspensos por um dia e meio.

O Massacre do Carandiru é conhecido como o maior massacre do sistema penitenciário brasileiro e ocorreu no dia 2 de outubro de 1992, quando 111 detentos foram mortos e 87 ficaram feridos durante a invasão policial para reprimir uma rebelião no Pavilhão 9 do Presídio do Carandiru.

O único envolvido cujo julgamento chegou ao final, coronel Ubiratan Guimarães, foi inocentado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo em fevereiro de 2006. Em 2001, ele foi condenado a 632 anos de prisão pela morte de 102 dos 111 prisioneiros vítimas na invasão do complexo penitenciário do Carandiru. O militar foi assassinado em setembro de 2006, em crime do qual a namorada foi acusada e depois absolvida (em novembro do ano passado), por falta de provas.





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