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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 19/dez/2011 . 17:12

FECHAMENTO DE FÁBRICAS: AZALEIA CULPA CHINA E BAIXA PRODUÇÃO

A NOTA OFICIAL DA AZALÉIA

“A Vulcabras|azaleia comunica o encerramento das operações fabris nas unidades localizadas em Potiraguá, Itarantim, Maiquinique, Ibicuí, Iguaí e Itati, nesta sexta-feira, 16 de dezembro.

Aos 1.800 colaboradores oferecemos a possibilidade de transferência para as demais unidades fabris da companhia que seguirão em atividade no estado (Itapetinga, Bandeira, Itambé, Macarani, Firmino Alves, Itaia, Itororó, Rio do Meio e Caatiba), e que contam com disponibilidade de capacidade de produção. Também disponibilizaremos transporte diariamente para estas localidades.

Aos que não optarem pela transferência, concederemos uma gratificação financeira de dois salários mínimos, além do pagamento de todas as verbas rescisórias.

Compreendemos a importância da empresa enquanto atividade econômica para estas comunidades, porém esta difícil decisão se faz necessária para a manutenção das condições de operação.
Razões de ordem econômica justificam a decisão:

1. Baixo volume de produção: as seis filiais têm baixo volume de produção, o que não permite ganhos de escala para melhorar a competitividade. Nessas seis unidades eram produzidos cabedais de calçados esportivos e feito sua montagem final, utilizando componentes da matriz de Itapetinga.

2. Elevados custos logísticos: as filiais estão distantes da matriz (Itapetinga), o que onera os custos com manutenção de máquinas e equipamentos de informática, custos de conexão de dados e, sobretudo, transportes. Apenas em termos de materiais e produtos acabados, deixaremos de realizar mais de 10 mil km mensais em viagens.

3. Concorrência de calçados importados: o comportamento da taxa de câmbio amplia a concorrência de calçados importados e nossos produtos têm que disputar o desejo do consumidor brasileiro ao lado de concorrentes cujos custos não evoluem como os nossos. Depois de uma ligeira queda das importações provenientes da China com a imposição da tarifa antidumping contra o referido país, a importação voltou a crescer fortemente, com grandes indícios de fraudes (triangulação_prática considerada “comércio desleal” na qual importadores optam por enviar produtos a outros países antes de remetê-los ao Brasil, para fugir do pagamento da sobretaxa imposta pelo governo brasileiro), que foram denunciadas pela indústria calçadista ao governo no início do ano.

Em 2010, as estatísticas chinesas registraram exportações de 38 milhões de pares para o Brasil, enquanto as estatísticas brasileiras registraram a importação de meros 9 milhões de pares. Até outubro de 2.011, os produtos importados do Vietnam representavam 31% do mercado interno, o que evidencia uma concorrência predatória com os produtos fabricados no Brasil.

A produção total do estado da Bahia não será reduzida. E o complexo de Itapetinga continuará sendo a principal unidade da Vulcabras|azaleia. A Bahia é a grande produtora de componentes para nossos calçados, abastecendo as fábricas do Sergipe (Frei Paulo) e parcialmente a fábrica do Ceará (Horizonte). Além disso, é da Bahia que sai a maioria dos tênis Olympikus, dos chinelos Opanka e uma boa parte dos nossos calçados femininos (Azaleia e Dijean).

Investimos, nos últimos quatro anos, R$ 207 milhões nas fábricas da Bahia, sendo grande parte em segurança do trabalho, o que resultou recentemente na marca de acidente zero no complexo de Itapetinga.

Vale ressaltar que esta decisão não tem relação com a abertura da unidade fabril na Índia, que ainda está sendo viabilizada.

Milton Cardoso
Presidente da Vulcabras|Azaleia”

NOTA DO BLOG: Um dialogo franco e aberto de nossas lideranças, unidas, com a direção da Vulcabrás  pode reverter esse quadro? Não só pode como deve, em função do impacto social do fechamento dessas fábricas nos pequenos municípios do Sudoeste Baiano.

E não é Azaléia que se jacta de ser uma empresa socialmente responsável?

 

 

INQUÉRITO SOBRE MORTE DE KELLY CYCLONE NA JUSTIÇA

sexo, drogas e ciumes, uma combinação fatal

Já foi remetido à Justiça o inquérito que apurou a morte de Kelly Sales Silva, a “Kelly Cyclone”, 23 anos, assassinada em julho deste ano, em Lauro de Freitas. As investigações apontaram como autores do homicídio os irmãos traficantes Emerson Cosme Anjos dos Santos, o “Miminho”, 26 anos, e Ericson Anjos dos Santos, o “Véio”, 28, que já estão presos.

A delegada Dilma Leite Nunes, da 23ª Delegacia Territorial (DT) – Lauro de Freitas, que presidiu o inquérito juntamente com o titular da unidade, delegado Joelson Reis, já solicitou à Justiça a decretação da prisão preventiva dos irmãos. A promotora da Vara de Execuções Penais de Lauro de Freitas, Ivana Silva Moreira, deve denunciá-los ao Ministério Público (MP) ainda nesta segunda-feira (19).

O crime pode ter sido motivado pelo fato de Kelly ter iniciado um relacionamento com um rapaz de prenome Gustavo, filho de um policial civil, traindo o traficante “Tony”, com o qual namorava. “Tony” era comparsa de “Véio” e “Miminho”. Em setembro deste ano, os dois irmãos foram presos durante um caruru na casa de Emerson, para comemorar seu aniversário, cujo cardápio, além da iguaria, servia cocaína e outras drogas.

“Miminho” e “ Véio” seguem custodiados na Cadeia Pública de Salvador, no Complexo Policial de Mata Escura. O indiciamento da dupla foi baseado principalmente no depoimento de três testemunhas do crime. Em quatro meses de investigação, a polícia também analisou imagens gravadas por câmeras de segurança de estabelecimentos comerciais próximos ao local da execução.

IMAGENS DO IML

A delegada Ana Carolina, da Coordenação de Operações Especiais (COE), responsável pelo inquérito que apura responsabilidades sobre a gravação e distribuição de imagens do corpo de “Kelly Cyclone” ainda no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML), disse, na tarde desta segunda-feira, que as investigações sobre o episódio prosseguem.

Para finalizar os procedimentos, a delegada disse que faltam apenas as informações dos provedores de Internet, que abrigaram o material divulgado pela rede. O objetivo é saber como as imagens chegaram até estas empresas e obter os registros de envio e armazenagem. Ainda de acordo com a delegada, já estão sendo levantadas informações acerca dos servidores que produziram as imagens da vítima.

 

OBRAS DA FERROVIA OESTE-LESTE MUDAM A ECONOMIA EM 20 MUNICÍPIOS

O vai e vem dos caminhões e dos mais de dois mil trabalhadores fazem parte da construção do primeiro trecho da Ferrovia de Integração Oeste- Leste (FIOL). Desde o início deste ano, estão sendo feitas obras entre Caetité, no sudoeste, e Ilhéus, no sul do estado, distantes aproximadamente 537 km. Os quatro eixos de trabalho cortam 20 municípios.

De acordo com o vice-governador e secretário de Infraestrutura da Bahia, Otto Alencar, com a expectativa da chegada da ferrovia muitas mineradoras estão se instalando em Brumado. “Os investidores estão adquirindo áreas e fazendo prospecções de minérios de ferro no oeste. E claro, se vem economia, vem desenvolvimento social, capacitação, treinamento de mão de obra e emprego”, comemora.

Para o coordenador de Infraestrutura da Casa Civil do Governo do Estado, Eracy Lafuente, a FIOL é um vetor de transporte de cargas, que promove a oportunidade de desenvolver parques ligados aos grãos, minérios e etanol, três grandes cadeias que favorecem a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) e a descentralização da economia.

Aproximadamente 70 milhões de toneladas devem ser transportadas por ano pela FIOL – pelo menos 50 milhões corresponderão a minérios. “Hoje, o escoamento se faz por rodovias e cria um custo operacional em termos de transporte muito elevado. À medida que o custo diminui, a exportação é favorecida e é possível potencializar a produção”, conclui Eracy Lafuente.

Com investimentos estimados em R$ 6 bilhões, quando estiver em pleno funcionamento a estrada de ferro, com 1.500 quilômetros de extensão, vai interligar o Porto Sul, em Ilhéus, à ferrovia Norte-Sul, em Figueirópolis, no Tocantins.

Geração de emprego e renda

(fotos Alberto Coutinho/Secom)

Atualmente, a atividade nas frentes de trabalho envolve a compactação de pedras, detonação dos espaços rochosos e nivelamento da área. Em diversos galpões, montados ao longo do trecho Caetité-Ilhéus, são fabricadas as aduelas – bueiros para escoamento de água – e os dormentes, suporte transversal do trilho.

Carpinteiro há onze anos, Noel Joaquim dos Santos Filho, 34, agora tem emprego fixo. “Desde que entrei na obra, há oito meses, já consegui reformar e ampliar minha casa. Aqui temos muitas oportunidades, inclusive com a possibilidade de trabalhar nas novas empresas que estão chegando”, afirma.

Edilson Ramos da Silva, de 30 anos, colocava o último concreto de uma das muitas galerias, que vão servir de base para o escoamento de água, instalada abaixo dos trilhos. O ajudante de pedreiro deixou para trás os trabalhos temporários de servente para ser um profissional da construção, com carteira assinada. “A ferrovia mudou minha vida e a dos meus colegas também, é aqui que estou construindo meu futuro” acredita.

As empresas de minério movimentam a economia em Brumado. Maria Dantas Porto, 45, recepcionista da Pousada Renascer, percebeu a mudança quando as vagas nos estabelecimentos da cidade ficaram escassas. “Não temos mais vaga até o mês de abril. Uma mineradora fechou um pacote com a gente para instalar seus funcionários. Em mais dois outros hotéis de médio porte, o mesmo aconteceu. Se continuar assim, ano que vem vai precisar de mais pousadas pra dar conta da demanda”, disse.

As obras são acompanhadas de perto pelos moradores. Genir Batista dos Santos, 69 anos, há mais de 50 mora em Barra do Rocha. Ele afirma que seu conhecimento da região ajudou na elaboração do projeto. “Eu falei para os engenheiros que o nível da água ia subir dois metros no trecho onde o trem iria passar, eles reavaliaram o projeto e mudaram”, garante.

HELENILSON CHAVES E A MULHER DO LOBISOMEM

Helenilson recebe um exemplar do livro: o homem é maior do que o empresário

Se Maomé não vai até A Mulher do Lobisomem, A Mulher do Lobisomem vai até Maomé.

 

Esse blogueiro e escritor extemporâneo fez questão de levar ao amigo Helenilson Chaves, um exemplar do livro A Mulher do Lobisomem,  lançado recentemente.

 Helenilson, que se recupera bem de um problema de saúde, é mais do que o empresário visionário e realizador que todos conhecem.

 É também uma pessoa culta, papo agradável, apreciador de um bom vinho e um charuto honesto, e um homem que verdadeiramente tem paixão por Itabuna e que, sem fazer alarde, realiza importantes ações sociais, que melhoram a vida de centenas de pessoas em comunidades carentes.

Transporte coletivo: fraudes na gratuidade serão combatidas

A cena se tornou comum em pontos de ônibus do Centro Comercial, São Caetano, Califórnia, Praça Camacan e avenida Amélia Amado, em Itabuna: uma mesma pessoa, de posse de uma carteira de gratuidade no acesso ao transporte coletivo “vende” a passagem por um preço menor do que a tarifa vigente, que é de R$ 2,20 e a pessoa passa pela catraca e devolve o documento pela janela, numa operação que é repetida com freqüência.

         Embora, pela lei, a prática possa ser qualificada como estelionato e falsidade ideológica, estima-se que  7% pessoas que embarcam gratuitamente nos ônibus urbanos em Itabuna não tem direito legal à gratuidade. Na prática, além do prejuízo para as empresas de transporte coletivo, quem paga a conta é o usuário que se utiliza do serviço honestamente, já que a tarifa é definida com base, entre outras coisas, no volume de passageiros transportados.

         Para combater a fraude sem expor motoristas e cobradores, a Associação das Empresas de Transportes Urbanos de Itabuna (AETU) vai intensificar a fiscalização e adotar novas tecnologias, que podem implicar no cancelamento do cartão de gratuidade. A princípio, além da fiscalização que será intensificada nos pontos de ônibus, as fraudes são captadas através de amostragem. Confirmada a irregularidade, o cartão é bloqueado por 90 dias. Nas apreensões subseqüentes, o bloqueio será de 180 dias, até o cancelamento definitivo da gratuidade.

SOU MAIS O COMPANHEIRO JOÃO

andemos com o da esquerda, que é bem melhor

Uísque Johnnie Walker tenta derrubar cachaça João Andante

 A inglesa Diageo, detentora da marca do uísque Johnnie Walker, abriu processo administrativo no Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) contra a cachaça João Andante. A Diageo acusa a empresa mineira de ser “imitação” de sua marca –segundo ela, avaliada em US$ 3,5 bilhões.

Mas o processo gerou publicidade para a cachaça e fez suas vendas dispararem. Nas últimas duas semanas, os pedidos feitos via e-mail já chegam a mil garrafas. Até então, as vendas eram de apenas 200 garrafas por mês.

“Os pedidos estão aumentando muito e nós sempre trabalhamos com margem e volume pequenos”, disse Gabriel Lana, 25, um dos donos.

A João Andante foi organizada em 2008 por quatro jovens que viam a atividade mais como um hobby do que propriamente um negócio empresarial. Cada um deles segue com sua profissão.

O desenho das duas marcas é representado pela figura de um andarilho, embora de classes sociais distintas: enquanto um é lorde, o outro é um jeca, ou capiau, conforme o regionalismo mineiro. (do UOL)





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