O juiz substituto da Vara Crime  de Camacan, Fábio Veiga, mandou soltar os 18  acusados de roubo, corrupção e formação de quadrilha, presos durante a Operação Esfinge, desencadeada pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia.

 

Entre os presos, um delegado, um major da PM e um empresário.

 

Sua Excelença alega que a operação foi um “espetáculo cinematográfico”   que constrangeu os envolvidos, mas  com poucos resultados práticos.

 

Então ta: ladrãozinho pé de chinelo pode prender, bater, expor nos programas popularescos e nas páginas policiais dos jornais.

 

Mas, quando o sujeito é otoridade, vira espetáculo cinematográfico.

 

Eta filme que estamos  cansados de ver nesta longa jornada da vida…