:: 26/jun/2011 . 18:23
A VERDADEIRA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
O governador Jaques Wagner discursou em sessão solene na Câmara dos Vereadores de Cachoeira, no Recôncavo baiano, que há quatro anos, no dia 25 de junho, se torna a sede do Governo do Estado. O município também foi o primeiro a receber, este ano, a Rota da Independência, uma série de atividades culturais e educativas que acompanham o SAC Móvel e estão visitando as cidades do recôncavo a partir de sábado (25), até 10 de julho.
“Aqui é um ato simbólico para engrandecer a data e fazer com que a história da Bahia seja cada vez mais reconhecida por nós e por todos os brasileiros”, disse Wagner. Para o governador, muita gente não sabe que, se não fosse o 2 de Julho, talvez o desenho do Brasil fosse outro. “Portugal pretendia manter toda essa região como colônia e manteve suas tropas em Cachoeira. Foram os heróis do 25 de Junho aqui e do 2 de Julho que conseguiram a unidade brasileira naquele momento da independência”, afirmou.
Sobre os esforços do Governo do Estado para tornar as datas já comemoradas na Bahia, conhecidas e celebradas em todo o Brasil, Wagner disse que não são poucos. “A gente tem o Hino ao 2 de Julho, que passou a ser o hino da Bahia, o próprio fato de a gente vir aqui todos os anos, aquilo que a gente está ensinando nas escolas públicas e o movimento de alguns dos nossos deputados e senadores, que estão se esforçando para que a data fique cada vez mais nacionalizada e reconhecida como um momento importante da brasilidade”, concluiu o governador.
ESQUADRÃO DOS RENEGADOS
Com duas vitórias fora de casa (1×0 no Fluminense, atual campeão brasileiro, e 2×0 no Atlético Paranaense) o Bahia começa a se aproximar dos líderes do Brasileirão 2011, na sua volta à 1ª. Divisão.
O futebol é mesmo uma caixinha de surpresas (nossa, essa frase é tão original que vou registrar e cobrar direitos autorais!) o time do Bahia é formado por jogadores que saíram pela porta dos fundos dos grandes times do Sul/Sudeste, como Ricardinho, Carlos Alberto, Souza, Jobson, Boquita e Lulinha.
O Bahia vai longe, principalmente se Carlos Alberto e Jobson, dois bad boys da bola, não se perderem nas noites calientes (eta, como estou criativo hoje!) de Salvador.
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